Relógios Mecânicos
Espaço de discussões => Fórum principal => Tópico iniciado por: AlexandreMed em 28 Setembro 2018 às 17:19:30
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https://www.watchonista.com/articles/opinions/how-flippers-and-gentlemen-dealers-are-ruining-secondary-watch-market
Se tem quem pague não vejo problema
Business my friend
Eu não os sustento
E não sei se as marcas ou os revendedores estão preocupados com isso, nós consumidores sim..
Segue para os amigos comentarem
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Atualmente, eu não dou conta de pegar nem preço de lista, quem dirá pagar lucro pra flipper! Por mim, tanto faz, os relógios que esses caras vendem não estão no meu budget.
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Reseller inflaciona o mercado mesmo. Mas enquanto existir quem compre, vai existir quem venda...
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Relógio como demonstração de bala na agulha/café no bule deu nisso. Relógio mais caro que apartamento classe média e carro top. Está igual futebol europeu = inflado. A referência financeira se perdeu. Não importa o custo de produção. O preço é unicamente para chamar os novos ricos ou aqueles que usam dinheiro para limpar a bunda.
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Essa dinâmica do mercado secundário (reseller) hoje domina praticamente todos os nichos onde a exclusividade é o foco. Seja com bebidas, roupas ou relógios.
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Lembrei me de um artigo que li outro dia sobre o ex crítico de vinhos do NY Times. Segundo ele narrou, seu sonho era atingir o ápice do reconhecimento como crítico e, para isso, o céu era o NY Times. E ele conseguiu... Então, a partir dos anos 90, com a entrada no mercado de players como russos, chineses e, por que não, brasileiros envolvidos "na lava jato", os preços dos vinhos de grife se tornaram tão proibitivos que ele, o cara mais fodão em vinhos do planeta, não podia mais degustá-lo, foi jogado para escanteio por pessoas que querem tudo, menos apreciar a bebida... O mercado de relojoaria é igual. Mas creiam: o de vinhos é muito, mas muito pior, porque o relógio, por mais caro que seja, você pelo menos o terá para o resto da vida ou repassará a alguma pessoa. Bebida? Seu caminho inexorável é a privada, num xixi gostoso...
Flávio
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Lembrei me de um artigo que li outro dia sobre o ex crítico de vinhos do NY Times. Segundo ele narrou, seu sonho era atingir o ápice do reconhecimento como crítico e, para isso, o céu era o NY Times. E ele conseguiu... Então, a partir dos anos 90, com a entrada no mercado de players como russos, chineses e, por que não, brasileiros envolvidos "na lava jato", os preços dos vinhos de grife se tornaram tão proibitivos que ele, o cara mais fodão em vinhos do planeta, não podia mais degustá-lo, foi jogado para escanteio por pessoas que querem tudo, menos apreciar a bebida... O mercado de relojoaria é igual. Mas creiam: o de vinhos é muito, mas muito pior, porque o relógio, por mais caro que seja, você pelo menos o terá para o resto da vida ou repassará a alguma pessoa. Bebida? Seu caminho inexorável é a privada, num xixi gostoso...
Flávio
Flávio, acredite que esse "problema" do reseller tá rolando até mesmo com cerveja. Por ex: é comum alguns rótulos que são vendidos na cervejaria (geralmente em uma data específica) por $30 a garrafa, serem vendidos no mercado secundário por $1000, $2000....esse mundão tá louco mesmo!!!!
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Cerveja ??? ??? ??? ??? ???
;D ;D ;D ;D ;D
Nem f.....o!!! Estou bem com as marcas comuns de mercado!!! ;) ;) ;) ;) ;)
Estou certo ??? ??? ??? ??? ???
Talvez não!!! :D :D :D :D :D
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Em relógios até entendo o ágio dos golfinhos puladores ficou raro a coceira bateu e a exclusividade é o foco do que vai durar pra sempre.....mas vinho (adoro) e cerveja (idem) não rola....quanto às roupas vide o gordinho do outfit tá em voga a exclusividade de peças de gosto extremamente duvidoso que não dou um dólar furado a mais pra ter... Sou bem mais comprar relógios com ágio que não é o meu caso.... ;D
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Enquanto tiver trouxa pra pagar tem malandro pra vender e "resenhar". ;D ;D ;D ;D