Enviado por: automatic em 30 Agosto 2016 às 09:25:02
Eu no passado achava que 30 seria um número interessante.
Mas por quê 30 ?
Porque eu guardava 15 e usava os outros 15 durante 3 meses aí ia revezando a cada 3 meses.
Durante muito tempo achei isso o ideal, dava para ficar até com saudades de alguns modelos. E não mexia em hipótese alguma no que estava guardado.
Mas agora não está dando para curtir todos...
Estou chegando a conclusão que 15 seria o número mágico.
E vocês o que acham ??
Enviado por: Diemguarns em 30 Agosto 2016 às 09:33:12
Há alguns anos me importava apenas em ter relógios em grande quantidade, hoje estou buscando mais foco em poucos de qualidade.
Na minha opinião de 6 a 10 é um bom número. Não pretendo ultrapassar essa marca.
Abraços,
Diego.
Enviado por: AlexandreMed em 30 Agosto 2016 às 09:37:10
Enviado por: nlss33 em 30 Agosto 2016 às 09:42:33
Enviado de meu XT1097 usando Tapatalk
Enviado por: Matt5 em 30 Agosto 2016 às 09:47:14
Enviado do meu iPhone usando Tapatalk
Enviado por: TUZ40 em 30 Agosto 2016 às 10:03:34
Enviado por: mestreaudi em 30 Agosto 2016 às 10:12:20
Enviado por: Koopa em 30 Agosto 2016 às 10:15:44
No meu caso, gosto de usar todos os relógios que tenho, mas não dou conta de usar mais de 15. Resultado, tenho uns 6 precisando de manutenção, uns 5 precisando de trocar a bateria e uns 5 que não consigo vender e não suporto usar mais, pois foi compra por impulso.
Fecharia com 15, ou até 12, pra caber numa caixinha bonita!
Enviado por: JotaA em 30 Agosto 2016 às 10:17:27
Tenho como exemplo de colecionador, o Gravina, como dizer quantos relógios ele deve ter?
Agora, relógios para usar no dia a dia, que no momento da compra é levado em consideração apenas o gosto, uns 10 no máximo tá de bom tamanho.
Enviado por: fugas em 30 Agosto 2016 às 10:41:16
Enviado por: CSM em 30 Agosto 2016 às 10:59:33
2- diver
3- GMT
4- vintage
5- Panerai (já tentei viver sem um em meu ajuntamento e é impossivel rsrsrs)
acho que seria em minha humilde opinião o necessário para um cara ser feliz. além é claro de um suunto da vida para quem gosta de correr/fazer esportes, mas não conto como relógio.
abraços
Enviado por: waldirmello em 30 Agosto 2016 às 11:33:13
Quanto passei de 10, comprei uma caixa para 15 e preocupado com o andamento das coisas, estabeleci esta caixa como limite.
Acho um bom número para permitir a rotação, até porque me considero "ajuntador" e não colecionador. Para mim, colecionador é outra coisa, alguém que estabelece um critério claro, que não precisa ter relação com o uso.
Acho que o conceito do Cesar é interessante, mas normalmente você não terá apenas 1 de cada categoria, exceto a categoria "Panerai", que no meu caso fica no zero mesmo. kkkkkkkk.
Só para exemplificar, no meu caso, hoje:
1 - Chrono - 1 automático e 1 quartz
2 - Diver - 3 automáticos e 1 quartz (kinetic)
3 - GMT - 1 automático e 1 quartz
4 - Vintage - 0
5 - Panerai - 0
Outras categoria não listadas:
6 - Field - 3 automáticos
7 - Seiko 5 - 2 automáticos
Enviado por: lemos em 30 Agosto 2016 às 12:23:59
O ideal é o quanto o bolso suportar e a mulher tolerar. ;DAssino embaixo ;D
mas como não ganhei na mega,10 acho que é o numero ideal.
Enviado por: FALCO em 30 Agosto 2016 às 12:32:11
Enviado por: Alberto Ferreira em 30 Agosto 2016 às 12:44:31
Como o amigo Rafael (mestreaudi), eu também faria uma pergunta...
Qual a definição de "quantidade ideal"? ::)
;) 8)
Eu, aliás mui modestamente, acredito que como diz um outro amigo meu...
"Aí vareia, Sô!"
Né não, Mermão?
:D
Abraços!
Alberto
Enviado por: FPiccinin em 30 Agosto 2016 às 12:54:07
Hoje tenho 8 e em breve 9, mas o meu objetivo é ficar com 6.
Abraço
Enviado por: BigPaul em 30 Agosto 2016 às 12:59:00
entao qual é o problema? eu acho que nao existe limite, cada um coleciona conforme o nosso bolso aguenta, eu se pudesse ja tava na casa dos 100 relogios se for contar todos da minha "wish list" que nunca conseguirei cumprir ;D ;D ;D ;D
Paul
Enviado por: Vargas em 30 Agosto 2016 às 14:00:57
Infelizmente não consegui atingir esse estágio. Também concordo que para adquirir o conhecimento, parte relevante da ambiente da coleção-ajuntamento, não precisa necessariamente ter o bem. Mas ao longo do tempo vamos nos aprimorando e tendo aquela impulsão para ter-ver-usar os relógios que habitam nosso desejo e interesse no mundo dos relógios.
Talvez nesse momento a caixa com 15 seria a quantidade ideal (sabendo que tenho muito mais que isso..rsrs).
Abs.
Enviado por: automatic em 30 Agosto 2016 às 14:14:41
Mas o que estou percebendo é a maturidade dos frequentadores mais antigos do fórum.
Segue uma tendência em alinhar e reduzir as coleções com peças selecionadas.
Enviado por: flávio em 30 Agosto 2016 às 14:21:51
Eu sempre irei citar como exemplo o Walt Odets, que foi muito famoso nos primórdios da internet e suas "dissecações" de relógios, numa época na qual ninguém sabia PORRA NENHUMA. Ele ficou famoso por difundir o conhecimento e chegou, nas palavras dele, a ter centenas de relógios. E vejam, nada porcaria, mas muitos Pateks, etc.
Lá pelas tantas, ele notou que somente conseguiria manter sua coleção em condição de uso se ele próprio revisasse os relógios e se tornou um autodidata foda nisso. Mas... Lá pelas tantas ele precisou de uma peça para um Mark XII, cujo movimento é da JLC, e lhe negaram. Ele insistiu e, mesmo sendo quem era, negaram-lhe. Ele disse: deu, encheu o saco.
A partir daí ele vendeu todos os relógios e manteve cerca de 5, todos de alta qualidade, sobretudo Pateks.
Eu, hoje, somente não teria coragem de me desfazer no meu ajuntamento de dois relógios: o que deu origem a tudo, o Connie C 1973 do meu avô, e um Speedy Reduced 1998, presente de formatura.
E hoje, se fosse começar tudo de novo, teria:
1 relógio esportivo pau para toda hora, poderia ser meu Omega PO ou um Rolex Sub.
1 Um social em ouro mais "visceral", e o primeiro que me vem na cabeça é o Breguet La Tradition ouro amarelo mesmo, tamanho menor.
1 Cronógrafo, podia ser até mesmo meu El Primero e...
1 Algo simplão, como um Sinn
Além dos dois que citei.
Flávio
Enviado por: fmassardo em 30 Agosto 2016 às 14:33:06
7 maravilhas do mundo
7 sábios da Grécia
7 dias para a criação do Mundo
7 dias da semana
7 quedas a caminho do Gólgota
7 Divindades que comandam a Natureza
7 cabeças da Hidra de Lerna
O Candelabro de 7 braços
Os 7 castiçais de ouro
As fases dos 7 Anos
As 7 lâmpadas de fogo
O livro dos 7 Selos
As 7 notas musicais: dó, ré, mi, fá, sol, lá, si
Os 7 palmos das sepulturas
As 7 Idades Do Homem
Os 7 Planetas Sagrados
As 7 vacas, 7 espigas do sonho do Faraó, desvendado por José do Egito
As 7 Taças (cheias de pragas) Apocalipse XVI
Os 7 contra Tebas
As 7 Trombetas do Apocalipse
Os 7 candeeiros da Seicho-no-ie (ensinamento pensamento positivo - originario do Japão)
As 7 linhas de orixá da Umbanda (elemento religioso afro-brasileiro)
As 7 Virtudes Cardeais da Ordem Demolay
Pular 7 ondas logo após o reveillon
7 foi o numero de palavras da ultima frase de Jesus na cruz "pai em tuas mãos entrego meu espirito"
7 linhas de Umbanda ou Sete Orixás , isto é, dizemos sete Orixás são manifestadores de sete vibrações.
7 Anões da Branca de Neve: Atchim, Soneca, Zangado, Feliz, Dengoso, Mestre e Dunga.
7 chakras magnos (centros de energia do ser humano)
7 degraus que separam o ser humano da consciência humana.
A pirâmide vista de cima tem quatro lados, vista de lado tem um perfil de 3 dos (triangular). 3+4= 7
A trindade espiritual, mais os elementos da terra (terra, agua, fogo e ar) somados dá 7
7 dimensões astrais, 7 dimensões do plano mental.
7 corpos do ser humano: Físico, etérico, astral, mental, causal, búdico, atmico.
A Guerra dos Sete Anos
7 cores do arco-íris.
Religião:
Os 7 Pecados Capitais:
a) Vaidade
b) Avareza
c) Ira
d) Preguiça
e) Luxúria
f) Inveja
g) Gula
Os 7 desastres do apocalipse:
As 7 Virtudes Cardinais:
a) Castidade
b) Generosidade
c) Temperança
d) Diligência
e) Paciência
f) Caridade
g) Humildade
Os 7 Sacramentos:
a) Batismo
b) Confirmação
c) Eucaristia
d) Sacerdócio
e) Penitência
f) Extrema-unção
g) Matrimônio
As 7 Igrejas da antiguidade:
a) Tiatira
b) Éfeso
c) Esmirna
d) Laodicéia
e) Filadélfia
f) Pérgamo
g) Sardes
7 são as dores de Nossa Senhora:
a) A perda do menino Jesus no Templo
b) A fuga para o Egito
c) O encontro com Jesus na rua da amargura
d) A Crucificação de Nosso Senhor Jesus Cristo
e) A morte de Jesus Cristo
f) O Filho morto é colocado em seus braços
g) O sepultamento de Jesus
Os 7 livros do Antigo testamento
Livro de Jó
Livro dos Salmos
Livro dos Provérbios
Livro do Eclesiastes
Cântico dos Cânticos
Livro da Sabedoria
Livro do Eclesiástico (Sirac)
7 foram as Chagas de Cristo
7 foram as Horas de agonia do Mestre Jesus
Astronomia
Os 7 astros sagrados:
a) Sol
b) Lua
c) Mercúrio
d) Vênus
e) Marte
f) Júpiter
g) Saturno
As Constelações de 7 Estrelas:
a) Alcione
b) Caleano
c) Asterope
d) Merope
e) Tayegeta
f) Eletra
g) Maya
Tycho Brahe, conseguiu marcar as posições de 777 estrelas no firmamento
Arte
Manifesto das Sete Artes:
a) Música
b) Pintura
c) Escultura
d) Arquitetura
e) Literatura
f) Coreografia
g) Cinema
Física
7 Cores refratadas pelo Prisma:
a) Vermelho
b) Laranja
c) Amarelo
d) Verde
e) Ciano
f) Azul
g) Violeta
Esoterismo
Os 7 Planos da Evolução:
a) Plano dos Espíritos Virginais, do Criador
b) Plano do Espírito Divino
c) Plano do Espírito
d) Plano da Vida
e) Plano do Pensamento
f) Plano do Desejo
g) Plano do Mundo Básico
Os 7 Elementais:
a) Arcanjos
b) Anjos
c) Devas
d) Silfos
e) Gnomos
f) Salamandras
g) Ondinas
Os 7 Grandes princípios Herméticos
7 signos são representados por animais
7 são os Chacras entéricos
7 são os Plexos na matéria
Teosofia
Os sete raios de luz ou mestres ascencionados da sociedade secreta Grande Fraternidade Branca
El Morya -- Primeiro Raio, cor azul-celeste
Lanto -- Segundo Raio, cor amarelo-ouro
Paulo Veneziano -- Terceiro Raio, cor rosa
Seraphis Bey -- Quarto Raio, cor branca
Hilarion -- Quinto Raio, cor verde
Nada -- Sexto Raio, cor púrpura-dourado
Saint Germain -- Sétimo Raio, cor violeta
A mônada ou Atman é o 7º princípio na Sete princípios do homem (teosofia), o mais elevado princípio do ser humano.
Rosacrucianismo
Os 7 períodos:
a) Período de Saturno
b) Período Solar
c) Período Lunar
d) Período Terrestre
e) Período de Júpiter
f) Período de Vênus
g) Período de Vulcano
As 7 revoluções de cada período
As 7 regiões do mundo de desejos
As 7 regiões do mundo do pensamento
Filosofia
Os 7 Sábios da Grécia:
a) Thales de Mileto
b) Bias
c) Cleopulo
d) Mison
e) Quilon
f) Pitaco
g) Sólon
Os 7 Princípios da Moral Pitagórica:
a) Retidão de propósitos
b) Tolerância na opinião
c) Inteligência para discernir
d) Clemência para julgar
e) Ser verdadeiro em Palavras e Atos
f) Simpatia
g) Equilíbrio
As 7 Virtudes Humanas:
a) Esperança
b) Fortaleza
c) Prudência
d) Amor
e) Justiça
f) Temperança
g) Fé
Os Deuses do Olimpo tinham 7 formas:
a) Forças Espirituais
b) Forças Cósmicas
c) Deuses
d) Corpos Celestes
e) Poderes Psíquicos
f) Reis Divinos
g) Heróis e Homens Terrestres
Os ítens universais ontológicos propostos pelos empíricos neo-materialistas são 7.
Enviado por: JrMachine em 30 Agosto 2016 às 14:48:56
7 ::):D ;D ;) 8)
:o :o Não dá nem pra discordar, :o :o
só imaginando aqui o que vc faz qd seus relógios marcam as 7hrs no dia 07. ;D ;D
Enviado por: Dicbetts em 30 Agosto 2016 às 15:05:02
Creio que até esse teto dá para ter os que considero clássicos, imortais e incontestáveis.
Dic
Enviado por: ThiagoDF em 30 Agosto 2016 às 15:18:48
Enviado por: Carbonieri em 30 Agosto 2016 às 15:33:15
Enviado por: jvitor_amaral em 30 Agosto 2016 às 16:24:24
Enviado por: Gaeti em 30 Agosto 2016 às 19:40:27
Se os recursos forem polpudos, a coleção cresce.... Se forem mais escassos, a coleção diminui...
No meu caso, fico com 3.
Prefiro qualidade a quantidade.
Abs
Enviado por: mmmcosta em 30 Agosto 2016 às 22:53:52
Lange 1 Moonphase, Patek Perpétuo, JLC Reverso Ultra Thin, Grand Seiko Hi-Beat.
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Enviado por: marcosjuniorjr em 30 Agosto 2016 às 23:15:46
Ideal? Poucos. Cinco. Todos fodas.Gostei dessa lista pq ela é bem humilde
Lange 1 Moonphase, Patek Perpétuo, JLC Reverso Ultra Thin, Grand Seiko Hi-Beat.
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Enviado por: mmmcosta em 31 Agosto 2016 às 00:05:45
Gostei dessa lista pq ela é bem humildeEssa é a idéia. Mas note que não tem nada "over", como um turbilhão ou minute repeater. Nem mesmo um Big Bang.
Trata-se da coleção de um cavalheiro.
Enviado por: Adriano em 31 Agosto 2016 às 00:07:03
Uma coisa é certa: nunca tive vontade de ter algo gigantesco, com números de mais de 3 dígitos... mas certamente eu morreria de desgosto com uma coleção de 5, ou 10.
Não consigo ter um de cada tipo. Jamais conseguiria ter UM relógio de mergulho. Gostaria de ter um relógio de mergulho de pelo menos umas 5 marcas diferentes, cronos clássicos de cada marca, ícones de umas 5 a 10 marcas diferentes... quero ter opção, quero usar um modelo social uma semana, mas outro social na semana seguinte. Coisas assim.
Tenho menos do que gostaria hoje. Bem menos.
Abraços!
Adriano
Enviado por: Clélio em 31 Agosto 2016 às 00:30:04
No meu caso é um "ajuntamento" com poucos critérios, comecei com os Omegas mais velhinho, 30 t Depois mais por tradição da marca que por qualquer outra coisa...
Depois lendo sobre o assunto, principalmente aqui no Fórum "descobri" os Seiko, ai me entusiasmado com a marca comecei a juntar com foco nos cronos dos anos 70.... agora quantos modelos de 6139 existem entre variações de caixa, cores de mostrador, ponteiros etc... ? Uns 10, 15, 20 ???
Depois vieram os 6138, mais variações...., os Divers, os Gmts... Depois tem a Citizen, os Tissot, Orient e por ai vai :-\ :-\ :-\
Tenho um amigo que colecionava latas de cerveja e gastava muito com isso, viajava, importava, colocava anuncios em jornais de cidades do interior... isso quando não havia tantas facilidades.
Um dia um chefe nosso perguntou
- E ai Zé completou a coleção ? Quando vc vai parar de comprar ?? Ele respondeu -Isso não é como álbum que vc compra 100 figurinhas e acaba.
A ultima vez que falei do assunto este meu amigo, não comprava mais nada, guardava a maioria das latas no apartamento da mãe que estava fechado e quase nem ia lá .....
Então a coisa vale até o momento que é divertido.... se ficar chato ou virar compulsão é melhor parar...
Abs a todos
Enviado por: marcosjuniorjr em 31 Agosto 2016 às 00:44:41
Essa é a idéia. Mas note que não tem nada "over", como um turbilhão ou minute repeater. Nem mesmo um Big Bang.Zuera a parte, pra mim tbm seria a 'coleção' perfeita, eu só acrescentaria um Sub ou um Gmt pra qndo precisar ficar sport
Enviado por: mmmcosta em 31 Agosto 2016 às 00:53:19
Zuera a parte, pra mim tbm seria a 'coleção' perfeita, eu só acrescentaria um Sub ou um Gmt pra qndo precisar ficar sport
Enviado de meu GT-I9192 usando Tapatalk
Enviado por: automatic em 31 Agosto 2016 às 09:11:52
Boa noite a todos.
....
Tenho um amigo que colecionava latas de cerveja e gastava muito com isso, viajava, importava, colocava anuncios em jornais de cidades do interior... isso quando não havia tantas facilidades.
Um dia um chefe nosso perguntou
- E ai Zé completou a coleção ? Quando vc vai parar de comprar ?? Ele respondeu -Isso não é como álbum que vc compra 100 figurinhas e acaba.
A ultima vez que falei do assunto este meu amigo, não comprava mais nada, guardava a maioria das latas no apartamento da mãe que estava fechado e quase nem ia lá .....
Então a coisa vale até o momento que é divertido.... se ficar chato ou virar compulsão é melhor parar...
Abs a todos
Esta consideração é interessante.Ocorre em parte comigo que vejo que não tenho tempo para curtir todos modelos.
A partir deste mês vou começar a desfazer parte da coleção.
Enviado por: Vargas em 31 Agosto 2016 às 09:12:18
Não existe certo ou errado, no sentido de estabelecer qual a quantidade. Mesmo porquê as variáveis são muitas, e cada um tem uma razão diferente. No meu ponto de vista não se pode estabelecer uma causa fundamental para ter uma quantidade grande ou pequena de relógios na coleção, mas algumas tendências podem fazer sentido como situação financeira, conhecimento, oportunidades de compra, momento na vida (priorização de outras atividades), etc.
O fato é que se o numero de relógios (pouco ou muito) está trazendo incomodo ou dor de cabeça ao invés de satisfação, deve-se reavaliar a quantidade que possui e estabelecer algumas metas de compra ou venda.
No resto temos é que curtir o que temos e ficar sempre buscando (com conhecimento e prazer) o que não temos. Esse ultimo para mim, independente de coleção de relógio ou aquisição de um bem sempre foi o meu maior prazer (a busca!).
Abs.
Enviado por: fmassardo em 31 Agosto 2016 às 09:21:52
:o :o Não dá nem pra discordar, :o :o
só imaginando aqui o que vc faz qd seus relógios marcam as 7hrs no dia 07. ;D ;D
JrMachine,
Observo que sua mensagem foi a de número 70, o que confirma a aura do 7.
Abraços,
Enviado por: automatic em 31 Agosto 2016 às 09:23:57
Pra quem que eu vou deixar esta coleção ???
Tenho uma filha, se cair nas mãos dela vai passar para um futuro esposo...
Meu sobrinho, tem hoje 8 anos...
Daqui a uns 30 anos.... relógio de todos os tipos serão peças antiguidade.
Uns vão valer uma boa grana (sempre os de primeira linha de Omega pra cima) e os populares Seikos e Orient's uns raros vão valer algum trocado.
Já pensaram nesta questão ?
Enviado por: Carbonieri em 31 Agosto 2016 às 09:46:53
Enviado por: GuilhermeAzeredo em 31 Agosto 2016 às 10:02:18
Rolex Sub... Omega Speedy moon... Breitling navitimer... Um panerai (qualquer um)... e um JLC Reverso.
Ahh e um Seiko bacana...
Nunca mais penso em relógios... ;D
Abraços!!
Enviado por: JrMachine em 31 Agosto 2016 às 10:23:10
JrMachine,
Observo que sua mensagem foi a de número 70, o que confirma a aura do 7.
Abraços,
:o :o medo de vc e do 7 agora, kkkkkkk
mas voltando ao tópico, é como falaram mesmo, creio que não tem numero exato nisso, pois depende da vários fatores, como gosto, bolso, situação atual, peças com valor sentimental, proposta da coleção, etc... É comprar e qd não agradar mais, tentar se desfazer mesmo
Enviado por: Rafael_DF em 31 Agosto 2016 às 23:05:51
Com relação aos modelos, na minha opinião o ideal é organizar a coleção de forma bem heterogênea.
Pretendo ficar com um Rolex (Batman), um Breitling (Chronomat B01), um Chopard (mile miglia GMT), um social (Tag Carrera Calibre 6), um pilot (IWC Flieger) e um Diver (SM 300).
É isso...
Enviado por: ejr888 em 01 Setembro 2016 às 15:17:39
20 relógios será o meu limite.
Penso que gostaria de ter uma coleção de 10 carros. Pq não ter 20 relógios ?
Chutei o número sem superstição ou afins.
Só quero ter um relógio de cada marca renomada, colocando a tríplice coroa PP, AP e VC no grail.
Abs.
Enviado por: BigPaul em 01 Setembro 2016 às 20:51:45
pintou grana no pedaço, vai pra reloginho
eu penso no seguinte, se voce tem no maximo 10 relogios entao nao é coleçao pois ela nao para, ela gira, troca, aumenta e por ai vai, coleçao nao para, ela continua mas claro que com a capacidade de cada um de nós
Enviado por: MAGB-ILHA em 01 Setembro 2016 às 22:14:02
Quanto ao número de relógios para uso pessoal, acredito que seja uma outra situação. Creio que dois tipos sociais, um de ouro, três de mergulho (pois gosto de vê-los sob a água, mesmo não sendo o aparelho de confiança), um bom esportivo com taquímetro, dois para trabalhar e é claro um para o ladrão. Fecho em 10 e acho muito. Salvo aqueles dias em que por algo que não sabemos explicar passamos em uma vitrine e vemos um relógio que achamos bacana e nem sequer sabemos por que, então ele acaba indo pra caixa, e as vezes sai para dar uma volta.
Enviado por: mmmcosta em 01 Setembro 2016 às 23:05:27
Eu tenho 9 e estou reduzindo... Pretendo ficar com somente 6.
Sabe tudo!
Enviado por: Diemguarns em 02 Setembro 2016 às 08:44:07
O colega MAGB-ILHA apontou uma interessante perspectiva que acho que foi pouco abordada. Uma coisa é coleção e outra são os relógios para uso. Coleção realmente indica algo temático, organizado, uma reunião ordenada de certos objetos, que tende a não ter fim (até porque o universo de relógios é imenso), assim, não haveria limite para coleção (a restrição está apenas no bolso e tempo para dedicação). Penso ainda que coleção também não significa necessariamente interesse de uso de seus objetos. Já relógios para uso pessoal é coisa bem distinta, aí sim, acho que não há a necessidade de tantos, até porque manter todos em ótimas condições de funcionamento não é tarefa muito fácil (e para mim relógios para serem usados têm que estar "redondinhos", tanto técnica quanto esteticamente). Não tenho coleção, mas para uso reafirmo o que disse antes, hoje vejo que seis está de bom tamanho, dois sociais, dois cronógrafos e dois divers, relógios que foram dados como presentes, "heranças" e quartz não entram na conta...rs
Abraços,
Diego.
Enviado por: mestreaudi em 02 Setembro 2016 às 08:54:36
Abs!
Enviado por: vinniearques em 02 Setembro 2016 às 09:14:46
eu penso no seguinte, se voce tem no maximo 10 relogios entao nao é coleçao pois ela nao para, ela gira, troca, aumenta e por ai vai, coleçao nao para, ela continua mas claro que com a capacidade de cada um de nós
Eu conheço coleção com 3 relogios que espanca historicamente qualquer dessas coleções que aumentam ai como citou.
acho que coleção ter que ter foco, melhor ter um foco e 3 relogios do que não ter foco e ter 200, principalmente quando são 200 relogios que não significam nada.
ter 35 Orients modernos, 45 Seikos modernos, 10 Omegas aleatorios e dois outros suiços pra mim não é coleção é ajuntamento, agora ter um Moon Safira, Um Moon 1969 e um Pré Moon por exemplo já é uma coleção, um Sub 5513, Um 14060 e um 114060 tambem na minha opinião é coleção.
Enviado por: CSM em 02 Setembro 2016 às 10:37:28
abraços
Enviado por: vinniearques em 02 Setembro 2016 às 11:07:01
putz vini, acabei de descobrir que não tenho uma coleção.... tenho um ajuntamento.... :-\
abraços
mas ai é minha forma de ver a parada, o que de fato não significa NADA
rsrs
Enviado por: CSM em 02 Setembro 2016 às 11:27:04
Enviado por: BigPaul em 02 Setembro 2016 às 12:14:22
putz vini, acabei de descobrir que não tenho uma coleção.... tenho um ajuntamento.... :-\
abraços
Cesar não fique triste você tem mais um companheiro que faz ajuntamento kkkkk eu ;D
Paul
Enviado por: FPiccinin em 02 Setembro 2016 às 12:44:10
substantivo feminino
1.
reunião ou conjunto de objetos.
"c. de caixas"
2.
reunião ordenada de objetos de interesse estético, cultural ou científico.
"c. de quadros, mapas antigos, caixas de fósforo etc."
Enviado por: mmmcosta em 02 Setembro 2016 às 14:14:19
Coleção
substantivo feminino
1.
reunião ou conjunto de objetos.
"c. de caixas"
2.
reunião ordenada de objetos de interesse estético, cultural ou científico.
"c. de quadros, mapas antigos, caixas de fósforo etc."
Nada como um dicionário. ;D
Enviado por: edson rangel em 02 Setembro 2016 às 14:36:30
Enviado por: jfestrelabr em 02 Setembro 2016 às 16:13:28
Enviado por: JuniorCPE em 04 Setembro 2016 às 00:52:10
Enviado por: Henrique em 06 Setembro 2016 às 23:22:51
Coleção ideal para mim:
Rolex Sub... Omega Speedy moon... Breitling navitimer... Um panerai (qualquer um)... e um JLC Reverso.
Ahh e um Seiko bacana...
Nunca mais penso em relógios... ;D
Abraços!!
Enviado por: TUZ40 em 07 Setembro 2016 às 10:39:18
Não é assim tb não...
Enviado por: Henrique em 07 Setembro 2016 às 12:04:38
Tenho todos esses citados, moro em SP e uso constantemente.
Não é assim tb não...
Enviado por: JotaA em 07 Setembro 2016 às 12:08:59
Aqui no RJ matam por um tênis de 200 reais, um Iphone 4 ou uma MTB. Se não fosse esse risco tudo bem, mas não vou me arriscar a ser morto por andar de relógio. Nos clientes que vou normalmente não tenho onde parar o carro e vou de táxi. Já tive clientes, vários, na periferia do RJ (Pavuna por exemplo) que mesmo alguns saindo com escolta eram roubados (nunca quis escolta, acho que chama mais a atenção do bandido).
Mas se aí matam por causa de um Tênis de 200,00. Vão matar por um relógio de 300,00, de 3.000 e até de 30.000.
A questão aí não seria o valor do produto, e sim a violência.
Enviado por: nlss33 em 07 Setembro 2016 às 19:12:16
Mas se aí matam por causa de um Tênis de 200,00. Vão matar por um relógio de 300,00, de 3.000 e até de 30.000.+1
A questão aí não seria o valor do produto, e sim a violência.
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Enviado por: Henrique em 07 Setembro 2016 às 19:17:26
Enviado por: BigPaul em 07 Setembro 2016 às 19:45:34
Enviado por: solano em 07 Setembro 2016 às 20:22:41
Abraços,
Enviado por: marujinho em 08 Setembro 2016 às 14:53:14
Enviado por: TUZ40 em 08 Setembro 2016 às 16:43:22
(http://uploads.tapatalk-cdn.com/20160908/a9ce3d9880b860d5d188a3f7e9435e81.jpg)
Enviado por: Matt5 em 08 Setembro 2016 às 17:06:12
3 apenas, o resto é resto...Estava vendo um video do Archie esses dias e ele colocou praticamente a mesma trinca como coleção definitiva de três peças. Um rolex esportivo, um speedy e um reverso.
(http://uploads.tapatalk-cdn.com/20160908/a9ce3d9880b860d5d188a3f7e9435e81.jpg)
Uma combinação muito bem acertada.
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Enviado por: mmmcosta em 08 Setembro 2016 às 18:51:49
3 apenas, o resto é resto...Agrupamento de gente grande.
(http://uploads.tapatalk-cdn.com/20160908/a9ce3d9880b860d5d188a3f7e9435e81.jpg)
Enviado por: marcosjuniorjr em 08 Setembro 2016 às 18:52:50
3 apenas, o resto é resto...Com esses três até errando tu acerta!
Enviado por: mmmcosta em 08 Setembro 2016 às 19:42:21
Mas se aí matam por causa de um Tênis de 200,00. Vão matar por um relógio de 300,00, de 3.000 e até de 30.000.Como diz o José Simão, é a Riolência.
A questão aí não seria o valor do produto, e sim a violência.
Enviado por: vinniearques em 08 Setembro 2016 às 20:44:14
Enviado por: waldirmello em 08 Setembro 2016 às 21:03:44
3 apenas, o resto é resto...
Isto sim é uma mão cheia....
Vc poderia até adicionar um ou outro modelo (como por exemplo, um IWC Mark series ;) ), mas o núcleo duro está aí.
Parabéns.
Enviado por: Adriano em 08 Setembro 2016 às 22:16:22
Cada um sabe do seu desejo material, eu procurei sempre fazer um simbolismo extra nas peças, como por exemplo uma aquisição em uma viagem, uma compensação por uma conquista, etc... A lembrança emocional traz o maior apego e a melhor compreensão da compra. A bem da verdade ser um colecionador é um passo para o prazer e um outro para a loucura.
Abraços,
Curiosamente, eu passei a fazer o oposto: procurar desvincular completamente "memórias" dos relógios e trata-los apenas como objetos, de valor estritamente comercial. Meu "relacionamento" com eles melhorou quando passei a enxerga-los assim.
Abraços!
Adriano
Enviado por: RSAM em 09 Setembro 2016 às 11:37:26
Abraços.
Enviado por: dudunit em 09 Setembro 2016 às 11:45:22
Também moro no Rio de Janeiro, e como tal, tenho certo medo da violencia. Utilizo muito o transporte público, o que limita o uso das peças. Utilizo relogios diariamente, e penso da seguinte forma: Se não posso usar, melhor não ter. Sei que alguns colegas de fórum utilizam suas peças em casa, mas isso não me é atrativo. Dificilmente utilizo relógios em casa. Acho que ter uns 6 pra usar diariamente, e ter uns 2 mais tops para usar em ocasiões especiais está de bom tamanho.
É claro que depende do bolso da pessoa, vai que alguem aqui é tão abastado que possa usar um omega ou panerai no metrô? :o ;D
Enviado por: TUZ40 em 09 Setembro 2016 às 13:28:18
Enviado por: vinniearques em 09 Setembro 2016 às 13:35:37
É claro que depende do bolso da pessoa, vai que alguem aqui é tão abastado que possa usar um omega ou panerai no metrô? :o ;D
Conheço alguns bons amigos que fazem isso.
Até porque se corre bem menos risco de Panerai no metro do que de Panerai na BMW.
Tenho um colega inclusive que ja foi moderador daqui que vai na rodoviaria de Rolex por exemplo, muito mais tranquilo do que de Mercedes Benz na questão de assalto.
Enviado por: automatic em 09 Setembro 2016 às 13:35:46
Abastados não usam transporte publico no Brasil, só na zoropa. ;D
Cansei de ver no metrô de lá: Omega, Rolex e IWC...
Ainda bem que moro atualmente em Curitiba... aqui dá para usar tranquilo qualquer relógio. Mas no Rio nem Casio eu uso.... E olha que eu sou Carioca !
Enviado por: TUZ40 em 09 Setembro 2016 às 13:48:49
Conheço alguns bons amigos que fazem isso.
Até porque se corre bem menos risco de Panerai no metro do que de Panerai na BMW.
Tenho um colega inclusive que ja foi moderador daqui que vai na rodoviaria de Rolex por exemplo, muito mais tranquilo do que de Mercedes Benz na questão de assalto.
Ele é café com leite...
(http://replygif.net/i/680.gif)
Enviado por: ejr888 em 09 Setembro 2016 às 13:49:56
Tudo no date na coleção dos 3 relógios?
Passo.
Agora na Europa é mais fácil vc perder a carteira do que o relógio. Pq se alguém relar a mão em vc e vc gritar aparece algum policial. Pelo menos foi o que me falaram.
Aqui no Brasil já fui em muitos lugares perigosos de Omega passei desapercebido, agora de Rolex até no melhor restaurante meu toba travava de medo.
Por isso falei que quero ter 20 relógios, cada um de marca diferente sem repetir para não dar padrão a algum malandro que resolva me achacar. Rolex será um e só para ter.
Abs.
Enviado por: mmmcosta em 09 Setembro 2016 às 14:19:00
Abastados não usam transporte publico no Brasil, só na zoropa. ;DTambém na Austrália, Japão, Canadá, algumas capitais dos EUA e outros pouquíssimos cantos.
Enviado por: CSM em 09 Setembro 2016 às 14:27:10
abraços
Enviado por: ejr888 em 09 Setembro 2016 às 14:53:56
Super normal.
E um destes andava com um Panerai escondido sob a manga da camisa, chegava no escritório abria a manga e todo mundo ficava falando do relógio dele no refeitório.
Pq não?
Metrô é super prático, duro é qnd está lotado.
Se fosse o da barra do RJ usaria sossegado, ainda mais tudo moderno e recém inaugurado.
Abs.
Enviado por: dudunit em 09 Setembro 2016 às 15:06:22
Panerai já acho mais dificil de passar desapercebido, assim como rolex.
Mas sem dúvidas, caso o cara tenha sangue frio de andar em lugares públicos mais simples com rolex e omega, será muito mais facil passar desapercebido do que quem está a bordo de uma X6, passeando no fashion ou no village mall.
Enviado por: Adriano em 09 Setembro 2016 às 15:12:00
Não faço mais isso porque hoje o cara pode te assaltar por qualquer coisa, por míseros R$ 5,00, e o relógio, que nem era o alvo, acaba indo no bolo.
Cagaço eu tenho é de andar em avenida nobre da cidade, mesmo sem relógio no pulso. Celular eu não atendo na rua, não tiro celular do bolso por nada quando estou na rua. E no volante do carro então, em área nobre, é pedir para ser roubado se estiver de relógio no pulso, qualquer que seja.
Abraços!
Adriano
Enviado por: flávio em 09 Setembro 2016 às 15:30:17
Eu também era muito desleixado quando morava em BH, cidade violentíssima e bagunçada ao máximo, até mudar para Brasília. Como meu paradigma mudou, hoje tenho medo efetivo quando vou a Sampa e Rio. Pode ser infundado, como disse, questão de paradigma...
Mas enfim, chego aonde queria: luxo não é ter um Lange, um Rolex, ou vários deles, é poder usá-los sem preocupação. E neste ponto, Brasília ainda dá um pau nas outras capitais do Brasil. Volto a repetir: Brasília mesmo, porque nas satélites, truta criado a leite com pera não dura um minuto...
Flávio
Enviado por: TUZ40 em 09 Setembro 2016 às 16:00:14
Fortuna é estar rodeado de amigos.
Biscoito da sorte é China in Box.
Enviado por: Koopa em 09 Setembro 2016 às 16:02:47
Citar
Mas enfim, chego aonde queria: luxo não é ter um Lange, um Rolex, ou vários deles, é poder usá-los sem preocupação.
Me fez lembrar dois amigos, aqui do Triângulo Mineiro (Uberlândia). Um deles trabalha na administração de um Shopping e usa um Omega PO sem preocupação alguma, dentro e fora do ambiente de trabalho! Já outro é advogado e desfila de carro com um VC pra todo lado. Ambos usam o mesmo argumento, de que ninguém vai imaginar que sejam originais com essa tranquilidade toda que eles aparentam ter andando na rua.
Eu não dou tanta sorte ao azar assim. Uso os meus na maior tranquilidade, mas nenhum meu chegar perto de custar um deles...
Enviado por: flávio em 09 Setembro 2016 às 16:24:57
Riqueza é ter saúde.
Fortuna é estar rodeado de amigos.
Biscoito da sorte é China in Box.
Fato
Enviado por: Dicbetts em 09 Setembro 2016 às 18:45:34
Quer dizer: área nobre, onde é fácil pescar um desses. O cara acha que está protegido por ser um local policiado e, quando vê, dança.
A lógica não tem lógica. Ainda assim, em Brasília, costumo andar com meus bons relógios no pulso. E sem muita atenção.
Mesmo sendo carioca, no Rio tenho receio. Já me tomaram o carro, há anos. Então, não há motivo para dar moleza.
Dic
Enviado por: Adriano em 09 Setembro 2016 às 18:54:42
Abraços!
Adriano
Enviado por: FPiccinin em 09 Setembro 2016 às 22:36:47
Rolex, ja passei apuro, e sei que há ladrões especialistas.
Fato é, a percepção de segurança muda tudo! Campinas é uma cidade violenta, mas por aqui uso Rolex para ir a pé na "padoca". É uma cidade menos violenta que SP, possivelmente não, mas tenho a percepção que é!
Uso bike as 4:30am sozinho, sossegado...em SP nao teria coragem, mas acho que é algo muito mais psicologico que real.
Abraço.
Enviado por: Rafael_DF em 09 Setembro 2016 às 23:40:43
Enviado por: raulfragoso em 17 Setembro 2016 às 17:55:12
Morei na Austrália (Melbourne) por alguns anos, e lá também era comum ver pessoas com relógios caros usando transporte público. Cansei de ver Omega, Rolex, Panerai, etc até Patek Philippe Nautilus eu lembro de ter visto no tram uma vez. Isso - o fato de se portar um relógio caro E o fato de fazer isso em um meio de transporte público - é reflexo direto da criminalidade e violência de onde se vive.
Depois que voltei para o Brasil há quase 10 anos e me casei, vim morar no interior de SP, numa cidadezinha de 20 mil habitantes. Aqui eu uso meus relógios tranquilamente na rua, andando de carro, a pé ou mesmo de bicicleta (uso bastante), nunca alguém percebeu o que estou usando no pulso. Sei que seria bem diferente se ainda estivesse morando em São Paulo ou em algum outro grande centro.
Quanto à pergunta do tópico, a fórmula para quantidade ideal de relógios é bem simples: Q = R + 1
Onde R é a quantidade atual de relógios na coleção ;D
Enviado por: BigPaul em 17 Setembro 2016 às 20:45:41
Em SP, eu evito usar Rolex, mas o resto, uso sem estresse, uso Speedmaster no dia a dia...Diadema, Carapicuiba, Jardins, Centro.
Rolex, ja passei apuro, e sei que há ladrões especialistas.
Fato é, a percepção de segurança muda tudo! Campinas é uma cidade violenta, mas por aqui uso Rolex para ir a pé na "padoca". É uma cidade menos violenta que SP, possivelmente não, mas tenho a percepção que é!
Uso bike as 4:30am sozinho, sossegado...em SP nao teria coragem, mas acho que é algo muito mais psicologico que real.
Abraço.
Hahhahaha FPccinin, vai pensando assim que logo logo voce vai perder o seu Speed quando menos espera, fui assaltado em Sao Paulo na Rua Hadook Lobo e levaram o meu Speed, tive um revolver encostado na minha cabeça e só pediram o relogio, depois desse episodio só vou pra Sao Paulo com um Casio de 50.00 dolares que comprei no Ebay. Se quiserem levar vao ter que se contentar com ele kkkkk
Mas trabalhei e comprei um novo speedmaster pra mim, pois quem trabalha colhe frutos na vida e o cara que me roubou provavelmente ja foi morto ou esta preso.
Agora discordo da quantidade como referencia para uma coleçao de relogios, 3 ou 5 relogios nao é coleçao. Na minha familia ja tivemos 4 carros na garagem entao é uma coleçao??? eu só considero mesmo coleçao a partir de 10 pra cima......
Paul
Enviado por: TUZ40 em 18 Setembro 2016 às 15:56:36
São Paulo não é essa merda que vcs pintam aqui, isso que fiz ontem, faço todos os dias.
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Enviado por: JuniorCPE em 18 Setembro 2016 às 16:28:41
Em cidades menores, tem dois fatores que "aliviam" o azar: o despreparo/desconhecimento da bandidagem, e a recepção do mercado para este tipo de mercadoria roubada. Áreas com maior densidade demográfica tendem a ter melhor mercado para esta desova.
Aquele grupo agindo em BSB vinham do Rio/Sampa.
Aqui no interior de MS e MT é comum ouvir de assaltos armados a bancos que são operados por quadrilhas de fora. Então fica o questionamento: o quanto realmente a menor densidade demográfica influi na questão segurança, quando tratamos de situações que despertam interesse de quadrilhas especializadas?
Enviado por: JorgeSPNeto em 18 Setembro 2016 às 16:33:48
Enviado por: Adriano em 18 Setembro 2016 às 17:15:42
Até o dia que foi. Nunca andava com relógio na rua perto so trabalho, em região nobre da cidade (Jardim Paulistano). Até um dia que esqueci e desci para almoçar de relógio. Parei para telefonar rapidamente para minha esposa, na calçada, quando o marginal me abordou. Sacou a pistola, na porta do restaurante, 13h30, a uns 50 metros de dois policiais militares. Queria o celular mas viu o relógio e levou também.
Era o Seiko MarineMaster. Eu sonhei com o relógio por uns 10 anos até que consegui juntar a oportunidade e dinheiro para comprar (pois sim, tive que juntar e planejar para comprar um relógio que nem é muito caro). Poucas vezes na vida fiquei tão contente e orgulhoso com um relógio até porque tinha uma significado especial para mim, por ser um Seiko, que foi a marca que levou a tudo... Não foi só mais um relógio para a coleção. Usei apenas alguns meses até ser roubado. E nunca mais tive dinheiro de novo para compra-lo novamente e nem vejo nenhuma possibilidade de ter esse dinheiro de novo em um prazo de alguns anos.
Sendo assim, como considero que não posso mais me dar ao luxo de economizar por um bom tempo para pagar por um bem e ter ele roubado para nunca mais ter dinheiro para comprar outro, então prefiro bancar o paranóico e tratar esta cidade como uma ameaça constante de ser assaltado por qualquer razão e a qualquer momento. Para mim esta paranóia tem valido a pena. Quem sabe se tivesse sido um relógio que eu abri a carteira e comprei com um troco que sobrou do meu salário, e pudesse ter ido o dia seguinte comprar outro para repor, talvez minha percepção de risco tivesse sido diferente. Até porque, naquele dia, não era para eu estar com o Marinemaster, mas com outro Seiko, de 200 dólares que eu nem gostava muito. Se tivesse sido assim, talvez a minha percepção fosse diferente.
Mas não quero passar por isso de novo. Então bancar o paranóico e olhar todos na rua como possíveis bandidos sai mais barato para mim. Não dou informações na rua, não paro para ninguém que me chama e quase dei um soco na cara de um funcionário que fez aquela brincadeira estúpida de chegar por trás na rua falando que é um assalto. Falei na ele e para a esposa, que estava junto dele, que se eu tivesse uma arma ali ele estaria estirado no chão com pelo menos seis tiros.
Para mim tem valido bastante a pena agir assim. Nunca mais me levaram nada.
Abraços!
Adriano
Enviado por: Alberto Ferreira em 18 Setembro 2016 às 18:46:34
A meu ver a tal de "percepção de risco" ou, como preferem dizer alguns, a tal de "paranoia" não é algo simples, não,...
É coisa muito complicada e, que queiramos nós ou não, nos afeta, sim, e muito.
Basta ver o tanto de palavras que nós já usamos por aqui, no FRM, para tentarmos "convencer" alguém (ou a nós próprios) de que não é nada daquilo... Seja para lá, ou para cá...
E eu me permito dizer que ela nos cria a tal de "nossa realidade".
Em que nós tentamos acreditar ou que cremos mesmo. E assim nos sentimos melhor.
E talvez nós até possamos (con)viver das duas maneiras, seja sem maiores preocupações ou com muitas...
O tempo e novas circunstâncias podem nos fazer relaxar (no sentido de não ficarmos tão - e nem demasiadamente - tensos), mas...
Acontece que as coisas podem mudar e, infelizmente, sem aviso e com rapidez.
Quando eu vim morar aqui em Brusque, eu trouxe comigo aquele hábito dos chamados "grandes centros", aquele dos excessivos cuidados (exagerados?), ou seja, eu era muito "arisco" nas ruas...
Eu nunca fui assaltado lá em Sampa, os meus filhos, os três foram várias vezes, até com aquelas situações de "sequestro relâmpago" para sacar a grana dos cartões dos bancos, etc...
Pois bem,...
Eu nunca uso relógios muito caros, simplesmente porque não os tenho.
Mesmo assim, ao chegar por aqui, em Brusque, eu me senti mais "seguro".
Mas,...
Eu estou aqui há relativamente pouco tempo, 5 anos, e falando dos últimos meses eu já vi uma pessoa ser assaltada na rua, ao meu lado, para levarem seu o celular, o que nunca tinha visto pessoalmente lá em Sampa.
Os que querem acreditar, alguns dos brusquenses, dizem que é "gente de fora"...
Eu não discordo...
...e nem concordo.
Então, a conclusão, um tanto pessimista, a que eu chego é que...
...como no dizer do poeta, "nada será como antes".
E seja lá onde for, em Busque, Sampa, Brasília ou Estocolmo, um tiro gratuito no pescoço pode ser para sempre.
Então, os ditos "cuidados básicos" são como o tal "caldo de galinha"...
Mas...
Na verdade, verdadeira, pouco, ou nada, pode proteger integralmente um ser humano de um outro, se mal intencionado e no lugar errado.
Pena... Mas real.
Abraços!
Alberto
Enviado por: TUZ40 em 18 Setembro 2016 às 19:07:16
Também na Austrália, Japão, Canadá, algumas capitais dos EUA e outros pouquíssimos cantos.
Hahahaha...
Não, eu quis dizer que abastados brasileiros não usam, só quando viajam, e se acham muito civilizados por fazer.
Enviado por: mmmcosta em 18 Setembro 2016 às 19:10:54
Hahahaha...Tem toda razão!
Não, eu quis dizer que abastados brasileiros não usam, só quando viajam, e se acham muito civilizados por fazer.
Enviado por: TUZ40 em 18 Setembro 2016 às 19:11:11
Eu mesmo já fui vítima, mas é que da forma que colocam por aqui, parece que se vc usar qualquer coisa melhor que um Casio, é certo que será tomado ao colocar o pé para fora de casa.
A partir do momento que eu acreditar nisso, paro de comprar relógios.
A última coisa que quero é ficar que nem aquela galera que só usa as peças em casa ou quando viaja para fora do país.
Enviado por: Adriano em 19 Setembro 2016 às 10:08:32
Abraços!
Adriano
Enviado por: TUZ40 em 19 Setembro 2016 às 10:19:11
Iphones reluzentes não são perdoados. ;D
E isso pq a maioria nem faz bo...
Enviado por: Adriano em 19 Setembro 2016 às 11:37:12
Ah sim, e esqueci desse detalhe: desde então, e já fazem uns 4 anos, eu não atendo mais celular na rua. Se eu estiver na rua e meu celular tocar, não atendo, não tiro no bolso a não ser que eu possa parar em algum lugar aparentemente seguro, sem muitas pessoas em volta, olhar para todos os lados, e aí então tirar o celular do bolso. Perdi a conta de quantas pessoas já vi perderem o celular na minha frente por estar usando eles na rua. Seja alguém de bicicleta que passa e pega, seja a pé que pega e sai correndo. Tudo nas áreas "nobres" de São Paulo.
Igualmente, não posso me dar ao luxo de dar um celular de graça para um bandido. Eu sou daqueles brasileiros que tem smartphone razoavelmente bom, mas dividido em 10 vezes no cartão. Se me roubarem, estou fodido. Então essa paranoia tem valido a pena até agora. Mas para quem pode repor um smartphone bom no dia seguinte sem fazer um rombo nas contas, essa minha postura deve parecer uma paranoia mesmo, uma idiotice sem tamanho. Coisa de pobre que compra carro zero e não tira o plástico do banco. Fazer o que?
Abraços!
Adriano
Enviado por: TUZ40 em 19 Setembro 2016 às 11:44:43
Não dando moleza, tem como navegar por aqui sem ser assaltado semanalmente.
Enviado por: CSM em 19 Setembro 2016 às 12:20:23
Ontem fiquei para cima e para baixo pelos Jardins e Itaim com meu Tudor, passei em shopping visado, caminhei um monte pelas ruas do Itaim, peguei Taxi, almocei em restaurante de gente bonita, elegante e sincera, e pasmem, não fui assaltado, não guardei meu relógio nenhuma vez, e o melhor de tudo, estou vivo para contar isso tudo para vcs.
São Paulo não é essa merda que vcs pintam aqui, isso que fiz ontem, faço todos os dias.
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Po mas tudor também né..... ;D ;D ;D
Enviado por: aguiar em 19 Setembro 2016 às 20:34:52
Po mas tudor também né..... ;D ;D ;D
Queria ver fazer isto tranquilao com Rolex.
Enviado por: vinniearques em 20 Setembro 2016 às 15:54:19
Enviado por: TUZ40 em 21 Setembro 2016 às 07:43:13
Foi o único relógio que me tomaram no transito.
(https://images-na.ssl-images-amazon.com/images/I/81XUKQex4nL._UL1500_.jpg)
Enviado por: jfestrelabr em 21 Setembro 2016 às 10:31:29
Tudor o ladrão pega e devolve hahahhahahha
Com um troco ainda. ;D
Enviado por: Davi-RJ em 21 Setembro 2016 às 11:41:48
Um abraço,
Davi
Enviado por: JotaA em 21 Setembro 2016 às 12:11:06
Todos corremos riscos, as vezes nos deixamos levar por alguns casos especificos de roubo de Rolex e outros...
Mas você pode ter seu Atlantis roubado e ainda levar um tiro, é um problema de segurança pública.
Quem aqui, nunca foi assaltado?
Enviado por: Dicbetts em 21 Setembro 2016 às 13:50:15
Dic
Enviado por: Cosentino em 21 Setembro 2016 às 14:52:28
E se o cara perder só o relógio, sem tomar um tapa na cara porque está demorando a entregar, está no lucro.Hoje em dia com essa legislação de M.. e o povo dos direitos humanos, os caras tiram a vida por qualquer motivo. Temos que agradecer mesmo se levarem só os bens materiais.
Dic
Enviado por: JotaA em 21 Setembro 2016 às 15:22:04
Depois me mudei pro Buritis, região tida como nobre. Em pouco menos de um ano, sofri um assalto saindo da faculdade, já na esquina da minha casa. Dois noiados querendo celular, ofereci até dinheiro. Mesmo assim fui baleado na barriga. Quase morri.
Infelizmente corremos risco só por ter saído de casa. Não dá pra prever. Infelizmente é assim.
Agora, se eu deixar de usar relógio com medo de ser assaltado, é melhor eu nem comprar. Economizo uma grana e ando mais tranquilo.
Enviado por: raulfragoso em 21 Setembro 2016 às 15:47:02
Infelizmente esse é o retrato da violência no país, principalmente nos grandes centros. Me considero privilegiado por morar numa cidade de 20 mil habitantes no interior de SP, mas mesmo aqui a criminalidade também vem aumentando a cada ano.
Mas como você bem colocou, o medo de ser assaltado não pode nos deixar reféns para sempre. Devemos ter cuidado, sim, mas o dia que eu não me sentir mais à vontade para poder usar meus relógios diariamente, ao invés de mudar de hobby, eu mudarei de país.
Enviado por: Koopa em 21 Setembro 2016 às 16:43:44
Devemos ter cuidado, sim, mas o dia que eu não me sentir mais à vontade para poder usar meus relógios diariamente, ao invés de mudar de hobby, eu mudarei de país.
Aí é que está... devemos tentar é mudar "O" país ao invés de tentarmos mudar "DE" país...
São Paulo, Rio e outras cidades consideradas violentas hoje, já foram, décadas atrás, calmas que nem sua cidade do interior... o raciocínio de deixar o país é só adiar o problema pra quando ele alcançar nível global.
Quero ter o "direito" de andar onde eu quiser com o que eu quiser, tendo garantias constitucionais para tanto, e para que isso seja possível, o Estado tem que fazer o seu papel. E nós temos que batalhar para que isso seja garantido, não apenas nos conformarmos e "trocar o sofá"...
Enviado por: TUZ40 em 22 Setembro 2016 às 08:37:00
Aí é que está... devemos tentar é mudar "O" país ao invés de tentarmos mudar "DE" país...
São Paulo, Rio e outras cidades consideradas violentas hoje, já foram, décadas atrás, calmas que nem sua cidade do interior... o raciocínio de deixar o país é só adiar o problema pra quando ele alcançar nível global.
Quero ter o "direito" de andar onde eu quiser com o que eu quiser, tendo garantias constitucionais para tanto, e para que isso seja possível, o Estado tem que fazer o seu papel. E nós temos que batalhar para que isso seja garantido, não apenas nos conformarmos e "trocar o sofá"...
Cara, se a maioria fizesse apenas o básico, já mudaria profundamente o país.
Estou cheio de amigos acima do bem e do mal, mas que andam no acostamento, que tomam todas e saem com o carro a milhão pela cidade, que sonegam na cara dura, que pagam um trocado para furar uma fila, que não registram empregados, que usam "gato-net", que baixam o ultimo filme no torrent, que não dão bom dia para o porteiro, que não pagam salário dignos, que divulgam fotos e vídeos vazados, que sempre tem o "jeitinho" para deixar a vida deles mais fácil.
Infelizmente tenho vários amigos "revoltados do jardins", que adoram clamar por seus direitos, ficar revoltados com a sujeira de Brasília, mas não olham o seu próprio rabo.
Realmente fugir não é a resposta, mas como eu falei, basta começar a fazer pelo menos o certo, que a parada já melhora muito.
PS. Meu telhado também é de vidro e já fiz muita merda, mas os anos nos mostram o quão babacas já fomos nessa vida. É melhor enxergar isso e melhorar como pessoa do que perpetuar a mesmice.
Enviado por: flávio em 22 Setembro 2016 às 10:12:48
Acabei de ouvir no rádio que a Secretaria de Segurança Pública registou um aumento de 50% no número de assaltos na Av. Paulista nos primeiros seis meses deste ano, comparado com o mesmo período do ano anterior. Boa parte do aumento se deve ao aumento de assaltos aos fins de semana.
Abraços!
Adriano
E o que fizeram? Provavelmente nada. Digo isso porque, na cidade na qual trabalho no DF, o batalhão da PM tem 350 homens, vangloriam-se de mapear por GPS as áreas para melhor distribuição da polícia e... Vão achar que estou mentindo, mas as três equipes GTOP da cidade (Grupo Tático Operacional. É o Patamo, Rotam, Rota, etc, dos outros estados) são responsáveis pela prisão em flarante (e processos, claro) contra pelo menos 70% dos assaltantes. E por quê? Porque o que funciona em patrulhamento é o tático móvel. Postos de polícia não servem para nada e mesmo os realizados a pé, a não ser que os PM sejam "vibradores", gostem do troço. Afinal, em lugar algum um PM sozinho irá correr atrás sozinho de bandidos em dupla, tripla, etc. Em Brasília havia as duplas "cosme e damião" de bairros, que inibiam a prática de crimes. Não as tenho visto...
Ou seja, no imediato prazo, o que tira criminoso das ruas é polícia EFETIVA nas ruas, não postos. Mas não adianta tirar e por, como tem acontecido aqui. E, claro, os Patamos, que a ferro e fogo são baratos, mas a polícia parece não entender isso. Dois carros de polícia circulando o dia inteiro com 2 caras dentro saem muito mais barato do que postos policiais com vários, que não serve para nada.
Colocasse a polícia de Sampa a cada 500 metros da Paulista uma dupla de "cosme e damião" andando para lá e para cá e um Patamo o dia inteiro girando para ver se não diminuiria os roubos. E olha que sei que a Polícia de Sampa é até boa. Há estados... A de Minas, por exemplo, já que citaram minha cidade natal e o acontecimento infeliz acima, é simplesmente horrível.
Flávio
Enviado por: AlexandreMed em 22 Setembro 2016 às 10:24:01
Cara, se a maioria fizesse apenas o básico, já mudaria profundamente o país.vc ta bem de amigo hein schutz..
Estou cheio de amigos acima do bem e do mal, mas que andam no acostamento, que tomam todas e saem com o carro a milhão pela cidade, que sonegam na cara dura, que pagam um trocado para furar uma fila, que não registram empregados, que usam "gato-net", que baixam o ultimo filme no torrent, que não dão bom dia para o porteiro, que não pagam salário dignos, que divulgam fotos e vídeos vazados, que sempre tem o "jeitinho" para deixar a vida deles mais fácil.
Infelizmente tenho vários amigos "revoltados do jardins", que adoram clamar por seus direitos, ficar revoltados com a sujeira de Brasília, mas não olham o seu próprio rabo.
Realmente fugir não é a resposta, mas como eu falei, basta começar a fazer pelo menos o certo, que a parada já melhora muito.
PS. Meu telhado também é de vidro e já fiz muita merda, mas os anos nos mostram o quão babacas já fomos nessa vida. É melhor enxergar isso e melhorar como pessoa do que perpetuar a mesmice.
Enviado por: TUZ40 em 22 Setembro 2016 às 10:31:03
vc ta bem de amigo hein schutz..
O duro é saber que essa é elite do país, e que supostamente vai nos levar para um caminho melhor. ;D
Enviado por: Dicbetts em 22 Setembro 2016 às 11:29:53
Cara, se a maioria fizesse apenas o básico, já mudaria profundamente o país.
Estou cheio de amigos acima do bem e do mal, mas que andam no acostamento, que tomam todas e saem com o carro a milhão pela cidade, que sonegam na cara dura, que pagam um trocado para furar uma fila, que não registram empregados, que usam "gato-net", que baixam o ultimo filme no torrent, que não dão bom dia para o porteiro, que não pagam salário dignos, que divulgam fotos e vídeos vazados, que sempre tem o "jeitinho" para deixar a vida deles mais fácil.
Infelizmente tenho vários amigos "revoltados do jardins", que adoram clamar por seus direitos, ficar revoltados com a sujeira de Brasília, mas não olham o seu próprio rabo.
Realmente fugir não é a resposta, mas como eu falei, basta começar a fazer pelo menos o certo, que a parada já melhora muito.
PS. Meu telhado também é de vidro e já fiz muita merda, mas os anos nos mostram o quão babacas já fomos nessa vida. É melhor enxergar isso e melhorar como pessoa do que perpetuar a mesmice.
Parabéns por tudo o que disse.
Mas pode se preparar para continuar escutando, pelas próximas décadas, tudo que você descreveu.
Vão continuar colocando a culpa somente no PT, na baixa percepção política do brasileiro pobre, na baixa escolaridade nas regiões Norte e Nordeste... Como se isso os fizesse mais brasileiros que os brasileiros que desprezam.
E vão continuar elogiando o sistema tributário de vários países europeus, o código penal norte-americano, a ética japonesa... Como se, ao viver nesses países, seriam eternos turistas.
Dic
Enviado por: mmmcosta em 22 Setembro 2016 às 11:45:54
Parabéns por tudo o que disse.
Mas pode se preparar para continuar escutando, pelas próximas décadas, tudo que você descreveu.
Vão continuar colocando a culpa somente no PT, na baixa percepção política do brasileiro pobre, na baixa escolaridade nas regiões Norte e Nordeste... Como se isso os fizesse mais brasileiros que os brasileiros que desprezam.
E vão continuar elogiando o sistema tributário de vários países europeus, o código penal norte-americano, a ética japonesa... Como se, ao viver nesses países, seriam eternos turistas.
Dic
Um mais certo que o outro!
Enviado por: raulfragoso em 22 Setembro 2016 às 14:52:50
Aí é que está... devemos tentar é mudar "O" país ao invés de tentarmos mudar "DE" país...
Acho que eu fui um pouco simplista com minha afirmação sobre "mudar de país", mas já que a discussão está se aprofundando, deixe-me colocar a coisa num contexto mais específico.
Eu morei em outro país (Austrália) por alguns anos, e continuo trabalhando para a mesma empresa de lá, já faz uns 14 anos. Ou seja, "mudar de país" não estaria condicionado a alguma eventual oportunidade, mesmo hoje. Mas ao invés de continuar por lá, eu me mudei de volta para o Brasil quando me casei em 2007, e resolvi me estabelecer com a família na pequena cidade natal da minha esposa, aqui no interior de SP. Fizemos isso porque a qualidade de vida aqui é excelente, e nossos filhos também poderiam crescer perto dos avós, tios e primos, o que acreditamos ser muito importante pra eles.
Agora deixa eu voltar um pouco a história e o contexto. Antes de ir para a Austrália em 2003, eu sempre morei na cidade de São Paulo, onde nasci e cresci num bairro de periferia na zona oeste, até os meus 25 anos de idade. Eu vi de perto como a violência cresceu na minha vizinhança, assim como crescia no resto da cidade e do país. Ainda quando estava no ginásio de uma escola pública, eu via traficantes vendendo drogas na porta da escola quase todos os dias, eu também vi colegas de classe começando a usar drogas (ali foi o começo do fim para alguns deles), ou mesmo almejando uma posição como traficante também, a única coisa que eu não via todos os dias era a polícia.
Eu tive a sorte de ter pais que, apesar de ambos trabalharem fora (meu pai durante o dia como pedreiro, minha mãe à noite num hospital como enfermeira), eles se preocupavam com a criação e educação dos filhos, e faziam o impossível para estarem presentes nas nossas vidas, então eu e meus dois irmãos menores conseguimos escapar relativamente ilesos enquanto crescíamos ali. Com 14 anos, eu comecei a trabalhar e pude pagar um curso noturno do ensino secundário técnico, num colégio de melhor qualidade, próximo ao centro da cidade. Eu entendia que minha única chance era investir e me dedicar aos meus estudos. Para voltar da escola pra casa, eu tinha que pegar dois ônibus, e como a aula terminava às 11h da noite, era comum chegar em casa por volta da 1h da manhã. Quase toda semana o ônibus era assaltado. E no outro dia eu ainda tinha que acordar às 6h para também pegar um ônibus e trem lotados para ir trabalhar novamente.
Para resumir o resto da história, continuei com meus estudos, iniciei em uma promissora carreira como programador aos 16 anos e tive sucesso em minha vida profissional. Hoje, aos 37 anos, tenho o privilégio de trabalhar em casa (embora num fuso-horário diferente) por poucas horas, enquanto passo bastante tempo com meus 3 filhos pequenos.
Agora, se considerar todo o contexto do meu berço e da minha infância, posso dizer que sou uma exceção da exceção, praticamente ganhei na loteria, seria hipocrisia minha dizer que fui apenas um fruto da meritocracia. Eu tive um bocado de sorte.
Mas existe uma constante nessa história toda: a minha educação. Educação é a base, é o meio de transformação, e é o que justifica todo o resto. Não falo apenas da educação escolar, mas da educação moral e a formação do caráter. E novamente sou exceção, pois tive um pai que foi o meu maior exemplo de honestidade, um homem que tinha uma moral inabalável e um caráter incorruptível, além de ter uma mãe amorosa e caridosa, que sempre nos ensinou a praticar a bondade e a caridade através do bom exemplo para com o próximo.
É claro que não sou perfeito, também já dei meus tropeços, principalmente quando era mais novo, mas aprendi e continuo a aprender com meus erros, assim também posso ser um bom exemplo para meus filhos. Mas é exatamente quando a gente se torna pai e se dá conta de que o bom exemplo também é a exceção, é aí que você realmente começa a considerar o país onde seus filhos estão crescendo.
Sempre tento ensinar aos meus filhos que eles devem primeiro arrumar o próprio quarto antes de sequer pensar em criticar ou elogiar o quarto de seus amigos. Mas quando eles próprios começam a argumentar que quase todos seus amigos não arrumam o próprio quarto, ou que eles têm uma empregada ou a própria mãe que fazem isso por eles, é nessas horas que a gente se dá conta de que apenas o bom exemplo não é suficiente. É o meio em que se vive, não só em casa, mas na escola, nas ruas, nos círculos sociais, tudo isso exerce muita influência sobre eles. E isso tem um peso enorme, ao menos para mim.
Por fim, acho louvável esse espírito patriótico, de cultivar esse ímpeto de querer "mudar o país" antes de querer "mudar de país". Mas também penso que tal mudança está irremediavelmente atrelada a uma transformação cultural generalizada e profunda, e deverá levar algumas gerações até que se veja alguma mudança significativa. Talvez meus netos ou bisnetos possam finalmente ter um país visto da mesma maneira como eu vislumbrei a Austrália quando pude vivenciar de perto pela primeira vez a cultura de um país onde a corrupção, em qualquer esfera, seja a exceção e não a regra; onde 'jeitinhos' simplesmente são inaceitáveis; onde a lei é aplicada a todos, sem exceção; onde motorista dirigindo alcoolizado é realmente preso e impedido de dirigir novamente; onde leis ambientais são respeitadas, fiscalizadas e as transgressões severamente punidas; onde as obrigações tributárias, apesar de altas, não são sonegadas, e a arrecadação é corretamente aplicada sem desvios ou desperdícios. Podem chamar de "vira-latismo", mas é inegável o enorme abismo que há entre lá e cá. Se alguém discordar, gostaria muito de ouvir seus argumentos.
Enviado por: FelipeP em 22 Setembro 2016 às 17:02:15
Pessoal quer resolver o seu e que se dane o resto.
Como todos já falaram, já fiz minhas besteiras e com certeza fui errado com algumas pessoas, mas desde cedo percebi uma coisa que vem pautando a minha vida desde então - antes de criticar, punir, julgar os outros, coloque-se no lugar deles - mas eu vejo que são poucos, muito poucos os que fazem isso.
Sinceramente, sem querer ser ofensivo com os que acham o contrário (por favor, não quero criar discórdias), mas acho meio utópico esse papo de "mudar o país", porque enquanto você tenta ser correto, tem 100 sendo incorretos, e o pior, o nosso governo "aprova", "apoia", "faz olho gordo" para os 100, e se piscar ainda te ferra porque você é o correto, registrado e tentar ao máximo cumprir suas obrigações.
Ou seja, o sistema é feito para não dar certo, porque simplesmente o certo não é incentivado por nosso governo e população (lembre-se do professor Karnal, o governo é o reflexo da população).
Eu ainda não tenho filhos, mas quando tiver, penso seriamente em incentiva-los a procurar algum meio de deixar o país (e se possível me levar junto, srsrsrs), porque, sendo bem pragmático, não vejo muitas chaces de algo mudar neste país a médio prazo.