Manter-se independente está cada vez mais difícil. A Pinarello é um ícone da fabricação artesanal de bicicletas de competição. Com a era do carbono começou a produzir em maior escala e, hoje, é uma grife do ciclismo, sonho de consumo de muitos e objeto de ostentação de alguns "atleta$".
Certamente crescerá ainda mais, entrando definitivamente para o rol das "marcas de luxo". O grupo planeja abrir boutiques da marca em diversas capitais do mundo.
Vejam aí a notícia: http://www.bicycleretailer.com/international/2016/12/06/pinarello-sold-private-equity-firm-involving-lvmh#.WEgU0LIrJhF
(http://ttp://www.bicycleretailer.com/international/2016/12/06/pinarello-sold-private-equity-firm-involving-lvmh#.WEgU0LIrJhF)
Pois é...
Eita "mundinho" redondo este em que nós vivemos, não é?
E ele "roda", roda...
E continua o mesmo, ou piora...
;)
Huuummm...
Lembrando dos meus tempos de acadêmicos conceitos "matemáticos"...
No limite, aquele conceito "integral" e tal...
Tudo vai dar na mesma...
Ou talvez...
Naquela mesma lesma lerda... ::)
Ah!
O L , na real, pode ser um M, né não, Mermão?
:-X
Abraços!
Alberto - O desencantado. :D
Que coincidência, Guilherme! Um amigo holandês postou hoje de manhã no Facebook a foto de sua primeira Pinarello.
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A LVHM também pretende comprar a Rapha, que começou como uma marca de roupas pra hipsters do ciclismo, e depois que passou a ser a fornecedora de roupas para a equipe Sky, passou a ser uma marca de roupas de luxo para ciclismo.
A Rapha foi a fornecedora das roupas esportivas da equipe Sky nos últimos 4 anos, e hoje está com as equipes Wiggins e Canyon-Sram. (ano que vem acho que a Sky usará Casteli)
Tanto a Sky quanto a Wiggins usam bicicletas Pinarello; e tudo o mais que eles põe a mão, (mesmo antes sendo desconhecido) vira de certa forma, artigo de luxo no ciclismo.
Acho que isso será bom pro ciclismo, pois coloca os holofotes no esporte de maneira positiva, e isso atrai publico e melhores patrocinadores.
Link da noticia no Cyclingnews:
http://www.cyclingnews.com/news/luxury-goods-conglomerate-lvmh-in-talks-to-buy-rapha/
Lago, que a Pina é um ícone não posso negar. Que as Onda top de linha são... Top de linha (inclusive nos preços, cerca de 10 mil dólares), também não posso negar. E funcionam, como provaram os últimos tour.
Porém, eu sequer sei a última vez que a Pina fez uma bike de forma artesanal na Itália. Nem a Colnago faz mais isso, salvo as Master em aço e os dois modelos top.
Tudo hoje é feito em Taiwan, de forma semi industrial (é artesanal mas produzido em etapas, em linha de montagem), por algum "olhos puxados" (sem demérito aqui, os fulanos são hoje os melhores em manipulação do carbono).
Portanto, aquele tempo de glória do ciclismo passou faz tempo, tudo é business. Não que não fosse no passado, mas hoje é busineeeeeeeeeeeeeeessss!
Flávio
Flávio são as Colnago C60 e C59 as outras artesanais. Talvez alguma coisa da Ridley ainda seja feita pelos belgas (talvez), o resto, tudo china e taiwan. Artesanal, só algumas poucas e pequenas marcas. As grandes marcas já não fazem mais nada artesanalmente, isso já a muito tempo.
Chico
De "fatto a mano in'Italia" para "Designed and engineered in Italy" - seja lá o que isso quiser dizer...