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« Online: 03 Outubro 2020 às 07:05:04 »
Os relógios que possuo não tem grande valor monetário, mas tem ainda uns 2 ou 3 mais caros que pretendo ter no meu ajuntamento. Sou um cara muito sentimental! Então, guardo com muito carinho o primeiro relógio que comprei em 2012 quando comecei a gostar de relógios, o meu primeiro mecânico, o relógio de ouro que ganhei da empresa quando completei 20 anos e cada um que guardo tem sua história.
Quando eu morrer, e principalmente se for repentino, acho que esta história morre comigo. Minha esposa já pediu para eu escrever a história de cada relógio que guardo para meus filhos saberem seu significado, mas aí, cai no problema que Flávio falou de criar uma obrigação/estorvo para pessoas que talvez não tenham este mesmo sentimento que tenho. Então, fico me perguntando se seria justo fazer isso com meus filhos. Mas confesso que deixar alguma coisa para ser lembrado na posteridade me agrada, só não sei se é justo.
Só espero que está conversa fúnebre não seja uma realidade para nenhum de nós tão cedo... Hahaha...