A qualidade de tais relógios, sem exagero, está no mesmo nível das "majors" do gênero na indústria, como Patek, Vacheron e AP. Quando a linha foi lançada, há uns 20 anos, ela tendia a ser mais clássica do que a atual, que tem abusado nos mostradores "esportivos" que, na minha singela opinião, às vezes ficam um tanto quanto díspares com o restante da caixa e movimento.
A certificação que eles têm utilizado, além do "Geneva Seal", é a Fleurier, mais estrita do que aquela. E conquanto não seja algo absolutamente independente, eis que feita nas premissas da própria empresa, se não me falha a memória, está aberta a quem quiser testar. Há outras empresas da região de Fleurier que a utilizam. Bem mais lógico do que a babaquice de a Patek, ela própria, criar um "selo" e certificar seus relógios...
O único problema da linha LUC é que custa bem caro e não mantém seu preço. Por outro lado isso é bom para quem não liga para mercado. Quando esses relógios ainda eram vendidos no Brasil, podia-se adquiri-los, na mudança de linha, com descontos muito altos.
A produção é diminuta, fazem cerca de 5 mil por ano.
Vejam: