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imagino... nunca coloquei no pulso. tive 2 blackbay 41mm mas vestia que nem uma frigideira no meu puslo. este deve ser perfeito!Kkkkk…sei bem do que você está falando. Meu pulso é fino, ensaiei para pegar um Seamaster 300 com fundo branco, que é uma variação bem legal da linha, mas sem condições, o peso e o tamanho não são para mim.
este é legal demais!Ele veste muito bem
abraços
Réplica de Explorer 36 mm é complicado...Muito obrigado Igor!
Você quer uma réplica do Explorer mais recente, com índices aplicados, ou do mais antigo, com índices impressos?
Com índices aplicados, a San Martin lançou recentemente o SN021-B, que é a segunda geração do desenho. O mostrador não é fidedigno ao Rolex, mas é um relógio de qualidade superior ao que costumamos ver por aí. Entretanto, custa bem mais caro do que o que a maioria das pessoas espera pagar num relógio chinês, entre R$ 1.600 e 1.800.
Há opções mais em conta, das marcas Bliger, Alpha e Phylida/Matic, mas eu nem considero.
Agora, se você quer um mostrador com índices impressos, o buraco é ainda mais embaixo. A versão da San Martin não presta, pois tem as proporções da caixa e do aro meio esquisitas, apesar de ser um relógio bem feito. Cheguei a comprar um, mas devolvi no mesmo dia, pois não gostei da aparência.
Acho que a única réplica que considero aceitável é o Everest da Smiths, mas, além de custar caro (£325), tem disponibilidade reduzidíssima, pois só de vez em nunca eles lançam novos lotes do relógio, e eles são disputadas a tapa. Os usados custam mais caros do que os novos, igual a um Rolex verdadeiro, kkkk.
O Explorer 36 mm com índices impressos também é meu fetiche, mas tá difícil de realizá-lo.
Quando você começa a se interessar por esse mundo dos homages chineses, você invariavelmente acaba passando por e conhecendo algumas marcas, tais como San Martin, Steeldive, Pagani Design e, agora, Seestern.Igor,
Hoje, eles têm poucos modelos diferentes, apenas quatro: cópias do 62MAS, do Doxa 300T, do Seiko Monster 2ª geração e do Rolex Submariner "Maxi case".
Aparentemente, até pelo nome (Seestern é estrela do mar em alemão), eles vão focar em relógios de mergulho.
E concordo com você: para usar no dia-a-dia, pagando barato por algo de qualidade e com desenho consagrado, compensa muito.
Particularmente, não me agradam muito as réplicas de relógios contemporâneos, mas as de desenhos de 40, 50 anos atrás, enxergo como homenagens mesmo.
Aguardando os universitários... Aliás, tenho um PO que gostaria, há muito, de colocar algo mais "leve" ao invés do bracelete original... Tenho achado o relógio pesado e incômodo pra caralho.Flávio,
Na minha sincera opinião, não há nada mais difícil, às vezes impossível mesmo, do que comparar maças com bananas. Digo isso porque o Reverso é um relógio singular, com design Art Deco, corda manual, retangular; o IWC um cronógrafo; o Aqua um relógio social esportivo, aí sim na mesma pegada do Datejust. Em qualidade de construção, todos se equivalem... Minto: eu sinceramente acho que a JLC tem um padrão de acabamento superior ao de todas marcas citadas, mas por pouca margem. Mas a pergunta que você deve se fazer não é se um tem mais "potência e torque" do que o outro, mas qual bate com seu santo para usar no dia a dia....Obrigado Flávio.
Na minha humilde opinião, o Aquaterra em 38mm é um puta relógio! O tamanho é perfeito, o movimento é foda e veste bem com bermuda ou terno. Tenho o AT 38mm azul com 8500 (Skyfall) de 2012 e de longe é o relógio que mais curto usar.Obrigado Don!
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Flávio,
Quando a Omega deu sinal verde para prototipagem do escapamento Coaxial, os custos envolvidos e a incerteza do projeto não lhe permitiram investir na produção de um movimento totalmente novo. Então, a Omega (na verdade a ETA, cujo projeto foi encampado por Kilian Eiseneger. Há post meu no Instagram e aqui sobre isso) optou por ADAPTAR o escapamento Coaxial ao seu movimento padrão da época, o calibre 1120. Este nada mais era do que um ETA 2892 na sua melhor conformação, com pequenas alterações no sistema de carga (o rolamento é diferente e, acho, rodas reversoras também) e no acabamento (a Omega usava listras de Genebra diferentes da ETA e com os clássicos escritos de cronômetro "ajustado em 5 posições e temperaturas"). O movimento resultante, então, foi um Omega 1120 com o escapamento Coaxial. Neste novo modelo, foi-se também o regulador e entrou um ajuste via pesos no próprio balanço ("free sprung").
Este movimento foi usado por pelo menos uma década pela Omega, mas logo quando entrou em linha, a fábrica já começou o desenvolvimento do que seria seu primeiro calibre feito em casa, desde o encerramento de sua produção própria, em 1984 (calibres 102x).
O que surgiu no mercado foi um novo movimento, o 8500, com um monte de inovações para a época e avançadas até hoje, como o uso de dois tambores de corda pareados equalizando torque; escapamento coaxial pensado desde o princípio para todo o "chassis" do movimento, não uma adaptação como o 2500; maior reserva de corda; reduzido atrito, com utilização de DLC (diamond like carbon. É um folheado super duro, como se fosse um filme cerâmico sobre metal), etc, etc, etc.
Tecnicamente, pois, o 8500 é um movimento muito mais avançado do que o 2500. Mas.... Isso não quer dizer que o 2500 não seja um puta movimento. E há pelo menos 3 aspectos que gosto nele. Primeiro, estético. Eu sinceramente acho o 2500 um calibre mais bonito (gosto é gosto gente!), pois acho o 8500 sem contraste visual, ele é todo prateado com preto, não tem "profundidade visual". Deixo abaixo fotos para que tirem suas conclusões: cada um gosto de um ou outro.
Em segundo lugar, a espessura dele é muito, mas muito menor do que a dos 8500, possibilitando construir relógios mais finos e elegantes (o 8500 é um movimento de uma outra era... Os ETA 2892, 1120, 2500 são extra planos, moda nos anos 90/2000).
Em terceiro, a confiabilidade é testada e garantida, pois o movimento foi e é usado até hoje sem problemas. E hoje ainda tem uma vantagem: dentro a Omega, os modelos com 2500 são mais baratos.
Enfim, deixo as ponderações acima para reflexão. Eu tenho um relógio com o 2500 (Omega PO de 2008) e um Skyfall de 2014 ou 15, nem sei, com o 8500. Ambos funcionam muito bem e o PO, aliás, nunca passou por revisão.
Flávio
Que aula Flávio!
Quando a Omega deu sinal verde para prototipagem do escapamento Coaxial, os custos envolvidos e a incerteza do projeto não lhe permitiram investir na produção de um movimento totalmente novo. Então, a Omega (na verdade a ETA, cujo projeto foi encampado por Kilian Eiseneger. Há post meu no Instagram e aqui sobre isso) optou por ADAPTAR o escapamento Coaxial ao seu movimento padrão da época, o calibre 1120. Este nada mais era do que um ETA 2892 na sua melhor conformação, com pequenas alterações no sistema de carga (o rolamento é diferente e, acho, rodas reversoras também) e no acabamento (a Omega usava listras de Genebra diferentes da ETA e com os clássicos escritos de cronômetro "ajustado em 5 posições e temperaturas"). O movimento resultante, então, foi um Omega 1120 com o escapamento Coaxial. Neste novo modelo, foi-se também o regulador e entrou um ajuste via pesos no próprio balanço ("free sprung").
Este movimento foi usado por pelo menos uma década pela Omega, mas logo quando entrou em linha, a fábrica já começou o desenvolvimento do que seria seu primeiro calibre feito em casa, desde o encerramento de sua produção própria, em 1984 (calibres 102x).
O que surgiu no mercado foi um novo movimento, o 8500, com um monte de inovações para a época e avançadas até hoje, como o uso de dois tambores de corda pareados equalizando torque; escapamento coaxial pensado desde o princípio para todo o "chassis" do movimento, não uma adaptação como o 2500; maior reserva de corda; reduzido atrito, com utilização de DLC (diamond like carbon. É um folheado super duro, como se fosse um filme cerâmico sobre metal), etc, etc, etc.
Tecnicamente, pois, o 8500 é um movimento muito mais avançado do que o 2500. Mas.... Isso não quer dizer que o 2500 não seja um puta movimento. E há pelo menos 3 aspectos que gosto nele. Primeiro, estético. Eu sinceramente acho o 2500 um calibre mais bonito (gosto é gosto gente!), pois acho o 8500 sem contraste visual, ele é todo prateado com preto, não tem "profundidade visual". Deixo abaixo fotos para que tirem suas conclusões: cada um gosto de um ou outro.
Em segundo lugar, a espessura dele é muito, mas muito menor do que a dos 8500, possibilitando construir relógios mais finos e elegantes (o 8500 é um movimento de uma outra era... Os ETA 2892, 1120, 2500 são extra planos, moda nos anos 90/2000).
Em terceiro, a confiabilidade é testada e garantida, pois o movimento foi e é usado até hoje sem problemas. E hoje ainda tem uma vantagem: dentro a Omega, os modelos com 2500 são mais baratos.
Enfim, deixo as ponderações acima para reflexão. Eu tenho um relógio com o 2500 (Omega PO de 2008) e um Skyfall de 2014 ou 15, nem sei, com o 8500. Ambos funcionam muito bem e o PO, aliás, nunca passou por revisão.
Flávio
Uma linha que o povo esquece e que acho FODÁSTICA é a De Ville De Luxe da Omega, que lembram os desenhos dos 30t da década de 40. E sabem o que ninguém comenta? Como usam o calibre 2500 ao invés dos 8500, custam 3500 dólares, o que reputo uma pechincha em dias atuais (sem converter).
Seja bem vindo Felipe!
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Obrigado Flávio!
Abraço
