Exibir posts

Esta seção lhe permite ver todos os posts deste membro. Note que você só pode ver os posts de seções às quais você tem acesso.


Tópicos - automatic

Páginas: 1 2 [3] 4
41
O tempo não para

Reportagem da REVISTA DINHEIRO da semana.


Grife suíça de relógios de luxo, IWC lança livro comemorativo de seus 142 anos de história, com textos de Paulo Coelho e ilustrações de Enki Bilal
Por Vanessa Barone

O tempo que passa é a especialidade da International Watch Company (IWC), luxuosa relojoaria com sede em Schaffhausen, na Suíça. E foi para marcar o tempo de forma definitiva que a companhia decidiu colocar sua trajetória de mais de 100 anos num livro. Não num livro qualquer. O IWC Schaffhausen – Engineering time since 1868, lançado este mês, traz uma compilação de histórias reais e ficcionais de autoria do jornalista alemão Manfred Fritz e do escritor brasileiro Paulo Coelho.


Sofisticação: Exemplar de US$ 124 mil, confeccionado em platina, da nova coleção da IWC
 

A Fritz coube o relato documental, desde que o relojoeiro Florentine Ariosto Jones deixou os Estados Unidos para instalar-se em Schaffhausen, às margens do Reno, e lá fundar sua casa de relógios. Na região, existia uma corporação de relojoeiros desde o século XVI. Mas, com a instalação da IWC, a localidade acabou tornando-se referência em relojoaria de luxo, para além dos domínios do lado francês da Suíça. “Jones deixou Boston com 27 anos e foi para a Suíça confeccionar relógios de bolso de alta qualidade”, afirmou à DINHEIRO o CEO da IWC, Georges Kern.

“Ele queria fazer algo que unisse os modernos métodos de produção dos Estados Unidos com a mão de obra qualificada da Suíça.” Atualmente, a casa faz relógios mecânicos e automáticos que começam custando US$ 4 mil e podem chegar a US$ 124 mil – por conta da sofisticação do maquinário, ou “complicações”, como se diz no jargão relojoeiro.


Tradição: Um dos primeiros modelos de bolso criados por Florentine Jones, fundador da empresa
 

A Paulo Coelho coube escrever uma espécie de “livro dentro do livro”, ou um segundo nível de narração, com sete contos curtos cheios de fantasia. De acordo com a companhia, Coelho é um aficionado por relógios e um fã da grife IWC. “Ficamos muito orgulhosos de tê-lo atraído para o projeto”, afirma Kern. O escritor teve total liberdade poética para escrever sobre a paixão da empresa pela relojoaria, bem como para apresentar as seis famílias de relógios criadas pela IWC ao longo dos anos.


Responsável pela parte ficcional do livro, o escritor Paulo Coelho teve total liberdade para escrever.
Sua narrativa foi apoiada por uma ilustração expressiva e sensual


Esta parte do livro conta ainda com as ilustrações do designer de origem sérvia, radicado em Paris, Enki Bilal. “Os contos de Paulo Coelho, cheios de simbolismos, pediam uma linguagem pictórica expressiva e sensual. Por isso escolhemos Bilal, que é um dos melhores desenhistas e cartunistas do mundo”, diz Kern. De acordo com o CEO, os dois, Coelho e Bilal, possuem uma relação metafísica, filosófica com o tempo.“Os quadrinhos de Bilal possuem notáveis saltos no tempo. O bestseller O Alquimista, de Paulo Coelho, traz uma perspectiva cronológica e histórica da Antiguidade”, resume Kern.

Apesar de ser um livro-homenagem, a companhia quis fugir do modelo de edição comemorativa. “O livro tem um formato que interessa a todo tipo de gente, não apenas aos fãs da grife.” De acordo com Kern, o jornalista Manfred Fritz descreve detalhes da companhia até então desconhecidos do público.
 


Os autores e o ceo: A partir da esq., o designer gráfico Enki Bilal; o escritor Paulo Coelho,
autor das novelas sobre a relojoaria, e o ceo da iwc, Georges Kern: projeto que une ficção e realidade


Tudo isso, diz o CEO, aumenta o prestígio da IWC e ajuda a divulgar a grife para além do universo da relojoaria de luxo. Por outro lado, Paulo Coelho consegue “levar o leitor a lugares onde os sonhos se tornam realidade.” O livro, com 550 páginas, que comemora os 142 anos de fundação da IWC, pode ser adquirido por US$ 220 no site da empresa e em livrarias.



42
Fórum principal / Caixa com 5 relógios, Best Buy (total R$ 3000)
« Online: 21 Maio 2010 às 14:14:37 »
Caros foristas,

Tomando como inspiração o tópico de outro forista, decidi colocar aqui algo dentro da realidade da maioria do fórum.
A proposta é fazer uma caixinha de até 5 relógios baratos de excelente relação custo benefício com R$ 3.000.
Será que vc consegue ?

Segue a minha caixa:

1 - Casio Mudman                        R$ 400
2 - Seiko Monster                         R$ 700
3 - Tissot quartz social linha PRxxx  R$ 1200
4 - Orient Automático                   R$ 200
5 - Citizen Quartz linha promaster   R$ 500

OBS:
- Tentei colocar na minha caixa um mix de relógios que atendam a prática de esportes, uso social e casual.
- Tomei como base valores de relógios novos no Mercado Livre.

43
Fórum principal / MASP em 02 maio 2010 ?
« Online: 29 Abril 2010 às 00:54:01 »
Estarei em SP e vou estar na feira as 14:00.
Alguém estará lá ?

Vamos marcar alguma coisa ?

44
Reportagem da Revista Dinheiro / 12 abril 2010
==================================
Redondos e poderosos
Turbinados pela moda atual, os relógios ganham tamanho exagerado, cores fortes e detalhes luxuosos
Por Vanessa Barone

==================================

Ouça um resumo da reportagem sobre os relógios que fazem sucesso atualmente
Marcar a hora é apenas um detalhe. Os relógios que fazem sucesso atualmente, nos punhos mais descolados, marcam mesmo é um estilo. E haja estilo para sustentar um acessório grande e supercolorido, que não se esconde facilmente sob a manga de uma camisa e não combina com o figurino careta demais – seja ele masculino, seja  feminino.

O sucesso retumbante do modelo Full Blooded da Swatch, lançado em 2007, e a nova coleção da Emporio Armani são sinais da febre dos relojões, num mercado que, de tempos em tempos, se reinventa. Juntem-se a isso o retorno do Champion Troca-Pulseiras – aquele dos anos 80 – e a entrada, no Brasil, da alemã Stamps, com seus modelos superarrojados.
 
Mas, afinal, de onde vem essa moda? “Ela é a continuidade da tendência dos acessórios maximizados, como bolsas, óculos, saltos altos, fivelas de cinto. Tudo veio em versão ‘maxi’ e agora é a vez dos maxirrelógios”, diz Patricia Gaia, CEO do grupo Armani no Brasil. Em sua mais recente coleção, a Emporio Armani lançou peças feitas de cerâmica e dimensões turbinadas. O modelo masculino e o feminino são praticamente do mesmo tamanho – prova de que nesse quesito não há guerra dos sexos. Até o preço é o mesmo: R$ 2,8 mil.
 


 

Aliás, o primeiro megarrelógio da Swatch – que deu origem à linha de “cebolões” Full Blooded – foi criado em 2006 para o jogador de basquete americano Shaquille O’Neal. Era dourado e trazia o número 21 cravejado de cristais no mostrador. Fez tanto sucesso que entrou em linha. Assim nasceu a coleção –  e o mito. “Ele ainda é o nosso campeão de vendas”, diz Manoela Whitaker, gerente de marketing da Swatch.

Para se ter uma ideia, quando o relógio chegou ao Brasil, em 2007, foram vendidas oito mil unidades, entre maio e dezembro. O preço: R$ 750. O sucesso foi instantâneo e alguns pontos de venda – são 60 no País – chegaram a ter 500 nomes na lista de espera. Em 2009, foram vendidos 21 mil relojões dourados e brilhantes. “A previsão é de crescer mais 15% este ano.”

O modelo dourado deu origem às versões prateada e preta, ainda em 2007. No ano passado, vieram o vermelho, o azul, o verde, o marrom e, este ano, o branco – que já é o segundo relógio mais vendido pela Swatch no Brasil. Em setembro, chega ao mercado brasileiro o Full Blooded na cor cobre.
 



Variedade na vitrine: da esq. para a dir., o lançamento da Emporio Armani, o dourado da Swatch e a novidade da alemã Stamps
 

 “Entre os dez relógios que a Swatch mais vende no Brasil, quatro pertencem a essa linha”, diz Manoela, que afirma que o País está na mira da Swatch. “Estamos entre os 20 maiores distribuidores do mundo e somos o maior da América Latina. Para 2010, a previsão é crescer 15%”, afirma a executiva.

Quem corre por fora e aproveita a onda é a Champion, marca que pertence ao grupo Magnum, com fábrica em Manaus. Em agosto do ano passado, a empresa investiu R$ 7 milhões na campanha de relançamento do Troca-Pulseiras e a expectativa é de comercializar mais de um milhão de kits, composto de um mostrador e cinco pulseiras coloridas (ao todo, são 57 cores). A ideia é aproveitar o revival dos anos 80 do qual vive a moda das últimas estações.

Outra que está aproveitando a demanda por mega-acessórios é a grife alemã de relógios Stamps, que acaba de entrar no mercado brasileiro. O conceito da marca é parecido com o da Champion: permitir a troca de pulseiras e mostradores e montar peças customizadas. “São mais de 130 estampas de mostrador em linha”, afirma Márcia Botelho, diretora da marca no Brasil. Os Stamps, com 12 anos de existência e presença em 40 países, têm máquina japonesa e são montados na República Tcheca. A intenção da Ouse Design, distribuidora dos relógios no Brasil, é chegar a 300 pontos de venda. As peças custam entre R$ 170 e R$ 500.

Para a consultora de estilo Titta Aguiar, é preciso cuidado para tentar combinar os relojões com o figurino formal. “Eles são mais indicados para os momentos de lazer, principalmente os de pulseira de borracha”, afirma ela. Ou seja, tentar harmonizar o acessório com o tailleur ou o terno de todo dia pode resultar numa indigestão fashion.


45
Fórum principal / Poste a sua caixinha de relógios aqui !!!
« Online: 16 Março 2010 às 22:32:47 »
Acho que este tópico é inédito !

Gosto muito de ver coleções, vamos nesta oportunidade mostrar as caixinhas, completas ou não.

Segue a minha:


46
Fórum principal / Neste calor o que acontece com o mecanismo ?
« Online: 11 Fevereiro 2010 às 00:14:54 »
Neste calor de 40 graus no Brasil todo o que acontece microscópicamente com nossas máquinas ?
Com certeza existe um grau de dilatação, e aí o relógio adianta ou atrasa ?
E os lubrificantes ? Resistem ?

Quais as recomendações dos mestres ?

Obrigado !!

47
Fórum principal / LUMINOX, alguém tem aqui ?
« Online: 31 Janeiro 2010 às 22:50:24 »
Gosto do design deles.
Mas foram usados ou são usados pelo exército / marinha de algum país ?
E os luminosos, são excelentes mesmo ??

48
Alguém tem estes dados ?

Procurei de curiosidade e não achei nada concreto.

Arrisco que sejam:

Citizen Aqualand
Casio (modelos mais simples)
Swatch (tb não se o modelo)
Seiko (algum modelo 5)

E aí qual seu palpite ?

49
Reportagem desta  semana na REVISTA DINHEIRO:

http://www.terra.com.br/istoedinheiro/edicoes/641/ele-pode-para-o-tempo-uma-decisao-de-nicolas-hayek-160129-1.htm


Estilo 
 
Ele pode para o tempo
Uma decisão de Nicolas Hayek, o comandante do grupo Swatch, pode fazer várias marcas suíças de relógios sumir. Saiba como

Carlos Sambrana

 
O senhor das horas
Dono de uma fortuna estimada em US$ 2 bilhões, Hayek é o personagem mais influente da indústria relojoeira na Suíça
 

O suíço Nicolas Hayek, 80 anos, é uma lenda no mundo da relojoaria, uma espécie de salvador da "pátria dos relógios", por ter reerguido a indústria suíça em um tempo em que os japoneses inundavam o mercado mundial com seus modelos de quartzo baratos e precisos. Seu feito? Nos anos 80, uniu a Asuag e a SSIH, as duas maiores produtoras do país, e criou a Swatch, a descontraída marca de relógios de plástico para todos os gostos e todos os bolsos. Com isso, deu um "chega pra lá" nos nipônicos e consagrou a expressão "Made in Swiss". Três décadas depois de ter livrado as manufaturas suíças da morte, Hayek está novamente no centro de uma decisão que pode mudar os rumos das grandes grifes daquele país. Explica-se: no comando do Swatch Group, dono de 19 marcas, como Omega, Breguet, Tissot, Mido, entre outras, e de um faturamento anual de US$ 4,2 bilhões, ele anunciou que, até o fim do ano, a ETA, fabricante de componentes de relógio do grupo, vai parar de vender peças separadas para outras grifes que não sejam de seu conglomerado. "As perdas para o grupo seriam pequenas comparadas com todas as vantagens que teremos", disse Hayek em uma recente entrevista ao jornal suíço L'Agefi. Para o grupo Swatch, é verdade, o impacto será reduzido, já que as vendas de peças representam cerca de 8% de seu faturamento. Para a concorrência, porém, será mortal. "Várias marcas poderão desaparecer", diz César Rovel, especialista em relógios e dono do site Relógios e Relógios.

 
Pode parecer mero detalhe, mas o fornecimento de peças para os relógios é o que move todas as engrenagens da indústria suíça e a ETA detém o monopólio nesse segmento. De acordo com estudos de analistas do Citibank, 70% de todas as vendas de componentes na Suíça estão nas mãos da empresa do grupo Swatch. Ou seja, o impacto dessa decisão é profundo e pode pôr em xeque um dos grandes patrimônios nacionais do povo helvético. Se a promessa de Hayek se concretizar, ela aumentaria ainda mais a concentração das vendas do grupo, responsável por 60% de todos os relógios que saem da Suíça. "Não há empresa que consiga suprir a saída da ETA do mercado", diz Rovel. Hoje, com exceção da Rolex, da Vacheron Constantin, da Jaeger LeCoultre e de poucas marcas contadas nos dedos das mãos, quase todas as grandes grifes, como, por exemplo, Hublot, Baume & Mercier, Tag Heuer e outros ícones, dependem da ETA quando o assunto são os relógios produzidos em larga escala. "Eles não podem parar de vender de uma hora para outra", diz Philippe Alluard, responsável pela Tag Heuer na América Latina e Caribe. "Existem contratos firmados e também há a lei antitruste."

 Para entender a magnitude de uma decisão como essa, é preciso compreender como a indústria suíça se movimenta. As grifes geralmente compram a base do relógio que, no fundo, seria como o seu chassi e "turbinam" o mecanismo acrescentando algumas peças. Pela estratégia de Hayek, a partir de 2011, as marcas teriam de comprar o mecanismo completo. É como se a Volkswagen fosse hegemônica no mundo do automobilismo e obrigasse a Ford, a GM, a Fiat e quase todos os seus rivais a comprar o motor fabricado por ela. Pior: sem peça de reposição. "Se quebrar, tem que comprar o motor inteiro. Este é um monopólio muito perigoso", diz David Szpiro, diretor da Breitling no Brasil.

 

O problema da concentração ficou evidente, em 2002, quando a ETA começou a reduzir o fornecimento de componentes para relógios mecânicos e, em 2006, resolveu parar de vender para terceiros. Foi necessária a intervenção dos órgãos reguladores suíços para que a decisão fosse revista e a data limite ficou estipulada para o fim de 2010. Ainda cabem novos recursos para brecar a decisão da ETA e ela está sob investigação da Comissão Suíça de Competição, a Comco, mas será uma longa briga. Enquanto isso não acontece, algumas marcas tentam minimizar os impactos da provável saída da ETA. A Breitling é uma delas. Na virada dos anos 2000, os executivos da empresa decidiram construir uma manufatura e, assim, diminuir a dependência da ETA. O resultado surtiu efeito, no ano passado, com o lançamento do Chronomat B01, o primeiro relógio da grife com todos os mecanismos próprios. "Mas para a fabricação de outros modelos ainda dependemos da ETA", diz Szpiro. E essa dependência não pode ser suprida da noite para o dia. Para se ter uma ideia, o investimento em uma nova fábrica para construir os próprios movimentos é de cerca de US$ 500 milhões. Trata-se de um negócio complexo que reside nos detalhes. Afinal, um relógio possui, em média, 350 peças.

Hayek, homem cuja fortuna pessoal alcança US$ 2 bilhões, sabe que tem nas mãos um diferencial competitivo extremamente valioso. Sabe, ainda, que diante dos últimos números de seu grupo e, sobretudo, do setor, ele precisa se mexer. Dados da Fédération de L'industrie Horlogère Suisse, instituição que representa o setor, mostram que, de janeiro a novembro de 2009, as exportações tiveram uma queda de 21% em comparação ao mesmo período de 2008. As vendas do grupo Swatch no primeiro semestre de 2009 (ainda não foi consolidado o balanço anual) também caíram muito em comparação com o mesmo período de 2008, atingindo uma queda de 15,3%. Seja para o grupo Swatch, seja para seus rivais, todos correm contra o tempo.

Será suíço?
 
Com 150 anos de história, a Tag Heuer passou por uma saia-justa. Em dezembro de 2009, ela apresentou ao mercado um novo mecanismo criado por seus relojoeiros batizado de Calibre 1887. A empresa, porém, foi desmascarada por blogueiros aficionados por relógios. Eles descobriram que o mecanismo era, na verdade, o mesmo criado pela japonesa Seiko há mais de dez anos. A Tag, no fundo, só havia aperfeiçoado a peça. "Era de uma empresa suíça que pertencia à Seiko. Hoje, essa fabricante de mecanismos não é mais da Seiko", defende Philippe Alluard, comandante da Tag Heuer na América Latina e Caribe. "Todo o restante foi desenvolvido por nossos profissionais." Apesar da explicação, na opinião de amantes da relojoaria, a marca perdeu o que faz dos relógios suíços os mais desejados do mundo: a aura de serem 100% suíços.

 



50
Fórum principal / Manutenção Relógios Quartz
« Online: 13 Janeiro 2010 às 09:49:29 »
Tenho alguns já com quase 20 anos rodando direto.
Troquei apenas a bateria e o o-ring da tampa de fundo.

Além disso, o que mais precisa ser feito em um relógio quartz com esta idade e que nunca parou ?

Abraços e obrigado !

51
Fórum principal / Dúvida na Frequencia de manutenções
« Online: 06 Janeiro 2010 às 11:34:04 »
Já há algum tempo frequentando fóruns, verifiquei que o tempo médio para a revisão geral é de 5 anos.
Mas tenho algumas dúvidas:  ???

(1) Tenho alguns vintages que NÃO uso, devido ao medo e fragilidade. Semanalmente eu dou corda ou balanço um pouco ou deixo rodar no watch winder por um dia. Nestes relógios, caso estejam ainda com razoável precisão preciso enviá-los para revisão á cada 5 anos ? Ou posso ainda aguardar em média uns 10 anos ?

(2) Tenho alguns automáticos que comprei desde zero, nunca foram abertos, estão ainda com precisão. Como tenho vários relógios, eles são usados em média um dia a cada 2 meses ou menos... Mas todo fim de semana tenho o ritual de balançá-los e eventualmente deixá-los no watch winder. Então pergunto, preciso fazer manutenção neles pois já fizeram 5 anos ? Ou posso aguardar mais ?

Quais os riscos que tenho passando do prazo limite de manutenção ?
Quando que percebemos realmente que o relógio precisa de manutenção ?
Melhor deixar os relógios que NÃO uso parados ou continuar com o procedimento semanal de dar corda ?

Agradeço a ajuda de todos !

52
Fórum principal / Pita Oceana // Diver 5000m !!
« Online: 19 Dezembro 2009 às 17:09:32 »

53
Fórum principal / Leilão Antiquorum
« Online: 16 Novembro 2009 às 15:33:41 »
Saiu na Revista Dinheiro da semana:


54
É uma dúvida de mercado.
Alguém sabe o ranking de vendas, apenas em volume das marcas ?

Vou arriscar que a Casio, Citizen e Seiko estejam entre as top no mundo.
No Brasil, creio que estejam Technos e Orient.

55
Fórum principal / Relógios de rua em Budapeste
« Online: 01 Setembro 2009 às 21:25:24 »
A cidade é bem interessante, e o que chamou bastante atenção foram os relógios de rua nas lojas autorizadas.
Não sei qual o fabricante deles, mas são bem interessantes.

Apreciem as fotos de minha autoria:



Este é de uma loja de departamentos:




Vaci é uma rua principal de comércio:



Esta é a estação de trem:


Zom no detalhe:


Esta é uma lojinha legal:

56
Fórum principal / Relógio Astronômico de Praga, ORLOJ
« Online: 01 Setembro 2009 às 21:12:26 »
Caros,

Já estava há algum tempo para escrever sobre este relógio astronômico que foi construído em 1410.
Realmente é uma obra de engenharia muito complexa que me deixou perplexo.
Foi tão bem feito que dizem que o relojoeiro foi cegado, para que não pudesse reproduzir sua obra em outro país.

Vejam a descrição completa na WIKIPEDIA:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Orloj

Videos no YOU TUBE:

http://www.youtube.com/watch?v=jCtml57GjYk

E apreciem as fotos de minha autoria:





Zoom nos Detalhes do relógio




Zoom no detalhe do calendário

57
Fórum principal / Mostradores 24horas Alguém tem ?
« Online: 13 Julho 2009 às 22:30:51 »
Relógios neste padrão me fascinam, ainda não tenho nenhum modelo.
Está na minha whish list...


Alguém tem aqui ??

58
Fórum principal / Hybris Mechanicha Grande Sonnerie --- Jaeger-LeCoultre
« Online: 29 Junho 2009 às 13:08:32 »
Matéria completa:

http://www.terra.com.br/istoedinheiro/edicoes/612/artigo142625-1.htm

Estilo 
 
O relógio de US$ 3 milhões
O que torna o Hybris Mechanicha Grande Sonnerie, da suíça Jaeger-LeCoultre, um dos modelos mais caros da história

Carlos Sambrana




 
Para os colecionadores de relógio existem dois tipos de máquinas: as que marcam o tempo e as que marcam época. A suíça Jaeger-LeCoultre, uma das mais tradicionais manufaturas do mundo, está prestes a lançar um produto com o objetivo de entrar nesse segundo rol. Trata-se do Hybris Mechanicha Grande Sonnerie, um relógio que demorou cerca de quatro anos para ser desenvolvido e que conta com alguns dos mecanismos de complicação - termo usado para designar as funções do modelo - mais avançados que existem.

Ele será vendido juntamente com outros dois modelos ícones da marca, o Gyrotourbillon e o Reverso a Tryptique, por US$ 3 milhões. "E para comprar é preciso pôr o nome em uma lista de espera", diz Christian Hallot, embaixador da H. Stern, a representante da Jaeger- LeCoultre no Brasil. "Ele é visto como investimento", explica. Por mais especial que seja, é difícil compreender o que torna uma peça de pulso tão cara.

"É preciso ter uma aula para saber usar todos os equipamentos", diz Hallot. Para começar, ele conta com 26 mecanismos de complicação. O modelo possui, por exemplo, o Westminster Chimes, um badalo parecido com o dos relógios de parede; e o Grande Sonnerie, que toca a cada 15 minutos e a cada hora. Quem não quiser escutar o som, entretanto, pode apertar o botão Silent Mode, que o torna silencioso. A máquina também é dotada do Minute Repeater, que informa o horário por meio de badalos e ostenta até um calendário perpétuo que reconhece até os anos bissextos. Ou seja, uma vez carregado, não é preciso arrumar as datas nunca mais. O horário também é preciso.

O Hybris Mechanicha Grande Sonnerie possui o Flying Tourbillon, mecanismo preso em apenas um eixo do relógio que corrige os atrasos causados pela gravidade, e o Inertia Blocking, que não deixa o relógio acelerar e nem atrasar nos momentos de inércia - detalhe que regula até um quarto de segundo. Essa não é a primeira vez que um relógio chama a atenção tanto pelo número de mecanismos como pelo preço. "É uma forma de pôr a marca em evidência e criar o atributo aspiracional", diz André Galiano, professor de branding da Faap.

Em 1933, o banqueiro americano Henry Graves Jr., notório colecionador de relógios, pediu à suíça Patek Philippe um exemplar de bolso único. Os artesãos da manufatura se debruçaram diante das pequeninas peças que compõem o coração da máquina e, depois de cinco anos ininterruptos trabalhando no modelo, entregaram-no a Graves.

Com 24 complicações e 900 partes, ele foi batizado com o nome do banqueiro e se tornou mundialmente conhecido por se tornar o exemplar mais caro da história. Em 1999, o Graves Supercomplication atingiu US$ 10 milhões em um leilão organizado pela Sotheby's. Em 1989, a mesma Patek Philippe criou um exemplar em comemoração aos seus 150 anos de existência. Ele demorou nove anos para ser desenvolvido e foi batizado com o nome Calibre 89. Pesava 1,1 kg e ostentava 33 complicações. Foi vendido por US$ 5 milhões.

 
 

CALIBRE 89:
demorou nove anos para ser desenvolvido e ostentava 33 complicações. Alcançou US$ 5 milhões

 
 

 
 

59
Fórum principal / Compras em Roma ???
« Online: 20 Junho 2009 às 20:11:05 »
Sei que é um lugar muito turístico, mas pelo menos no aeroporto há algum lugar interessante ?
Há alguma marca interessante de comprar em Roma ?

Obrigado !!

60
Fórum principal / Compras no LESTE Europeu ?
« Online: 14 Junho 2009 às 19:08:08 »
Alguém aqui já teve alguma experiência com compras em Praga ou Budapeste ?
Os preços lá são os mesmo do restante da Europa ou há alguma vantagem em relação aos impostos ?

Há alguma marca de relógio interessante que posso encontrar no Leste Europeu ?

Agradeço a ajuda !!

Páginas: 1 2 [3] 4