Eu pensei nisso desde que lancei o troço e sabia que, para a latitude correspondente de Glasutte, bastava adicionar seis meses na rodinha, que o "pólo" seria invertido. O texto, que também vi no Ebay e parece ser da própria Nomos é muito engraçado, e diz que com 10 graus para mais ou menos do 50, onde foi calibrado, a variação máxima não chega a 30 minutos. O problema é que o Brasil só chega no máximo a uns 30 graus de latitude, ou seja, a variação seria maior do que 30 minutos. Daria para calcular na base da tentativa e erro, tipo, estou em Brasilia e jogaria os seis meses a mais e compararia com a hora. O que estivesse variando seria o padrão para compensação para sempre.
Mas confesso que não me importei muito com isso. Já basta o relógio mecânico. Imagine eu no meio de uma pool party e uma gata perguntando: e aí Flávio, que horas são? Então, apontaria o troço para o Sol...You got the point.
O que gostei foi o conceito, tudo a ver com uma comunidade que é reunida pela história da relojoaria. Eu odeio colares. Mas e quem gosta entre os foristas? É bonito! Imagine alguém perguntando o que é e você dizendo que se trata de um relógio de sol portátil inventando antes do relógio mecânico, para que os caras da idade média pudesse ver as horas.
Achei legal, quero do mesmo modo, se funciona ou não aqui automaticamente.
E, finalmente, estamos falando aqui em trazer a versão modernizada e com "nome" da Nomos ou a que mostrei no site de bijuterias, que segue o padrão antigo, mas que achei legal também (tem até em bronze!), mais barato e, diria, mais fiel aos antigos. O da Nomos, claro, tem cara de jóia e...bem, leva o nome de uma marca de relógio! hahahaha
Flávio