http://economia.ig.com.br/empresas/2013-01-29/delicadeza-e-tecnologia-na-alta-relojoaria-este-ano.html
Pelo menos na foto que ilustra a materia eles acertaram bem!
JLC reverso!
Quando eu li a introdução:
"Salão de Genebra reúne lançamentos de 16 grifes, que atiçam a cobiça de colecionadores do mundo todo" (sic) (grifo meu).
... nem terminei, ou melhor dizendo, nem comecei a ler a "reportagem".
Abraços!
Adriano
Não resisti e acabei lendo, para meu desgosto, como sempre que leio algo na imprensa não especializada. Vou citar alguns trechos:
"...é palco de uma verdadeira guerra entre os principais fabricantes de cronógrafos que reúnem precisão..."
Principais fabricantes de cronógrafos? De onde saiu isso?
"Além disso, as principais casas de Genebra estão de olho nas celebrações do Ano Novo Chinês..."
Casas de Genebra? Será que o autor acha mesmo que todas as marcas que expõe no SIHH são de Genebra? Ou que todas as de Genebra expõe no SIHH?
Pelo menos, essa escapou de dizer que é a "maior feira de relojoaria do mundo", como sempre dizem sobre o SIHH fora da imprensa especializada.
Enfim.
Abraços!
Adriano
Nada contra o seu post, hein, Johny.
Mas já faz algum tempo que eu "parei" de ler (a sério, como fonte de informação) este tipo de artigo, que em geral são escritos por jornalistas que não fazem muita ideia do assunto.
Resultado, quase sempre são um "mix" de informações provenientes de "press releases" com opiniões confusas e até mesmo incorretas.
Portanto eu concordo,... Concordo que discordo. ;)
Alberto
Mas... e no geral?
Sim, "no geral"? Sei que esse tipo de artigo tem muitas "imperfeições"! :-\ :-\ :-\
Mas não seria uma forma de despertar as pessoas "no assunto"? ;) ;) ;)
Tudo o que se escreve é superficial, muito imperfeito!!! Doses de um assunto levam à busca e ao aprender! Não seria "por ai"?
Abraço
Paulo Sergio
O problema é que é fácil escrever um texto de um assunto que não se domina, sem se compremeter. Um dos cuidados é não afirmar coisas que não tem certeza.
Por exemplo, bastaria não tentar usar a palavra "cronógrafo" erroneamente ou deliberadamente. Bastaria dizer "relógio". Assim como bastaria não tentar usar "casas de Genebra", mas usar apenas "casas da Suíça". Deixaria o texto superficial como um texto desse deve ser, mas sem cometer erros. É fácil fazer isso.
Abraços!
Adriano
Citação de: Paulo Sergio online 29 Janeiro 2013 às 18:41:51
...
Tudo o que se escreve é superficial, muito imperfeito!!! Doses de um assunto levam à busca e ao aprender! Não seria "por ai"?
...
Não.
Não é por aí.
Não ser um compêndio, profundo e irretocável, é uma coisa...
Já escrever "abobrinhas" (imprecisões) não é o que deva fazer um
profissional da comunicação.
Um jornalista deveria ter este cuidado básico.
Mas, por isso, ler é outra coisa.
E discernir, se lê (se registra, se apreende) ou não,...
Aí sim, eu acho que é por aí.
Alberto
Você não entendeu o que eu escrevi Alberto... O Adriano sim!!! ;) ;) ;)
Abraço
Paulo Sergio
Sim...
Eu entendi, juro! ::)
Mas, se você me entende,... ;)
...chamar algo de cronógrafo, como se fosse algo genérico, sem saber o que é...
Num artigo que trata (ou se intitula de) "...Alta Relojoaria", para mim é o que eu chamei jocosamente de "abobrinha", é algo quase "leviano", não é profissional.
8)
Alberto
A maior pérola do artigo foi dizer que o RM027 é feito "Com materiais tecnológicos..."(!!!! ???)
Isso sim, é escrever com "precisão" - furou a escala da abobrinha!
Guilherme?
Citação de: GuilhermeLago online 01 Fevereiro 2013 às 18:15:05
A maior pérola do artigo foi dizer que o RM027 é feito "Com materiais tecnológicos..."(!!!! ???)
Isso sim, é escrever com "precisão" - furou a escala da abobrinha!
Guilherme?
Materiais tecnológicos, tipo acrílico... ::)
;D
Abraços!
Adriano
Em minha opinião a maior bobagem reside no fato de que qualquer material usado em um relógio, seja Invicta ou Patek Cronógrafo Calendário Perpétuo, é resultado de alguma tecnologia produtiva e/ou de materiais.