O que acontecerá? Não sei, pois acho que a Zenith já voltou aos trilhos após o desastre da era Nataf e, conforme divulgado, abaixou os preços.
http://www.ablogtowatch.com/jean-claude-biver-interim-ceo-zenith/
http://watchesbysjx.com/2017/01/breaking-news-jean-claude-biver-takes-over-as-zenith-ceo.html
Acho que falta muito para voltar aos trilhos. Tem que matar, antes, o El Primero Cohiba (que é absolutamente ridículo) e o Pilot Type 20 (feíssimo). Sem contar o modelo turbilhão, não menos estranho.
Acontecendo o que propus, boto fé.
Dic
Agora a porra ficou séria...
Ansioso pelos próximos capítulos.
Há um longo bate papo no Quill and Pad entre os editores discutindo o que fariam se fossem o CEO da Zenith. No final das contas, as opiniões vagam pelo lugar comum, racionalização de linha e foco num produto central, além de parcerias. Tenho lá minhas dúvidas se no atual mercado existem fórmulas mágicas, mas racionalização e identidade é algo que não faz mal a ninguém. Tomem como exemplo a Rolex. A empresa, é óbvio, não vende porcarias, pelo contrário, sua fama inicial surgiu pela qualidade dos produtos. E se olharmos bem, a linha da Rolex não é pequena, possui uns dez modelos diferentes e, se contarmos as combinações de mostradores possíveis entre elas, é capaz de haver dezenas de milhares de modelos possíveis. Mas o DNA da Rolex é o mais facilmente identificável de todas as marcas! Você reconhece um Rolex a milhares de kms de distância. Apesar de haverem vários modelos, todos se parecem. Aliás, até os mais complexos no funcionamento, como um Sky Dweller, parecem com os mais simples da linha. Mas criar uma identidade não é tão fácil como parece...
O artigo
http://quillandpad.com/2017/01/05/new-ceo-zenith/
Flávio