Exibir posts

Esta seção lhe permite ver todos os posts deste membro. Note que você só pode ver os posts de seções às quais você tem acesso.


Tópicos - automatic

Páginas: 1 [2] 3 4
21
Botequim / Fotos Show Steve Vai em Fort Lauderdale
« Online: 29 Agosto 2012 às 15:16:24 »
Caros,

Sei que aqui tem muita gente que gosta de Rock, gostaria de compartilhar as fotos do Show.
Fiquei atras da mesa de som e as fotos foram capturadas com uma camera point & shot Canon SX260 que tem zoom de 20x que ajudou muito !

https://picasaweb.google.com/107797623781991768971/FortLauderdaleSteveVai?authuser=0&authkey=Gv1sRgCICcreL90_urrwE&feat=directlink

22
Fórum principal / Aplicativos iPad relacionados a relojoaria
« Online: 26 Agosto 2012 às 18:19:58 »
Caros,

Gostaria compartilhar as revistas e catálogos que baixei interessantes para o iPad:

Universo Relógio: duas edições free que valem a pena !

Catálogos interativos que baixei interessantes:
Jean Richard, AP, GP, Harry Winston, Rolex 2012, Panerai Catalog, Swatch Art, iHublot HD, Watch Else e Jaquet Droz

Simulador:
Breitling Reno Air Races

23
Fórum principal / A hora da Tag Heuer / Revista Dinheiro
« Online: 11 Agosto 2012 às 15:02:22 »
A hora da Tag Heuer
A grife suíça de relógios de alto padrão dobra seus investimentos no País e se prepara para abrir uma rede de lojas próprias.

Por Bruna BORELLI
http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/92411_A+HORA+DA+TAG+HEUER


O executivo francês Jean-Christophe Babin, CEO da relojoaria suíça de luxo Tag Heuer, é um velho admirador do País, que não esconde sua atração pelo calor das praias brasileiras. Antigamente, sempre que podia, Babin trocava o frio e pacato vilarejo La Chaux-de-Fonds, na Suíça, onde está localizada a sede da empresa, pelas quentes e agitadas cidades do Brasil. Desde o ano passado, porém, um outro tipo de aquecimento, o da economia, combinado com a expansão do mercado de luxo, se tornou mais uma forte razão para suas visitas. “Quero que a Tag Heuer seja a marca de relógio de alto padrão mais lembrada pelos brasileiros”, diz Babin, em entrevista exclusiva à DINHEIRO.
 
Jean-Christophe Babin, CEO: "É possível crescer em meio à crise
se os investimentos forem mantidos".
 
Para colocar esse ousado plano em ação, Babin revela, sem especificar números, que duplicou o investimento no mercado local. “Essa quantia faz do Brasil um dos países em que a companhia mais tem aumentado seus investimentos”, diz ele. Parte desse montante destina-se ao investimento pesado em diferentes tipos de mídia no Brasil, ação que era feita de forma tímida até então. A abertura de uma loja própria da Tag Heuer no sofisticado shopping Cidade Jardim, na capital paulista, que deverá ser inaugurada em novembro deste ano, também está dentro do plano de ação. Até agora, os relógios da marca suíça eram vendidos somente na rede de joalherias H.Stern, representante oficial da Tag Heuer.
 
Segundo Babin, com a nova butique, será possível dar maior destaque para a marca, que na H.Stern disputa espaço com concorrentes, como a suíça Patek Philippe e a italiana Gucci. “Se antes os consumidores encontravam apenas alguns modelos de cada linha, agora vão desfrutar todo o nosso portfólio, nos mais diversos detalhes”, afirma o executivo, exibindo em seu pulso a peça mais cara da Tag Heuer: o relógio Mikrotourbillons, da linha Carrera, que custa US$ 20 mil fora do Brasil. Com a unidade paulistana, a primeira de um plano de lojas próprias no País, os fãs da marca terão acesso, inclusive, a um modelo exclusivo da linha Fórmula 1. Produzido especialmente para o Brasil, esse modelo ainda não tem data de chegada nem preço definidos.
 

No pódio: o piloto escocês David Coulthard foi um dos principais
garotos-propaganda da marca no automobilismo.
 
Segundo Marcos Hiller, coordenador do MBA gestão de marca da Trevisan Escola de Negócios, o interesse da Tag Heuer no Brasil é mais um exemplo que reflete o bom momento que vive o mercado de luxo nacional. Tanto é verdade que os brasileiros estão entre as dez nacionalidades que mais consomem os produtos da marca suíça – isso contabilizando compras feitas em outros lugares, como Miami e Nova York, porque as vendas domésticas estão apenas no top 20. “O problema do Brasil são os impostos, os maiores do mundo”, diz Babin. Para contornar essa situação e conquistar o mercado local de vez, a Tag Heuer teve que achatar as margens de lucro de seus produtos aqui.
 
Apesar de contar com América Latina e Caribe para ampliar de 150 lojas para 162 em todo o mundo ainda nesse semestre, a Tag Heuer não está de olho apenas nos países emergentes. “Acabei de receber os resultados de julho e tivemos um bom crescimento na Europa”, diz Babin, que tem como maiores mercados consumidores os EUA, o Japão e a China, além dos países europeus como um todo. “Não é fácil, mas, desde que a gente continue investindo, dá para crescer em meio a crises.” Fundada em 1860, a Tag Heuer se mantém firme através dos anos. O que nem todos sabem, no entanto, é que muito desse sucesso veio da ideia de aliar a marca ao esporte.
 

Casa própria: a inauguração da loja exclusiva, em São Paulo,
abrirá um novo ciclo da marca no mercado nacional.
 
Essa dobradinha teve início em 1992, quando a Tag Heuer – famosa por ser a primeira a registrar com precisão o centésimo de segundo, em 1916 – foi convocada a cronometrar a Fórmula 1. Hoje, apesar de cravar com exatidão as marcas conquistadas pelos atletas em várias modalidades, ainda está presente no cenário da F-1 com o patrocínio oficial do Automobile Club de Mónaco, o organizador do Grand Prix de Mônaco, além de ter os ingleses Lewis Hamilton e Janson Button como garotos-propaganda, posição já ocupada pelo escocês David Coulthard. A tenista russa Maria Sharapova e os hollywoodianos Leonardo DiCaprio e Cameron Diaz também ajudam a reforçar a imagem da marca.
 
“Associar uma marca ao esporte ou ao cinema é uma excelente ação, pois você relaciona a grife com vitória, fama e qualidade de vida”, afirma Hiller, da Trevisan. Outra estratégia importante foi a expansão para outros setores do luxo. A Tag Heuer, que antes só produzia relógios, agora também faz óculos, outros acessórios masculinos e até smartphones. “Por que devemos assistir a grifes como Louis Vuitton e Chanel entrarem no segmento de relógios sem fazer nada?”, diz Babin. Ao que tudo indica, essa audácia tem dado resultado. “Só nos seis primeiros meses deste ano, a Tag Heuer cresceu 20%. Esperamos ir ainda melhor neste segundo semestre.”
 

24
Fórum principal / “Watch Case Materials Explained: Ceramic”
« Online: 18 Abril 2012 às 21:40:39 »
aBlogtoRead.com: “Watch Case Materials Explained: Ceramic”
 
 Matéria saiu hoje no site que recomendo a inscrição, vc recebe TODO dia um review de relógio !!!

________________________________________
Watch Case Materials Explained: Ceramic
Posted: 18 Apr 2012 12:08 AM PDT
 
Contributed by İlker Özcan, who is a professional Materials Engineer and owns a small R&D company (www.ndsgn.com).
In this article on watch case materials we have decided to write about ceramics. Ceramics are possibly the least understood of the materials used in watches. Many watchmakers are nowadays using ceramics for their watch cases – which gained popularity with Rado. Now Chanel, Hublot, Omega, IWC, and many others produce watches with ceramic cases in full or in part.
Materials are generally classified as Metals, Polymers, Ceramics, and Composites. Sometimes foams, etc... are added but these four classes are universally accepted. So ceramics are one of the three main classes, where composites are mixtures of these three.
 
Ceramics are essentially inorganic solids (organic ones are polymers) that are also not metals. So in addition to what is usually thought as “ceramics”, glass, diamond and graphite are classified as ceramics. The sapphire used as watch crystals is also a ceramic. Engineering wise, ceramics are divided into four sections. Among these “engineering ceramics” are what we will cover today. The rest of the three sections are what we know as ceramics in daily life i.e. tableware, bricks, tiles, etc. Engineering ceramics themselves have many classes and it is not possible for us to cover them all in such an article. Thus we will talk about their general properties and advantages. Unlike earthenware (which is comparatively brittle), engineering ceramics are made of very pure materials. These pure ingredients ensure the needed properties can be produced consistently. Usually the ingredients are oxides, carbides, nitrides etc. Most of which are compounds of metals with oxygen, nitrogen, carbon or others. For instance, Rado states that (http://www.rado.com/files/BXMediaPlusDocument9376file.pdf) they are using zirconium-oxide or titanium carbide for some of their watches. Which are both excellent ceramics.
 
Engineering ceramics are extremely hard. They are the hardest class of materials known. So scratching a ceramic watch would not be much of a concern. They are usually more than three or four times harder than stainless steel. The high-tech coatings on watches are essentially ceramics. Actually tools made of ceramics are being used to cut metals in mills or lathes. When used properly, they have much longer lives than conventional tools. Related to their hardness, they are good in terms of wear resistance, which is the loss of materials that are in moving contact for long periods of time. This is why rubies are used as bearings in watch movements (21 jewels anyone?). They maintain a smooth surface and low friction for a long time. Thus, thanks to ceramics, mechanical watches can run for years. And their usage on watch cases ensure far less scratches on our beloved timepieces. Hublot has recently developed a ceramic/gold composite, which will hopefully make gold much harder.
Ceramics are also rather light, usually ranging from 2 to 6 g/cc, many of them being around 3 g/cc. They are much lighter than stainless steel (8 g/cc) and titanium (4.5g/cc). They are around the same density as aluminum (2.7 g/cc).  This low density together with high hardness makes them very desirable for many aerospace and military applications, such as lightweight layers of armor that break up incoming projectiles or themselves are designed to break up to disperse the energy of a high velocity impact. Thus ceramic watches are very light and somewhat bulletproof too!
 
Ceramics also have very high strength but with one big defect. That strength only comes under compression. Under compression, they can bear very high loads, strengths ranging 1000 to 4000 MPa. Titanium, that we consider as very strong material, only has 1000 MPa. 4000 MPa is unheard of in any metal. However that’s only in compression. In tension (think flexability) the strength of ceramic falls as much as 15 times, which makes them useless for many applications. Metals on the other hand have very little differences between their tensile and compressive strengths. This ceramic "Achilles Heel" is mainly due to the low ductility and toughness of ceramics. They just break when you hit them hard. If only they had been tougher, they could have been the best materials in the world for almost all applications. This low toughness means you should protect your ceramic watch from impacts, or it can shatter. This is why old stone structures are made with many arches, the arch makes sure the loads are compressive in the nature.
Low toughness is caused exactly by what gives them their high strengths - atomic bonds. Actually atomic bonds are responsible for almost all the properties of all materials. Metals have “metallic bonds”. They are low in strength, but not directional. Thus, a metal atom can bond with other atoms at any angle. This makes them ductile and tough. Ceramics have “covalent” and “ionic” bonds. They are very strong, but directional. (It is actually much more complicated than this, but we are simplifying).  Being directional means it is hard to move an atom around another, thus ceramics are not malleable. Composites are mostly a way to solve this problem, to be covered in another article.
 
Engineers and scientist have worked for years to make ceramics tougher. And one interesting solution is “Zirconia Toughened Alumina” and “Yttria Stabilized Zirconia.” It is a special class of ceramics. When the ceramic is breaking under stress, it microscopically swells at the crack and stops the crack from growing. Thus improving the toughness. Still, their toughness is low with respect to metals. If you had a watch made of such ceramics, they would be much more impact resistant than usual ceramics watches.
Their stiffness is high to very high, which is as we stated in the titanium article, is mostly irrelevant for a watch case, but can be important for movement parts. Recent use of silicon parts in Omega movements are being used owing to their combination of good properties. And, advanced production methods for silicon already exists for very small and precise parts.
One unrelated property of ceramics is their excellent high temperature resistance. Where no metal can function, ceramics retain most of their strength, and thus they are used in jet turbines, brake discs, cutting tools etc. It is completely irrelevant for a watch, but it is such an important property that I had to state it.
 
Production methods for ceramics are mainly based on sintering from powders. You can think of it as compacting snow to a snowball and eventually to ice with the heat and pressure of your hand. When a similar technique is used for ceramic powders, a part with the desired shape and properties can be obtained. Very high temperatures are needed to consolidate the powder to a near full-density state. This method is also used for metals. However, I am not aware of any watchmaker utilizing this process for metals. Machining is generally very hard to do for most ceramics. However, there are special ceramics made to be rather easily machined. Glass is also considered a ceramic, and there are “glass ceramics” that are first made as a glass, and crystallized to a ceramic. There are also fancy methods like ultrasonic machining to manufacture precise ceramic shapes.
This sintering method starts by shaping the ceramic powders to a watch case (or other shape), applying lots of pressure and heating to very high temperatures that would melt most metals. Thus, a ceramic case is rather expensive due to the purity of materials and the difficulty in sintering them. It is perfectly normal that a ceramic case is more expensive than a steel or even titanium case. However, it will not likely exceed the cost of a gold or platinum case, as the materials used are not that precious. The raw materials to make ceramic parts is cheap, but the process to make them is expensive. Metals are often the other way around, with precious metal materials being expensive, but the process used to machine them being less expensive.
 
Like titanium, ceramics are very inert, and will not corrode or cause allergic reactions. Actually what makes titanium so inert is the oxide layer on its surface which is essentially a ceramic. If you scratch it, the underlying metal oxidizes immediately and forms a ceramic layer. Same is true for stainless steel. So, you can guess how inert the ceramics themselves are. Thus you can expect a ceramic watch to never ever rust or corrode. Actually, as long as you protect it from impacts, it`s almost indestructible. A ceramic watch is quite desirable as long as you protect it from impacts. Maybe a metal watch with a ceramic bezel is even better. You get scratch resistance for the bezel and toughness from the metal.
(Note: this article was written to generally inform watch lovers about various materials and is very simplified in order to cover a lot of topics briefly.)
No related posts.
 
 
     
 


25
Botequim / Visita MASP dia 11/mar
« Online: 06 Março 2012 às 22:55:55 »
Caros,

Vou estar em SP neste domingo.
Estarei no Masp por volta das 12:00

Alguém vai estar lá ? Vamos marcar um almoço nas redondezas ?

Abraços !!

26
Fórum principal / Cadê o concurso de fotografia ???
« Online: 19 Agosto 2011 às 00:21:59 »
Humberto !!  Cadê você !!!
Não vai ter mais ???

27
Reportagem REVISTA DINHEIRO

http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/57583_O+LUXO+ESPORTIVO


O luxo esportivo
Após conquistar a Europa e os EUA, a suíça Hublot quer que os brasileiros se apaixonem por seus relógios de até US$ 3 milhões
Por Suzana Borin


Quando o chefão da F-1, Bernie Ecclestone, teve seu relógio Hublot F1 King Power, modelo básico de R$ 50 mil, roubado após um assalto violento em uma das ruas de Londres, em novembro do ano passado, a grife suíça não titubeou e tratou de tirar partido do infortúnio do empresário inglês.  Usou a imagem do olho roxo do CEO da Formula One Management, enviada à empresa pelo próprio Ecclestone, para estampar um anúncio sobre o modelo, acompanhado da frase “Olhe o que as pessoas podem fazer por um  Hublot”.

A ação virou um case de marketing, levando a marca de luxo, já sobejamente conhecida entre ricos e famosos do esporte, a ter uma surpreendente  exposição espontânea na mídia e em redes sociais. “O fluxo do nosso correio eletrônico teve um incremento de 25%”,  diz Benoit Vulliet, gerente de marketing e vendas para a América Latina da Hublot. Todos os e-mails pediam informações sobre a venda do modelo.” 
 
 
"Hublot é um estilo de vida, um produto que coroa as conquistas de cada um", Jean-Claude Biver, CEO da marca
 
Segundo ele, os 500 exemplares fabricados do King Power logo se esgotaram. Mas o burburinho em torno da peça de publicidade ajudou a colocar a grife na mente das pessoas , acredita Vulliet, que avisa: “Um novo F1 King Power básico chega às lojas no segundo semestre.”
 
Graças também à peculiar peça publicitária, a marca, uma das mais jovens da Suíça (tem apenas 31 anos, praticamente uma adolescente, diante das centenárias concorrentes), entrou no radar do consumidor brasileiro. E o País, por conta disso e do aumento do consumo de bens de luxo, entrou no radar da Hublot. Com tantos elementos conspirando a favor de uma maior aproximação da grife com o Brasil e considerando ainda que a América Latina é o segundo maior mercado da empresa, era uma questão de tempo para o CEO da empresa, Jean-Claude Biver, aportar por aqui.
 
 
Brilho & precisão: o King Power F1 Tourbillon (US$ 195 mil), em ouro
 
No início deste mês, ele esteve em São Paulo e no Rio de Janeiro, cidades onde a Hublot tem representação, à procura de novos parceiros. Além da capital paulista e da fluminense, a grife também possui representação em Brasília e, até o fim do ano, pretende ampliar seu mercado para, pelo menos, mais três capitais brasileiras: Belo Horizonte, Florianópolis e Porto Alegre.
 
Uma das primeiras ações concretas, já fruto dessa prospecção, foi a parceria com o time de futebol do Flamengo. A Hublot acabou de lançar um modelo comemorativo pelos 30 anos do título mundial do clube carioca, com um cronômetro de 45 minutos embutido na caixa do relógio (R$ 40 mil). Por sinal, o marketing esportivo, incrementado por Biver desde que assumiu o cargo de comandante da marca, em 2004, também vai ajudar na divulgação da empresa no País.
 
Principalmente, com a presença da Hublot como a marca oficial dos cronômetros das partidas da Copa de 2014. “A ideia de se tornar conhecida e despertar o desejo do brasileiro, no entanto, em nada irá mudar a aura de sofisticação da marca”, diz o CEO. Afinal, seus relógios custam em média R$ 45 mil e podem chegar a US$ 3 milhões.
 
 
Cathedral (US$ 350 mil), em fibra
 
O início da administração de Biver foi marcada pela volta do conceito “Arte da Fusão”, que une a tecnologia de um relógio de ponteiros a materiais nobres e supermodernos, como ouro, fibra de carbono e titânio. “Quem compra um Hublot não está pensando em um relógio para consultar as horas”, diz Biver, que não tira o seu modelo preferido da marca do pulso, o Cathedral (US$ 350 mil). “Está adquirindo status e estilo de vida. É como se estivesse coroando as suas conquistas com ele.”
 
Para o CEO, os modelos da Hublot estão invariavelmente ligados ao público jovem e masculino. “Realmente não fazemos relógios para mulheres. Nem temos as divisões masculino e feminino. É uma só”, afirma Biver. “Usamos alguns componentes que acabam agradando às mulheres, um público que já é responsável por 35% das nossas vendas.” Segundo ele,  a consumidora que usa um Hublot quer mostrar que é moderna, está à frente do seu tempo e é capaz de acumular as mesmas conquistas de um homem.
 
Apesar de não divulgar os números da empresa, os executivos da Hublot dão a Biver, que deixou a Swatch para assumir o comando da marca, o crédito pelo seu crescimento nos últimos seis anos. Tanto que, após quatro anos de sua gestão, a grife já fazia parte do portfólio do maior conglomerado de luxo do mundo, o LVMH, do empresário francês Bernard Arnault.  Em seu esforço para espalhar os produtos da Hublot pelos pulsos de descolados e poderosos do mundo e incrementar os negócios, Biver contou com um trunfo importante: o relógio Big Bang, lançado em 2005. Com mais de 20 variações de  modelo, o Big Bang  é o carro-chefe da empresa.
 
 
Senso de oportunidade: o anúncio que explorou o assalto de Bernie Ecclestone,
cliente da marca, que teve seu Hublot roubado, em novembro de 2010
 
Mas nem só de novos Big Bang vive a Hublot. Durante o ano, a grife também lança edições limitadas de objetos que não, necessariamente, marcam horas, minutos e segundos. É o caso dos esquis, trenó e da bicicleta All Black em fibra de carbono. “Fazemos isso em parcerias com outras empresas, para mostrar como nossos materiais são versáteis e podem ser utilizados em outros objetos”, diz Biver. “Neste ano lançaremos uma coleção de facas feitas de cerâmica.”
 
 
Clubes da hora
 
Para reforçar sua alma esportiva, a Hublot é patrocinadora de muitos eventos que envolvem disputas. Em 2010 fechou um contrato de exclusividade para cronometrar todos os jogos da Fifa e que vai até o fim da Copa de 2014, no Brasil. Por essa razão, a grife suíça  tornou-se a primeira marca de relógios a ser estampada nos placares das partidas da federação internacional.
 
 
Jean-Claude Biver, CEO da Hublot, com o presidente da Fifa, Joseph Blatter,
na apresentação da parceria entre a grife e a entidade, para a Copa de 2010
 
Paralelamente, a marca associou-se aos clubes de futebol Manchester United, na Inglaterra, e Flamengo, no Brasil. Os esportes de inverno, vela e de alta performance, como o campeonato mundial de Fórmula 1, também fazem parte do cardápio de ações esportivas da Hublot.
 

 
Além de ter um modelo específico com o nome da principal prova de automobilismo do mundo, o King Power F1 Tourbillon, a Hublot mantém uma parceria com o Monaco Yacht Club, cujo presidente é o príncipe Albert II, de Mônaco, e patrocina campeonatos de polo, golfe e esqui ao redor do globo.
 
 
 
 

28
Fórum principal / Video da fábrica da Orient
« Online: 18 Maio 2011 às 23:19:58 »

29
REPORTAGEM REVISTA DINHEIRO DA SEMANA:

http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/56370_JOIAS+DO+TEMPO


Joias do tempo
A luxuosa marca de relógios Vacheron Constantin quer que mais brasileiros se apaixonem por suas criações

Por Suzana Borin

A história da marca de relógios Vacheron Constantin remete à combinação harmoniosa entre a tradição artesanal da Suíça, berço da marca, a tecnologia, aplicada nos mecanismos que indicam os segundos, minutos e horas, e a sofisticação de matérias-primas, como metais e pedras preciosos. Há 250 anos tem sido assim. Seja com relógios de US$ 15 mil ou nos modelos top de linha que chegam a custar US$ 2 milhões.
Além da operação básica de informar o tempo, um relógio da VC também pode ter uma gama de marcações complexas e concentrar múltiplas funções, como revelar as fases da Lua, atualizar os dados nos anos bissextos e marcar os horários do nascer e do pôr do sol. “A tecnologia e o design sofisticados fazem parte do nosso DNA. Somos a mais antiga empresa de relógios do mundo em atividade e preservar a nossa qualidade é uma das nossas missões mais importantes”, afirma o espanhol Juan-Carlos Torres, CEO da Vacheron Constantin, que trabalha em Genebra, às margens do Lago Léman.
 
 
Torres assumiu o posto há cinco anos e, impressionado com as recentes notícias sobre o bom desempenho do Brasil, fez questão de conferir, in loco, a pujança do País. Também aproveitou a viagem a São Paulo para fazer um corpo a corpo com alguns dos principais clientes da marca por aqui.
 
O CEO acredita que o brasileiro é um autêntico consumidor de Vacheron, que Torres define como “uma pessoa que tem respeito e conhecimento pelas tradições”. Outra característica do consumidor da grife é a discrição. “Ele não gosta de se expor, de aparecer, aprecia e preza as relações familiares e de amizade, pois são, verdadeiramente, o que se tem de mais importante na vida”, diz Torres.
 


O Kallista, de US$ 25 milhões, o relógio mais caro da grife, e o Tour de L'Ile, que chega a US$ 2 milhões
 
“Nossos relógios se tornam patrimônio de família e são passados de geração em geração.” A todo momento, o executivo faz questão de frisar que o cliente típico da Vacheron Constantin é, antes de um apreciador da boa relojoaria, um colecionador.
 
O primeiro Vacheron chegou ao País em 1835. Desde então a marca manteve uma ligação estreita com os brasileiros. “Fizemos um relógio especialmente para o ex-presidente Juscelino Kubitschek, que usou a peça durante todo o seu mandato, de 1956 a 1961”, lembra o espanhol.  Segundo ele, muitos clientes brasileiros acabam comprando suas peças da grife no Exterior. “Queremos mudar isso”, diz. “Nossa intenção é fazer com que os brasileiros possam comprar nossos relógios aqui mesmo.”
 
Para isso, Torres sabe que terá de investir, uma vez que há somente quatro revendas da Vacheron Constantin no Brasil, três delas em São Paulo e uma no Rio de Janeiro. A ideia é, ainda este ano, ter mais uma revenda em Brasília e, futuramente, abrir três lojas próprias no País.
 
De acordo com o CEO, a despeito do crescimento da representação da marca no Brasil, o caráter exclusivo de seus produtos será mantido. “Cada peça é feita à mão e pode demorar de uma semana até seis meses para ficar pronta”, diz. “Não somos uma marca de prêt-à-porter."Nosso produto é alta-costura pura.” Ao todo são  produzidos apenas 18 mil relógios a cada ano,  distribuídos em 420 pontos de vendas espalhados, por 80 países. 
 
A Vacheron trabalha com cinco coleções básicas: Overseas, Patrimony, Malte, Quai de L’ile e Historiques. A partir do momento em que um colecionador adquire uma peça, passa a contar com assistência total da fabricante. “Ele encontra, em nossas lojas, o mesmo sigilo e discrição dos bancos suíços”, afirma o executivo. É por isso que ele não revela, nem sob tortura, para quem foi vendido, em 1979, o relógio mais caro da história da grife, o modelo feminino Kallista com 201 diamantes, hoje avaliado em
US$ 25 milhões. “Só digo que foi para um banqueiro.”

30
Fórum principal / Que sites horológicos vc mais consulta ?
« Online: 30 Abril 2011 às 15:49:48 »
Além do RM eu consulto o Relógios e Relógios às vezes.
E recebo no meu e-mail diariamente reviews de relógios do http://ablogtoread.com/
Eventualmente dou uma olhada no Watch U seek.

E vocês, o que recomendam ?

31
Fórum principal / Orient M-Force SEL03001B Automatic Watch
« Online: 27 Abril 2011 às 20:57:26 »
Gostei deste modelo !!!

Tudo que gostamos em um relógio...
Diver, vidro safira, hack, aceita corda pela coroa...

Vejam o vídeo:

http://www.youtube.com/user/OrientWatchUSA#p/u/8/1ZW4fAP4R7M

32
Fórum principal / Qual é a sua idade ?
« Online: 09 Abril 2011 às 10:42:38 »
Continuando nossa pesquisa para traçar o perfil dos participantes do fórum.
Esta pergunta já tinha sido feita há algum tempo, mas não em forma de pesquisa.

Só é mostrado o total de votos após a sua votação.

33
Fórum principal / Quantos relógios você tem na coleção ? (voto secreto)
« Online: 28 Março 2011 às 01:11:19 »
Pegando o embalo, mas com voto secreto...
Fiquei com curiosidade em saber a quantidade das coleções dos amigos.

Abraços !!!

34
Achei interessante a colocação neste blog:

http://www.ablogtoread.com/want-to-help-japan-buy-a-watch/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+feedburner%2FuqnO+%28aBlogtoRead.com%29

Recomendo a assinatura deste Blog, todo dia vc vai receber reviews dos relógios mais variados.

35
Fórum principal / Linha Orient KING DIVER saiu de linha no Brasil !
« Online: 13 Fevereiro 2011 às 11:34:09 »
Caros,

A linha King Diver, base do nosso RM2 saiu de linha.
Entrei em contato com um distribuidor e ele relatou que as vendas do modelo estavam bem baixas.

Então quem não comprou corra as lojas para comprar os últrimos modelos 469SS039 e 469SS040.

36
Tópicos clássicos / Grupos de Marcas da indústria relojoeira
« Online: 13 Dezembro 2010 às 20:27:24 »
Swatch Group (Switzerland)
Breguet
Blancpain
Glashutte Original
Union Glashutte
Tiffany & Co.*
Jaquet Droz
Leon Hatot
Omega
Longines
Rado
Tissot
ck/Calvin Klein
Balmain
Hamilton
Certina
Mido
Swatch
Flik Flak

Richemont Group (Switzerland)
Cartier
Van Cleef & Arpels
Piaget
A. Lange & Sohne
Vacheron Constantin
Jaeger-LeCoultre
Officine Panerai
IWC Schaffhausen
Roger Dubuis
Baume & Mercier
Montblanc
Dunhill
Ralph Lauren Watch & Jewelry*

LVMH Group (France)
TAG Hauer
Zenith
Hubolt
Dior
Fred
Chaumet
Louis Vuitton

Movado Group (USA)
Ebel
Concord
Movado
ESQ Swiss*
Coach*
Hugo Boss*
Juicy Couture*
Tommy Hilfiger*
Lacoste*

Franck Muller Group (Switzerland)
Franck Muller
Martin Braun
Pierre Kunz
European Company Watch
Rodolphe
Barthelay
Backes and STrauss

Bulgari Group (Italy)
Bulgari/Bvlgari
Daniel Roth
Gerald Genta

PPR Group (France)
Gucci
Bedat & Co
Boucheron
Yves Saint Laurent

Fossil Inc. (USA)
Fossil
Relic
Michele
Zodiac
Abacus Wrist Net
Adidas* - James Haury
Burberry*
Diesel*
DKNY*
Michael Kors*
Marc Jacobs*
Emporio Armani*

Timex Group (USA)
Vincent Berard
TX
Timex
Helix**
Guess*
Nautica*
Vercace*
Salvatore Ferragamo*
Valentino*
Marc Ecko* (Including Avirex, a subsidiary of Marc Ecko Enterprises)**
Opex*
Acqua**

Festina Group (Spain)
Perrelet
L. Leroy
Candino
Festina
Lotus
Jaguar*
Calypso*

Seiko Watch Corp. (Japan)
Grand Seiko
Credor
Seiko
Pulsar
Lorus
Alba
J.Springs - aliasrichmond
Orient - bullit 60
Agnes B* - Dr. Robert
Seiko Instruments, Inc - sixtysix

Citizen Group (Japan)
Campanola
Citizen
Q&Q
Accutron
Wittnauer
Bulova
Caravelle
Frank Lloyd Wright*
Harley Davidson*

Binda Group (Italy)
Wyler Geneve
Breil Milano
D&G*
Moschino*
Ducati*
Freestyle
Kenneth Cole*
Tommy Bahama*
Speedo*
Mexx*

Invicta (USA) - chchz
Activa
Poseidon
Poetger-Pietri (Potger-Pietri)
S. Coifman
formerly:
Brizo
Pastorelli

Samsung (Korea) - sixtysix, aliasrichmond
Rudy Project
Burett
Haas & Cie
Ceci
SWC (Samsung Watch Co.)
Triumph
Giordano
formerly?
Kappa
Swiss Force

Egana India Pvt. Ltd. (India?)** also found as :Egana of Switzerland (America) Corp. (USA) - sunnyrt
Esprit
Pierre Cardin
Carrera
Puma
Cerruti 1881
Paolo Gucci - sunnyrt
Field & Stream - sunnyrt
National Geographic - sunnyrt

Victorinox (Switzerland) - Docrwm
Swiss Army
Wenger

MZ Berger (USA) - skoochy
Elgin
Gruen
Waltham
NASCAR*
Hello Kitty*
IZOD*

38

No tempo do luxo
 
Os relógios da suíça Parmigiani são conhecidos pelo luxuoso acabamento. O modelo Tondagraph 43 que chega ao Brasil é um legítimo representante dessa fama. Sua caixa e seus ponteiros são de ouro rosa e a pulseira, em couro, é assinada pela cultuada grife francesa Hermès. A hora até passa mais devagar num desses. Só para poderosos. Informações pelo telefone: (11) 3081-6500
Preço: US$ 238,1 mil
 


Reportagem da Revista Dinheiro:

http://www.istoedinheiro.com.br/blogs-e-colunas/coluna/11_COBICA

39
Fórum principal / Horário de Verão !! Vamos acertar os relógios... Quartz
« Online: 16 Outubro 2010 às 23:22:09 »
Pessoal,

Já acertei os meus quartz !!
Não se esqueçam  !!!

40
Desde o início do ano reparei que a oferta de boas peças vintages, diminuiu muito.
É só impressão minha ?

Anteontem mesmo não havia nenhum anúncio novo postado nos "Relógios Antigos ou de Coleção"

Qual a opinião de vocês ?

Páginas: 1 [2] 3 4