61
Fórum principal / Re:Capítulo do livro de Drauzio Varella aborda roubos a relógios
« Online: 18 Janeiro 2018 às 17:30:38 »
Interessante - e preocupante - o trecho...
Exibir posts
Esta seção lhe permite ver todos os posts deste membro. Note que você só pode ver os posts de seções às quais você tem acesso.
62
Fórum principal / Re:Os novos Cartier Santos
« Online: 18 Janeiro 2018 às 17:09:34 »
Não adianta, Santos não é mesmo para o meu gosto...
63
Fórum principal / Re:Jeager Le Coultre lança linha completa Polaris
« Online: 18 Janeiro 2018 às 17:08:40 »
A precificação dos Polaris ficou mais palatável, mas vamos combinar que os relógios também não possuem nada que justificasse valores estratosféricos. Achei a coleção legal, mas um pouco sem sal.
64
Fórum principal / Re:Panerai SIHH 2018
« Online: 18 Janeiro 2018 às 17:05:41 »
Mais um voto para o 776. Mas, como o Falco comentou outro dia, não entendi o porquê de terem fechado o 6 e o 9.
65
Fórum principal / Re:Qualidade pura
« Online: 01 Janeiro 2018 às 15:08:08 »
Digo com tranquilidade: na faixa até 10k usd, ninguém - ninguém - entrega o nível de acabamento da GS. Os relógios são espetaculares.
Para quem tem vontade, recomendo fortemente experimentar um. Se for high beat automático, melhor ainda.
Para quem tem vontade, recomendo fortemente experimentar um. Se for high beat automático, melhor ainda.
66
Fórum principal / Re:A industrialização das artes e ofícios
« Online: 30 Dezembro 2017 às 09:09:51 »O problema na equação é que hoje se alcança alta qualidade justamente pelos tais métodos industrializados. Mas a rolex não vai dizer que seus métodos de produção de alta qualidade, comuns a todos, representam, citando o meme acima postado pelo Arthur, 20 por cento do preço do relógio... Ela vai gastar 80 por cento para tentar nos convencer que aquilo ali é o ó do borogodó, para justificar o injustificável preço cobrado. E depois, quando o troço der defeito, te convencerá que somente mágicos podem conserta lo, cobrando preço de apresentação do Houdini. Esse o problema...
Flávio
Enviado de meu Lenovo A6020l36 usando Tapatalk
Esse é o ponto: não vejo problema algum em se alcançar alta qualidade pelos métodos industrializados. Se o resultado final for excepcional, possivelmente superior àquele atingido por seres humanos desempenhando a mesma tarefa, tanto melhor.
E notem que, apesar de a industrialização ser prática generalizada na relojoaria, o nível de qualidade das peças, conforme os critérios que citei acima, varia drasticamente de marca para marca. Assim, parece-me que hoje se gasta uma montanha de dinheiro mais para exaltar a qualidade (real ou não) e "exclusividade" dos relógios do que para criar a percepção de algo artesanalmente produzido.
O problema na equação, então, não está na industrialização dos processos de produção, mas talvez na proporção de alocação de receita a fins menos nobres do que aquilo que mais importa: a qualidade dessas maquininhas obsoletas de que tanto gostamos.
67
Fórum principal / Re:A industrialização das artes e ofícios
« Online: 29 Dezembro 2017 às 12:06:46 »Hehe, só deixando claro que em nenhum momento eu afirmei que alta qualidade não pode ser observada.
Apenas citei o fato de que existem relógios que entregam precisão e durabilidade (a meu ver as características principais no quesito "qualidade") a preço inferior aos praticados pelas grandes marcas.
Em outras palavras, quando pagamos o preço da Haute Horlogerie, estamos pagando pelo nome, pela exclusividade, ou tão somente por gostar de um relógio mecânico.
Olá Paulo, realmente entendemos qualidade de uma forma diferente, nesse caso. Precisão e durabilidade são elementos dela, sem dúvida, mas o que denota qualidade quando se segura um relógio nas mãos? Penso que o nível de acabamento, polimento, trabalho de mostrador, materiais utilizados, detalhes dos ponteiros, índices, etc. são componentes indissociáveis da percepção de qualidade. E todos esses são objetiva e instantaneamente verificáveis quando se manuseia um relógio.
Ao comprar grandes marcas, indiscutivelmente pagamos pelo nome e exclusividade, mas todos os elementos que citei estão também contemplados.
68
Fórum principal / Re:A industrialização das artes e ofícios
« Online: 28 Dezembro 2017 às 11:55:44 »
Bacana o artigo. O que mais parece incomodar o autor, no entanto, é algo que considero não apenas natural, mas, de certa forma, até mesmo positivo: o avanço da industrialização nos processos de fabricação dos relógios das marcas mais luxuosas.
Honestamente, com poucas exceções - normalmente relacionadas a processos somente presentes em peças ultra exclusivas, mesmo para o padrão da alta relojoaria, como grand feu, balanços todos talhados, calibres a la Lange, etc, o avanço da robotização acarreta incremento de qualidade na execução dos mesmos processos e entrega dos mesmo componentes, agora aprimorados. Qual seria o problema, então? Para o autor, a diminuição do espaço ocupado pelos verdadeiros artesãos e, por que não dizer, artistas, na produção. No entanto, a realidade da indústria já é a de que esses profissionais extremamente qualificados só participam de maneira significativa na produção de uma parcela ínfima dos relógios produzidos, inclusive pelas grandes marcas.
O maior desejo que o consumidor de luxo tem é o de acessar algo que seja de altíssima qualidade e, simultaneamente, exclusivo. O primeiro elemento, na esmagadora maioria dos processos de produção, as máquinas entregam melhor do que humanos. O segundo se cria com produção limitada e preço, estando ou não presente o elemento artesanal. É ingenuidade pensar que hoje há uma parcela significativa de etapas desempenhadas por artistas/artesãos na produção dos relógios de alto luxo mais mainstream (aqui me refiro a PP/VC/AP, não a Rolex, Omega, etc). Esse tipo de trabalho ainda existe nessas marcas, mas está restrito a modelos "de nicho" mesmo no contexto já restrito de quem compra alta relojoaria.
Em resumo, o artigo levanta um ponto interessante, mas, na minha opinião, parte da premissa equivocada de que a industrialização é intrinsicamente negativa na alta relojoaria, se substituir processos artísticos/artesanais.
Quanto ao seu desânimo, Flavio, se isso se deve a uma falta de transparência da indústria quanto ao produto e aos investimentos em marketing, RP, etc., desencana. Em todos os ramos de negócio há uma tendência à hipérbole na publicidade e uma tentativa de diferenciação do produto anunciado como único (artesanal, raro, gourmet, etc.). Se o produto for de altíssima qualidade - e isso é objetivamente verificável, apesar da opinião do Paulo, acima - é o que basta.
Honestamente, com poucas exceções - normalmente relacionadas a processos somente presentes em peças ultra exclusivas, mesmo para o padrão da alta relojoaria, como grand feu, balanços todos talhados, calibres a la Lange, etc, o avanço da robotização acarreta incremento de qualidade na execução dos mesmos processos e entrega dos mesmo componentes, agora aprimorados. Qual seria o problema, então? Para o autor, a diminuição do espaço ocupado pelos verdadeiros artesãos e, por que não dizer, artistas, na produção. No entanto, a realidade da indústria já é a de que esses profissionais extremamente qualificados só participam de maneira significativa na produção de uma parcela ínfima dos relógios produzidos, inclusive pelas grandes marcas.
O maior desejo que o consumidor de luxo tem é o de acessar algo que seja de altíssima qualidade e, simultaneamente, exclusivo. O primeiro elemento, na esmagadora maioria dos processos de produção, as máquinas entregam melhor do que humanos. O segundo se cria com produção limitada e preço, estando ou não presente o elemento artesanal. É ingenuidade pensar que hoje há uma parcela significativa de etapas desempenhadas por artistas/artesãos na produção dos relógios de alto luxo mais mainstream (aqui me refiro a PP/VC/AP, não a Rolex, Omega, etc). Esse tipo de trabalho ainda existe nessas marcas, mas está restrito a modelos "de nicho" mesmo no contexto já restrito de quem compra alta relojoaria.
Em resumo, o artigo levanta um ponto interessante, mas, na minha opinião, parte da premissa equivocada de que a industrialização é intrinsicamente negativa na alta relojoaria, se substituir processos artísticos/artesanais.
Quanto ao seu desânimo, Flavio, se isso se deve a uma falta de transparência da indústria quanto ao produto e aos investimentos em marketing, RP, etc., desencana. Em todos os ramos de negócio há uma tendência à hipérbole na publicidade e uma tentativa de diferenciação do produto anunciado como único (artesanal, raro, gourmet, etc.). Se o produto for de altíssima qualidade - e isso é objetivamente verificável, apesar da opinião do Paulo, acima - é o que basta.
69
Fórum principal / Re:Longines Avigation Big Eye
« Online: 28 Dezembro 2017 às 10:40:37 »Creio que Tudor e Longines tenham sido emparelhadas porque o site é de Cingapura, o que, provavelmente, traz a percepção do mercado local - ou próximo, que incluiria China, Taiwan, Malásia etc.Faz sentido, Dic. O que parece ser consenso é que realmente a Tudor tem ficado muito mais interessante, como manufatura, nos últimos anos.
Mas, pelo que observo, essa colocação das marcas no mesmo patamar não se verifica na Europa e nos EUA.
Sobre o descolamento em relação à Rolex, deu um sopro à Tudor. Há um crescente interesse dos curtidores em relação aos modelos antigos da marca, muitos interessantíssimos.
Dic
70
Fórum principal / Re:Qual a sua última aquisição?
« Online: 27 Dezembro 2017 às 16:40:51 »
Lindo pepsi (apesar de preferir, de longe, o bracelete oyster)!
71
Fórum principal / Re:Longines Avigation Big Eye
« Online: 27 Dezembro 2017 às 14:54:07 »
Minha percepção acerca da posição da Tudor sobre a Longines, na verdade, é menos relacionada aos preços dos relógios e mais relacionada ao desenvolvimento da manufatura (como, por exemplo, o nível do acabamento/polimento dos relógios e o calibre in-house que a Tudor usa hoje para seus divers, com 70h de PR, cosc, etc.). Digo isso a partir da observação de relógios que tive das duas marcas.
Também tenho a sensação de que a Tudor vintage representava um Rolex entry level, mas eles avançaram muito nos últimos anos. A Longines, de seu lado, parece continuar a seguir um modelo que vem dando certo, como atestam os números que você citou: designs majoritariamente clássicos e de acabamento espartano, com movimentos sem inspiração, mas testados pelo tempo e "work-horse".
Gosto das duas marcas, mas, como disse, hoje vejo a Tudor um patamar acima da Longines.
Também tenho a sensação de que a Tudor vintage representava um Rolex entry level, mas eles avançaram muito nos últimos anos. A Longines, de seu lado, parece continuar a seguir um modelo que vem dando certo, como atestam os números que você citou: designs majoritariamente clássicos e de acabamento espartano, com movimentos sem inspiração, mas testados pelo tempo e "work-horse".
Gosto das duas marcas, mas, como disse, hoje vejo a Tudor um patamar acima da Longines.
72
Fórum principal / Re:Campanola Ryuga no Deployant
« Online: 27 Dezembro 2017 às 13:57:28 »
Vários elementos realmente impressionantes nesse relógio, mas esses parafusos sobre o chapter ring mataram o design, na minha opinião.
73
Fórum principal / Re:Longines Avigation Big Eye
« Online: 27 Dezembro 2017 às 13:54:56 »
Interessante o comentário ao final da review da Deployant, de que a Longines e a Tudor competem no mesmo nicho. Eu sempre enxerguei a Tudor um degrau acima.
74
Fórum principal / Re:Que relógio você está usando hoje?
« Online: 23 Dezembro 2017 às 19:54:05 »Esse está muito maneiro.
Não sai mais do pulso!
Enviado do meu iPhone usando Tapatalk
75
Fórum principal / Re:Lançamentos Orient de final de ano
« Online: 22 Dezembro 2017 às 15:50:05 »Qual o sentido de meter no mostrador de um relogio social 30m
primeiro que a informação não ajuda em nada, segunda que pra colocar 30m só serve pra passar vergonha.
Touché.
76
Fórum principal / Re:Seiko Automático
« Online: 22 Dezembro 2017 às 15:48:14 »
Nossa, R$ 1.500 nesse relógio é de se jogar pedra na lua. Será que algum conhecido não poderia trazer para você de fora? Como comentado, ficaria 1/3 do preço.
77
Fórum principal / Re:Patek Minute Repeater Cathedral Gongs
« Online: 22 Dezembro 2017 às 15:46:00 »
Tá maluco... que relógio extraordinário.
78
Fórum principal / Re:Novos modelos Franck Muller para 2018
« Online: 21 Dezembro 2017 às 12:34:50 »
Não gostei, mas acho o design da RM horrível, então fez sentido...
79
Fórum principal / Re:Rolex Oyster 39mm vs iwc mark xviii vs breitling galactic
« Online: 19 Dezembro 2017 às 13:16:18 »
O fundo fosco do Explorer I novo com lume no 3/6/9 ficou muito bacana. Realmente uma opção mais legal do que o OP.
80
Fórum principal / Re:Rolex Oyster 39mm vs iwc mark xviii vs breitling galactic
« Online: 16 Dezembro 2017 às 19:50:52 »
Mais um voto para o OP.