Esses nomes... Esse hype... Enfim... Procurei sequer ler o texto, para não ser influenciado negativamente ou positivamente. Valem as fotos. A história todos já sabem: o Daytona permaneceu com corda manual dos anos 60 aos 80, até que a relojoaria mecânica voltou à tônica e a Rolex, vendo potencial no seu clássico cronógrafo, resolveu atualizá-lo. Para isso, procurou a Zenith (que já havia sido procurada pela Ebel algum tempo antes...), atualizou o velho El Primero, aumentou o tamanho da caixa e... O resto é história. O que temos nessa reportagem é o último modelo de corda manual que a Rolex fez, antes de lançar o Daytona "Zenith". Esses relógios, hoje, alcançam preços na faixa de 30 mil dólares, o que julgo um ABSURDO para algo contemporâneo que não tem tanto tempo assim. Não são ultra raros, mas são raros... Lembrem-se que esses troços estavam encalhados na época e a Rolex não os fabricava em grande volume (quem iria querer, em plenos anos 80, relógios de corda manual?). Eu particularmente gosto do modelo... Gosto pelos esquemas "panda" do mostrador, tamanho (37 mm, que era o "padrão" dos cronos da época, lembrem-se dos Heuers) mas, sobretudo, por um detalhezinho que não incomoda "rolequeiro", mas a mim sim: a penteadeira de puta na qual se transformou o mostrador dos Daytona. Vejam como era até antes do modelo "Zentih": Rolex, Cosmopgrah. Ponto. Na outra linha, Daytona. Hoje? Well...
https://www.fratellowatches.com/tbt-rolex-daytona-6265-big-red/
Acho que estes são os Daytona mais bonitos até hoje.
Citação de: Leandro online 17 Outubro 2017 às 13:01:11
Acho que estes são os Daytona mais bonitos até hoje.
+ 1. sem palavras.
Esse é lindo, mas 35k nisso é demais...
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Sou doido pelos 6263, com bezel em bakelite, mas esse também é lindo.