Sempre se fala que para colecionar é melhor o mecanico porque este vai durar para sempre.
Ja o quartzo um dia morre,.. ???
Gostaria então de saber relatos dos senhores de relógios quartzo que tiveram e ja morreram e igualmente quartzos que se mantem 100% mesmo depois de muitas décadas,..
Gostaria de saber quem em o quartzo afuncionando mais antigo aqui do fórum.
Abraços,
tenho um technos maquina suiça funcionando desde 1982.sofreu um reparo á uns 4 anos- troca de bobina .tambem um casio f 91 w comprado em agosto de 1998 e funcionando até hoje sem trocar bateria.
Também tenho um Technos 500m, máquina Eta, de 1980, que funciona perfeitamente.
Wadley
Tenho um quartzo que tem 10 anos, só troco a bateria... Não sei e nem quero saber da tal morte súbita... ;D
Pois pelo que parece ela não é certa de acontecer, parece ser uma possibilidade, qual deverá ser essa porcentagem?
[]`s
Salve!
Bom,...
Já que morrer, tudo o que "vive", um dia morre,...
::) ;) :D
Eu estou com o amigo Jean e com o Poeta.
..."Mas que seja infinito enquanto dure".
Abraços!
8)
Eu tinha a idéia da morte dos quartz.
Depois de perceber a resistencia dos LED e dos Omega e Bulovas da vida, percebi que existem quartz e quartz.
Acho que há sim os descartáveis, mas há os quartz que sãoduráveis e bons!
Citação de: Octávio Augusto online 01 Março 2009 às 22:43:54
Eu tinha a idéia da morte dos quartz.
Depois de perceber a resistencia dos LED e dos Omega e Bulovas da vida, percebi que existem quartz e quartz.
Acho que há sim os descartáveis, mas há os quartz que sãoduráveis e bons!
Pois é existem quartz e quartz,...mas também existem mecânicos e mecânicos,..
Por isso eu acho que se é bom ta valendo,..
Eu ainda compro um The Citizen, se eu achar um num preço razoável nos USA eu compro,..
Garanto que vou ser um dos poucos a ter um no Brasil,...Ou quem sabe um Campanolo ;)
Bem, estou com o amigo Octávio, tem quartzos e quartzos.
Mas uma coisa é verdade (regra): uma máquina mecânica é mais fácil de reparar que uma a quartzo.
Dependendo do defeito na máquina a quartzo, é necessária a substituição de peças. Se estas peças não estiverem em estoque, e não forem mais fabricadas, "baubau" para o relógio. Já no relógio mecânico, sempre há a possibilidade de se construir peças do zero, mas lógico que tudo a seu preço, o que pode inviabilizar a sobrevivência de alguns espécimes.
Um abraço,
Igor
O mecânico tem a facilidade de que todas as suas peças podem ser reproduzidas para o resto da eternidade, digamos assim, mesmo se a peça original tiver desaparecido. Nos quartz, não. A parte eletrônica até poderia ser reproduzida em teoria, mas para fazer uma unidade só de um circuito "custom", custaria caro demais. Hoje as máquinas quartz andam mudando e evoluindo menos com o passar dos anos e temos máquinas clássicas como as ETA 255, 251, 955 que estão no mercado há anos e as peças de reposição são abundantes. Imagino que o dia que saírem de linha, o que creio que ainda demorará, haverá ainda peças por pelo menos 20 anos. Sem contar as várias Miyota e Seiko que seguem a mesma linha.
O grande complicador são máquinas de antes de meados da década de 1980, quando a padronização eram bem menor e existiam muitas máquinas exclusivas, sem compatibilidade nenhuma com outras, e que foram produzidas por pouco tempo. Essas, se pifar, fica muito difícil recuperar, e resta fazer uma adaptação para uma máquina moderna.
Mas não há nada de descartável em máquinas quartz, generalisticamente falando. Mas é óbvio que existem as máquinas que são propositalmente descartáveis. Aí é outro assunto.
Abraços!
Adriano
Amigos,
Quem fala que máquina a quartzo é descartável é porque nunca viu estas imagens (só três exemplos, mas existem inúmeros outros):
IWC 633:
(http://i2.photobucket.com/albums/y49/igorschutz/IWC_Ingenieur_3705_cropped_150.jpg)
Fonte: dwjquest, do Forum HEQ do WatchUSeek (http://forums.watchuseek.com/showpost.php?p=498358&postcount=13)
Seiko 9F62:
(http://i2.photobucket.com/albums/y49/igorschutz/Seiko9F62_3_cropped_72.jpg)
Fonte: dwjquest, do Forum HEQ do WatchUSeek (http://forums.watchuseek.com/showpost.php?p=496106&postcount=7)
Seiko 9443:
(http://i2.photobucket.com/albums/y49/igorschutz/Seiko9443_1_cropped_72.jpg)
Fonte: dwjquest, do Forum HEQ do WatchUSeek (http://forums.watchuseek.com/showpost.php?p=496106&postcount=7)
É de deixar muito movimento mecânico no chinelo... ;)
Abraços,
Igor
Concordo com a maioria, depende do relógio. Para relógios mais simples e que foram prodzidos em grande escala, se der pane no movimento, pode-se trocar-lo todo.
Vou citar um exemplo, estou recuperando um Technos 500 m, que teve uma morte súbita, sinceramente não sei o que houve, mas na fornitura perguntei o preço de um movimento completo e o mesmo custava menos de R$ 20,00.
O movimento pode até ser descartável, mas o relógio, não necessariamente.
O próprio calibre Omega 1666, do X-33, com cotés-de-genéve e tudo. E essa parte do mecanismo não é visível normalmente; fica escondida debaixo da moldura da bateria.
(http://img.photobucket.com/albums/v652/adenoma/Imagem345.jpg)
Abraços!
Adriano
Esse Velhinho está firme até hoje, sem revisão... Tem uns 18 anos !
(http://img.photobucket.com/albums/v710/robertosolano/rocio2007_013.jpg)
Como já dito pelos Amigos ... existem Quartz e Quartz !! ;)
Tenho um Technos que está comigo a mais de 26 anos ... apenas uma revisão e 6/7 trocas de baterias, continua funcionando perfeitamente e com uma precisão incrível !! :D
Seu calibre é ETA e pertence a família 955.114 citada pelo Adriano !! :D
Abraços !
Eu tive um Casio, que ganhei em 1994 e funcionou até 2008, quando me foi roubado.
Tenho um Mido, máquina ETA ou ESA, não lembro, que funcionou de 1986 a 1994, quando desisti de restaurá-lo. No entanto, após começar a juntar relógios, em 2007, restaurei o bicho e está funcionando perfeitamente.
Abraços.
SANDRO
Geralmente não levo os quartz a sério.
Mas os quartz da Seiko são show !