Relógios Mecânicos

Espaço de discussões => Fórum principal => Tópico iniciado por: flávio em 27 Setembro 2018 às 14:31:04

Título: Entrevista com Michael Douglas no FHH
Enviado por: flávio em 27 Setembro 2018 às 14:31:04
Entre as várias coisas que disse, as relacionadas aos relógios são interessantes. Ele disse que o primeiro pagamento que recebeu em um filme foi diretamente das mãos de Steve Mcqueen, pela atuação no filme... Adão às 6 da manhã? Eu não conheço esse filme, mas enfim... Segundo ele, recebeu cerca de 3500 dólares pela sua participação, mas o melhor foi ter dirigido no filme um Porsche laranja. Mcqueen, então, lhe deu as chaves e disse: é seu. Logo depois ele comprou um Rolex e trocou o bracelete metálico por um em couro laranja para combinar com o carro!

Ele disse, ainda, que seu gosto por relógios mudou muito. Em determinado da vida ele gostava de relógios maiores e que mostrassem aos outros o seu sucesso. Hoje ele usa relógios menores, que não fiquem "como um relógio de mesa no braço". Vejam

https://journal.hautehorlogerie.org/en/michael-douglas-on-collecting-and-knowing-when-to-stop/
Título: Re:Entrevista com Michael Douglas no FHH
Enviado por: igorschutz em 27 Setembro 2018 às 14:33:41
Nessa seara, o Talking Watches do Haduken é melhor, pois ao menos mostra os relógios.
Título: Re:Entrevista com Michael Douglas no FHH
Enviado por: Dicbetts em 27 Setembro 2018 às 16:37:11

Ele disse que o primeiro pagamento que recebeu em um filme foi diretamente das mãos de Steve Mcqueen, pela atuação no filme... Adão às 6 da manhã? Eu não conheço esse filme, mas enfim...


Curtidor dos filmes "fora do eixo" de Hollywood, dos anos 1960 e 1970 - baixos orçamentos, mas verdadeiros culties - vi "Adam at 6 AM" umas duas vezes. Road movie simples: ensolarado e alegrão californiano vai ao enterro da tia, no sisudo interior. Chega à cidade às 6h, causa desconforto e molha calcinhas.

Óbvia trama progressismo x conservadorismo, num tempo de festivais musicais, liberação sexual, black power, LSD e crescentes dúvidas sobre o Vietnã...

Sobre a entrevista, concordo com o Igor.

Dic