Boas!
57 complicações...resulta em coisa simples - o mais "complicado" relógio até hoje(e quase tão complicado quanto algumas mulheres... ;D ::) :P)
https://www.hodinkee.com/blog/the-vacheron-constantin-reference-57260
Sim, o calibre é em tudo semelhante a um 7S26 mas com melhor acabamento ;D
Abraços,
Correia
CARACO, fantastico....
muito interessante e curioso....mas parece uma marmita kkk ;D
Belíssimo, uma obra de arte, mas... eu acho "forçação de barra" contar 57 complicações. Muita coisa ali não é complicação. Inclusive a controvérsia de que turbilhão é uma complicação, coisa que defendo que não é.
Abraços!
Adriano
Calhando, somam como complicação(ões), as nossas, em vislumbrar as tais cinquentas e muitas ;D :P
Números finais à parte, é um mecanismo maravilhoso.
Sendo que é inerente a tanta complicação apresentar tamanho XL, tal como o Patek 89, p. ex., uma outra marmita como diz o amigo Carbonieri.
Tal como o Rolex Deep Sea Challenge...certamente impossível(ou quase) de usar, mas está lá, fizeram, foi usado. Como que publicidade a sério, real ;)
+ de 2800 peças é obra...(O 89 tem 1700 e aparenta ser ainda mais "marmita").
Abraços,
Correia
Salve a todos,
Realmente uma obra de engenharia mas uma pergunta básica?
O curso de utilização é em Stanford ou Oxford? E qual a duração?
Abraços,
Ivison
Boa noite!
Pois é...
Mas a meu ver (e diante de tantas "complicações" juntas, nem sempre tão propriamente "práticas") a pergunta seria...
Por que fazê-lo? A que leva?
Mas da mesma forma que quando nós as fazemos a um bom alpinista, ouvimos a tal resposta...
- Por que escalar a montanha sempre mais alta, mais difícil?
- Porque ela está lá.
::)
O desafio.
Para provar que pode.
8)
Alberto
Bacana para o dia a dia. ;D
Abraços!
Faço apenas algumas observações, de cunho prático:
1. Provavelmente um pesadelo para revisar
2. Certamente um pesadelo para "acertar", o que deveria fazer o feliz proprietário mantê-lo em funcionamento SEMPRE, portanto ENCURTANDO o tempo até a revisão
3. 242 rubis...
Bom, com certeza quem pensa ter uma peça destas não será para usá-la no dia a dia.
Quem queira um relógio prático, sem necessidades de intervenção, compra um 2824 ou 3135, ou dentro deste quesito, um Omega ou Zenith de bolso.
Como quem quer um carro de excepção não compra um VW Golf...compra um Veyron, com 4 turbos e 10 radiadores/intercooler's, W16,
E quem compra um Veyron não está lá muito preocupado que para mudar as 16 velas de ignição tenha de se retirar a brutalidade de motor cá para fora ou que de 2 em 2 mil kms tenha de ir fazer check-up, ou pelo trabalho que os mecânicos tenham nessas intervenções, ou mesmo pelos m2 da factura final ;D
Citação de: Adriano online 18 Setembro 2015 às 15:15:11
Belíssimo, uma obra de arte, mas... eu acho "forçação de barra" contar 57 complicações. Muita coisa ali não é complicação. Inclusive a controvérsia de que turbilhão é uma complicação, coisa que defendo que não é.
Abraços!
Adriano
Parto do mesmo princípio.
EU posso ter uma visão errada do que é, ou não, uma complicação, mas tenho elas como tudo aquilo que eu possa "utilizar", ou que tenha uma função. Não que o turbilhão não tenha função, mas não posso acessá-lo como um chronógrafo, ou medidor de reserva, ou sonniere...
Exato. Complicação é qualquer função além da de mostrar as horas. Um simples calendário com dia do mês é uma complicação. O turbilhão é um dispositivo que em teoria melhora, aprimora o desempenho do escapamento. Idem para, por exemplo, um remontoire ou um fuso com corrente. Por mais "complicados", no sentido da complexidade, são esses dispositivos, eles não adicionam funções ao relógio e por isso fogem, na minha opinião e na de muitos especialistas, da definição de complicação em relojoaria.
Abraços!
Adriano
O mundo já anda com muita complicação, já é o suficiente kkkk
Deu também no ABTW
http://www.ablogtowatch.com/vacheron-constantin-reference-57260-pocket-watch/
Eu vi o calibre 89 no museu Patek há alguns anos e, conforme alguns já ressaltaram acima, trata-se de um relógio que não dá para usar. É gigantesco, parece uma maçã grande, muito grande e, salvo engano, pesa meio quilo ou mais.
A intenção da Vacheron em fazer esse relógio foi justamente bater de frente com a Patek, que era sua concorrente direta (junto com a AP), durante praticamente quase um século.
É um tour de force para demonstrar capacidade, nada além disso. Digo isso porque, conforme já venho ressaltando há algum tempo, tenho preferido a simplicidade de movimentos que "apenas marcam as horas", mas com novas sacadas cronométricas, a essas invencionices suíças para ricos. Aliás, a tônica da "disputa por complicações" foi, no passado, uma "disputa" entre ricos, cada um querendo mostrar ao outro quem tinha a maior "pica".
Acho que sempre preferi a escola inglesa, que tinha como mote a precisão de seus relógios, e nada mais. Mas os ingleses quebraram justamente por não fazerem produtos "show off", mas coisas para uso "profissional".
Em resumo, acho muito bacana a Vacheron estar batendo de frente com a Patek mais uma vez. Gosto dos seus produtos, com sinceridade. Mas analiso toda essa história de "complicações" com um certo olhar distante, se é que me entendem.
Flávio
Repito meu mantra: como obra de engenharia, fantástica; como relógio...
Dic