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Assim como não gostaria que o RM3 fosse um relógio do Bil Yao (MKII) também não gostaria que fosse um relógio do NOAH FULLER. Pelo mesmo motivo, não quero um RM3 cópia/falsificação.

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Amanhã, qdo eu estiver no escritorio, te mando por MP. Tenho todas as informações necessarias armazenadas em outro computador. Não é nada díficil
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Olá Chris, porque não cria um tópico e torna pública esta informação, tenho certeza que é de interesse coletivo.

Também tenho interesse na dica sobre envio para revisão no exterior, se puder compartilhar com todos no FRM...

[jóia]

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acredito que até mesmo a idéia de que o relógio mecânico tem alma/é arte/é mais elegante/enfim, é melhor que o relógio quartzo é um artífice marqueteiro
...Igor

Igor/Turma,

(...)

O relógio mecânico sobreviveu, na minha percepção, por conta de:

a) Virou uma jóia predominantemente masculina
b) É um dos poucos objetos tecnológicos que, se bem cuidado, pode durar mais que o dono
c) Alguns são, mesmo, um objeto de arte portátil

O resto é marketing, com suas "edições limitadas" (a Omega é mestre nisto) ou outros truques comerciais (uns válidos e outros bem desonestos).

Mas no final, fica o objeto artístico:


(Foto do web site da Breguet - www.breguet.com)

E para fazer algo como o relógio acima, acreditem, vai um pouco mais do que tecnologia.

Abs,

Nilo

Pessoal,

Eu acrescentaria uma terceira razão:

TOC (ver link abaixo)

http://www.drashirleydecampos.com.br/noticias/12744

Boa questão... não é minha praia, mas me parece que entre quartz e movimentos mecânicos vai uma diferença tal, como a existente entre mecânica quântica e newtoniana... compartilham em comum apenas o fato de se tratarem de formas de interpretar/entender o movimento.

Com a palavra então os engenheiros

Em compras no EBay, alguém costuma questionar o vendedor se o faturamento como Pessoa Física é possível, quando os valores se limitam a 50 dólares, pedindo declaração de presente? Por exemplo pulseiras, peças etc. Alguém costuma fazer isso?
Outra coisa, um relógio que não parece muito caro. Alguém já pediu declaração de valor inferior para pagar menos imposto?

Há situações distintas. Nos EUA (e na maioria dos países) é crime falsear declaração alfandegária de valor de encomendas postais e lá leva-se a sério. Além do mais, se o pacote for brindado com uma inspeção, discrepância entre o produto encontrado e a descrição/invoice levará a uma taxação discricionária, que dificilmente será revista posteriormente. Lembrar que réplica = contravenção = retenção & "destruição" pela RF.

Na Europa, o Ebay/alemanha responsabiliza sobremaneira os vendedores pela descrição dos produtos, pelo que tais pedidos dificilmente prosperariam. Vendedores da França, Espanha e Inglaterra em geral "colaboram", mas... pegaria muito mal.

Na Ásia (Cingapura, Hong Kong e China) fazem qualquer negócio e atendem tais situações. Alguns chegam a assegurar que o produto atravessará a alfândega e dizem enviar uma nova remessa se a primeira ficar retida - particularmente em Singapura há grande oferta de Seiko, Orient & Tissot a preços muito razoáveis.

Importante usar meios de pagamentos como escrow.com (preferencial), que funciona como o Mercado Pago do ML, em último caso cartão de crédito via PAYPAL. Western Union, só para enviar dinheiro para familiares.

No mais, ter em mente que:
http://forums.timezone.com/index.php?t=tree&goto=4844172&rid=0     

Uso há 12 anos o Ebay (+1000 compras, alguns poucos relógios), não tenho queixas.

Aproveitando a folga de final de ano, achei que valia a pena reativar este post e compartilhar minha breve "experiência" no FRM.

Relógios fazem parte da minha memória afetiva desde longa data. Ainda na infância ganhei em 1972 do meu pai um Eska mecânico, que só usei durante os anos do colegial - me incomodava o relógio parar quando ficava sem uso. Passei a usar um Orient automático e ao longo dos anos perdi de vista o Eska, na casa dos meus pais.

Visitando sempre o ML a procura de selos e máximos-postais, em 2007 me lembrei do meu primeiro relógio e em uma busca rápida encontrei um modelo parecido, que adquiri sem pestanejar. Já então apreciava os modelos mecânicos, ainda que não tenha habilidade suficiente para manipular estas peças e apreciar detalhes do mecanismo subjascente. Em um crescendo, li muito sobre as marcas e modelos de meu interesse em TZ e Watchuseek, e passei a "ajuntar" os ítens que me atraem (mecanismos com fases lunares e mostradores tipo pulsômetro, p.ex.), sem uma preocupação uniforme com estilo ou investimento.

Mas e o FRM? Não foi difícil encontrar a excelente página do Flávio e a referência a este fórum, que passei a frequentar anonimamente, pois sou "lerdo" em informática e achei meio complicado o sistema para solicitar/receber a liberação dos moderadores. No final de 2008, quando ganhei um Baume dos anos 1950 bem preservado, resolvi participar do concurso de fotos organizado pelo Humberto Reis. Nesta ocasião importunei algumas vezes o Humberto, Flávio e o Alberto para liberarem o meu acesso... desde então não tenho sido dos membros mais ativos, ainda que o número de mensagens por mim postadas exceda o registrado no meu perfil.

Desde então tenho nos meu favoritos o endereçõ do FRM. Acompanhei as discussões sobre mudança da plataforma/provedor, o relato da visita de um membro à sede da Patek na Suiça, artigos técnicos sobre modelos e movimentos, o acidente e recuperação do Bruno, enfim... parte da rica história deste espaço qualificado para quem gosta principalmente de relógios - vejo que cutelaria e canetas por vezes suscitam o interesse dos participantes.

Aos moderadores, meus parabéns pela qualidade e visão com que conduzem o FRM, um espaço instrutivo, amigável e (o mais difícil) averso a pretensões elitistas.

Sandro MArtins

Caros,

Tenho um cronógrafo IWC com movimento mecaquartz há +/- 10 anos e de manutenção tenho apenas trocado a bateria. Minha dúvida: a parte mecânica demanda limpeza & lubrificação como nos relógios automáticos/mecânicos?

A todos meus votos de um próspero 2010!

Sandro MArtins
 

[Feliz 2010!]

Feliz 2010!




Sony Cyber-shot 7 MPX, modo automático
Moldura & estrelas: Corel
E. Borel "Cocktail"

Para os que "apreciam" relógios, mas acham mais prático ver as horas no celular, temos aqui mais uma contribuição da inesgotável  "criatividade" asiática: 
O ROROLA, um Rolex/Motorola:





Bizarro e um horror, não?

Sem contar que patroa e empregada usando o "mesmo" acessório é o máximo, não?
Guardando as proporções, ambas usam-no com mesma função (porta tudo) e propósito (impressionar as amigas).

No caso específico da Louis Vuitton, nos últimos anos vários artesãos europeus, inclusive alguns ex-funcionários da empresa, mudaram-se para a Ásia para fabricar (e ensinar a fabricar) réplicas de alta qualidade da marca francesa. O design é o mesmo, os materiais são os mesmos, o controle de qualidade também -- mas o preço é 1/10 da original. Isso existe apenas porque a margem de lucro da Louis Vuitton é exorbitante, o cliente paga pela "grife" mesmo, pelo "status" aparente, o preço vai além da mera qualidade. Fabricar uma bolsa não requer nenhuma tecnologia avançada, é muito mais simples do que fabricar calibres para relógios.

Não gosto de ver empregada doméstica com a Bolsas Louis Vuitton como as que tenho, pois de alguma forma a imagem de sofisticação da marca vai pelo ralo. (...) Racionalmente falando há excelentes bolsas de couro sem "griffe" que custam em torno de R$ 300,00, e vc vê nas ruas, falsificações razoavelmente elaboradas custando mais ou menos isso.

Papai Noel foi generoso comigo este ano... 
Heuer comemorativo (acho que dos anos 1980), com movimento Lemania 1883.

Como o plaquê está meio "sofrido", precisará de "lanternagem" além de limpeza e lubrificação. Alguém do Fórum pode sugerir um relojoeiro de confiança em Brasília?