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Dic, será que o mercado de comidas finas tipo vinho, azeite ou geléias importadas seguem essa lógica?

Ficam pagando para trabalhar enquanto o dólar/euro estão altos?

Se levarmos em consideração que raros são os vinhos que alcançam o preço de um Reverso ou de um Overseas, novos, a resposta está dada.

Nem tampouco o azeite da santa ceia e a geleia desfrutada por Maria Antonieta.

Dic

Concordo mas note que isso está acontecendo em outros lugares pelos vídeos que vi, alguém sabe se numericamente a relojoaria suiça está em queda tirando a Rolex ? Pela queda de Basel me parece que isso está acontecendo. Se o mercado tivesse super aquecido ninguém ligaria de gastar com a feira.
Quanto a diversificação parece que este setor está desafiando a lógica pois todos parecem querer a mesma coisa. Talvez se alguma Empresa de relevância fechasse as portas o mercado iria dar uma acordada, para animar ou afundar de vez.

Você está misturando um monte de coisas.

A Rolex é uma fundação, portanto não tem nenhuma obrigação de publicar balanços. Ou seja, ninguém sabe qual sua saúde financeira, embora se creia ser boa.

As demais pertencem a grupos empresariais e, para eles, e para a própria indústria, credibilidade nos números é fundamental.

E se diversidade não fosse regra, qual a razão para a existência da MB&F, da Uhwerk, da Ressence, da Ochs & Junior, da Arnold & Son, da Richard Mille? Ou do Hublot LaFerrari? Todos muito bem sucedidos nas suas propostas.

Por fim, me parece óbvio que é contraproducente um único país, a Suíça, ter duas feiras de relojoaria, a SIHH e a Baselworld - uma com poucas semanas de diferença da outra, sendo que a primeira é quase toda de marcas do grupo Richemont.

E feiras cujos lançamentos pouco empolgam, têm sido mais do mesmo? Não fazem sentido, sobretudo para algo semi-inútil como relógios de pulso.

Dic

Mais do que eu deveria, menos do que eu queria

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Adaptando: mais do que eu deveria e mais do que eu queria.

Dic

Srs, nos últimos dias vi alguns vídeos comentando como as Boutiques de marcas como Breitling e Panerai andavam as moscas no exterior, hoje passei no JK e as lojas da Panerai, IWC e JLC estavam fechadas, não sei se temporariamente ou não, sera que o futuro da relojoaria Suiça vai ser a coroada sozinha ?!

O consumidor não aceita mais domínio de uma única marca e a economia globalizada não permite porque a diversidade é um dos seus pilares.

O que acontece é que as empresas de luxo não esperam que a crise de um país se resolva por completo para o consumidor voltar a procura-la. Conhece o perfil dessa pessoa e sabe que, se ela não achar aqui, acha noutro país.

É menor o custo de ir embora, e voltar futuramente, que o de ficar às moscas, bancando custos fixos e sem vender uma só peça.

Dic

Este. Também não faço ideia do porque.



Dic

Cascalho infinito, da direito do cabra fazer essas bobagens


Enviado do meu iPhone usando Tapatalk

Perfeito. Dic

A Hodinkee tem uma grande parcela de culpa nisso, criando "histórias fabulosas" para itens sem relevância alguma.

É de se pensar. Mas acho que o site apenas segue o que já existe: um monte de gente contando papo para outros tantos que acreditam nisso. E acreditar com grana no bolso fica facílimo.

Então, ao meu ver, o site só embarca na cascata, e dá legitimidade a ela.

Dic

Pois é... Tudo bem que golfe não é um esporte seguido no Brasil e, quando o é, está ligado a "almofadinhas" mas... Eu nunca ouvi falar nesse fulano! E mesmo que ele fosse o Senna...

Foi um dos grandes do golfe, mas tem que conhecer minimamente para saber de quem se trata.

Fora isso, a lavação de grana está a todo vapor. E essas casas de leilão querem é mais.

Dic

A ideia do diretor de arte nem é essa.

A preocupação é mostrar homens daquele tempo, daquele meio, com suas indumentárias - relógios e chapeus incluídos. Não se pode correr o risco de cair no ridículo de um personagem ter um relógio, um óculos, um blusão, com cara da década de 1980, 1990.

Reconstituições são difíceis e é onde filmes de época mais erram. No cinema brasileiro, infelizmente, esse descuido é frequente.

O relógio do personagem do De Niro serve para lembra-lo do momento em que ganhou e por que ganhou. Ser em ouro não é à toa, é para reforçar o compromisso, como o anel que ostenta.

A marca é o que tem menos importância. E mesmo esses blogs, tenho dúvidas se estão corretos.

Dic

Tão esportivo quanto uma Kombi, mas gostei em parte.

O bracelete não me seduziu, mas não me causou repulsa. Então, sou indiferente.

O que não me desceu mesmo foi aquele fundo de cartucho de bala que colocaram no fecho. Só faltou a inscrição ".45".

Sobre o buzz pré-lançamento, vi montanhas parirem ratos mais ridículos ultimamente.

Dic

Flavio, vamos fazer uma conta e saber quem de fato ganhou dinheiro com o tampo de madeira:
Sollos
Preço bruto R$650,00
ICMS(12%) R$ 78,00
IPI R$ 30,95
Piscofins R$ 57,26
(-) Impostos R$ 166,21
Preço liquido R$ 483,79
Esse valor acima tem que pagar a madeira, pintura, o operador da maquina, a máquina, a embalagem, o frete, os royalties ao design e obviamente o lucro.

E o marceneiro que se emitiu uma NF pagou 6% (R$ 12,00) usou um tubo de cola para resolver o problema.
Quem realmente ganhou dinheiro?

Sobre esse casos de manutenção e eu sempre me meto nesse tema pois fico impressionado com a nossa capacidade de relativização.

O colega que deu origem ao post escreveu algo me deixou espantado.

"Liguei para o médico do home care, e ele disse que poderia ser um AIT (Ataque Isquêmico Transitório)! Ou outro evento, mas como o atendimento não havia sido prestado nas primeiras horas...
Busquei no Google, fiquei preocupado."

Pergunto: Se o medico tivesse dito ao telefone algo como: -Fique tranquilo, pode cera nos ouvidos.
E na pratica se fosse uma AIT. O medico seria irresponsável ?

Se a atendente tivesse dito ao telefone: - Fique tranquilo, deve ser uma revisão básica.
E na pratica o relógio necessitasse de uma grande intervenção. A atendente seria uma irresponsável ?

Entendo quando o Flávio fala o monopólio das peças para as AT´s da marca, mas não ponderamos que isso não tem somente um caráter financeiro, haja visto que quando haviam peças disponíveis o serviço paralelo não era melhor que o de hoje. Qual o motivo ?

Acho inconveniente esse tipo de papo e extremamente deselegante com um cara que além de uma baita técnico e uma pessoa sempre disponível em nos ajudar. Adriano você é um Santo!!!!!!

Simples, acha caro. Não faz !

Concordo com tudo!

Dic

Pois é ... e enquanto esta fase ruim permanecer, não compro nada, fico só na espera. Esperando pelo menos uma melhora no cambio, mas, como foi comentado no vídeo, este fenômeno é mundial.

Abs,

Jefferson.

Fase? É a nova realidade. Acostume-se com isso.

Dic

Bacana é, mas parece uma sucuri.

Dic

3.700 euros? Nem...

Dic

Acho que ele estava se referindo ao Seiko 5 que mencionei do meu sogro, que ele usa há quase quarenta anos ininterruptos.   Nesse caso sim, está sem revisão. Mas acredito que a reserva de marcha, bem como precisão já foram pro brejo faz tempo.

Mas isso não me assusta. Meu pai tem também um Orient de "Pedreiro" / "Porteiro" / 3 estrelas, faz bem uns trinta anos... mesmo caso acima. Nunca parou e sequer foi em revisão. Enem vai, pois quando der problema, é bem capaz dele apenas "descartar".

Vejam o paradigma: nós, com um relógio de luxo, nos preocupamos em levá-lo periodicamente para revisão, pagando preços caríssimos. No mínimo, de dez em dez anos vem uma facada por exemplar. Facada essa, que daria pra comprar talvez cinco Seikos ou dez Orients. Relógios esses, que por desleixo ou valor simbólico, não nos preocupamos tanto assim em "preventivos"... e em desleixo desse tipo é que vemos a "resistência" do bicho...

Claro, estou sendo extremista, sei disso. Mas devido ao péssimo serviço de algumas autorizadas em minha cidade, onde vez ou outra o relógio volta pior do que quando chegou, passei a lugar o f* e partir pro "se estragar, estragou". Faz uns dez anos... nenhum deu problema, usando sem dó até pra testar "estanqueidade". Pior que o intúito era justamente "diminuir o "ajuntamento. Vou ter é que vender / doar mesmo.

Tive muita "porcaria mecânica"... desfiz de quase 4/5 dos meus... uns fiquei por apego pessoal (ex. Poseidon / Flytech, da Orient,) outros recomprei (ex. Samurai que sempre gostei, vendi e errependi rsrsrs)... mas a minha vontade era mesmo de ter no máximo meia dúzia, porém de qualidade... falta dinheiro, coragem e disposição. rsrsrs

Não sei se está se referindo ao seu ou ao do Clélio, mas isso não importa.

Meu pai espancou um Piaget por uns 40 anos. Quando parou, me entregou para procurar conserto. O relojoeiro disse que limpeza e lubrificação bastavam, apesar da minha insistência para a troca de peças desgastadas. Disse que preferia não arriscar porque, provavelmente, não encontraria peças compatíveis.

Mas acredito que este relógio seja exceção, mesmo sendo de muito boa qualidade. O que não altera minha percepção sobre a necessidade de revisão, importante para conservação e a longevidade creio de qualquer coisa.

Então, as ETAs duram décadas? Duram, desde que conservadas. Fora disso, para mim é pura sorte.

Dic

Será que os ETAs (2824-2 e 2836-2)  de hoje  conseguem "rodar" sem parar por tantos anos?

Sem dúvida alguma. Ou você acredita que esse Seiko, mesmo maltratado, jamais foi reparado, que a máquina vem trabalhando desde sempre?

Mesmo porque, como o mostrador parece ter sido refeito, é sinal de que outros serviços também podem ter sido realizados.

Dic

Não me acostumo com os esqueletizados. Tem tanta coisa para chamar a atenção que mal vejo os ponteiros.

Dic

Fade da lua é para pescador profissional. Tive um relógio com isso e jamais mexi.

Dic

Estojos da IWC ficam sebosos com o tempo. Aquele emborrachado externo fica grudento.

As a Breitling emboloram por dentro e o estojinho desintegra.

As da Omega liquefazem; as da Tudor aguentam o tranco.

No mais, gosto de guarda-las porque é a mesma lógica da negociação de carros: se tem, não te pagam nada a mais por isso; se não tem, torcem o nariz e te tiram alguma coisa.

Dic

Após muito manusear ambos para fazer essa mesma escolha, meu voto vai, sem dúvidas, para o hesalite.

O speedy é um dos poucos exemplos de um relógio que pode ser considerado vintage (com pouquíssimas alterações) e ainda está em produção oficial. O hesalite não só combina mais com o conceito, mas reforça a aparência e a sensação vintage do relógio.

Faço minhas as palavras do Kauê.

Dono de um Moon que sou, é um desses relógios que 30 anos atrás ou daqui a 30 anos será admirado. E procurado.

Basta ver quantos relógios passaram no teste do tempo, que continuam praticamente os mesmos desde o lançamento.

Dic