Eh... O relógio "comemora" os 25 anos do lançamento do Off Shore que, apesar de ter de fato lançado o Royal Oak no mainstream, nunca foi minha praia: grandalhão, meio tosco no visual... Questão de gosto e, claro, errado estou eu, porque seguramente é a linha da marca que mais vende, muito mais do que a tradicional.
Eis que lançam um turbilhão com esqueleto, numa caixa maior ainda que os "normais" Offshore, com uma pegada Hublot (afinal, quem é filho de quem, a Hublot ou Audemars?) e... Eu sinceramente não gostei. Aliás, não gostaria nem se fosse um Hublot ou Linde Wanderlain, que costumam seguir esse estilo, mas sendo um AP, aí que não gostei mesmo. O preço? Só 300 mil dólares.
http://quillandpad.com/2018/01/07/audemars-piguet-royal-oak-offshore-chronograph-tourbillon-royal-oak-offshore-re-edition-25th-anniversary-boldness-relative/
E pode apostar que vai vender "muito".
Também não me agradou. Agora o reedição de 25 anos eu gostei bastante.
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É uma baita marca confesso, mas não consigo me emocionar, o meu coração quando vê um desses continua nas 80 batidas por minuto, já um IWC ele já salta para 140 batidas por minuto ;D
e também não é pro meu cacife e mesmo que tivesse não compraria.
Paul