Caro Igor, eu nao acho que falei bobagem e sim uma critica dura mas construtiva e tambem eu nao disse que a revista nao é boa, pois eu compro todos os exemplares a cada 2 meses, acontece que tem revistas estrangeiras editadas la fora tambem em outros países pobres como o Brasil como voce disse e sao bem superiores a Pulso e tambem aliás nao acho que o Brasil seja um país pobre e sim muito rico, é só a renda que é mal distribuida neste país, mas se a revista podia ser melhor poderia ser sim mas nao deixo de comprar e prestigia-la.
Paulo,
Sua crítica não é construtiva, muito pelo contrário aliás, é uma crítica vazia, gratuita e dispensável!
Quer fazer uma crítica construtiva? Diga então onde está a parte ruim da revista; sugira melhorias; diga o que você gostaria de ver e de não ver.
Só chegar e falar que "tem que melhorar muito" está loooonge de ser uma crítica construtiva, independente se você compra todo mês ou deixa de comprar. Isso não te habilita a falar mal sem qualquer fundamentação.
Dê uma voltinha no shopping mais caro do Brasil, o Iguatemi daqui de São Paulo, veja os relógios disponíveis nas vitrines e depois reflita antes de falar que o Brasil é muito rico: qualquer loja da Bahnhoffstrasse em Zurique dá um pau no país inteiro em termos de relógio.
Tendo esse material para trabalhar, sem considerar que o Brasil é um país sem cultura relojoeira e os preços são absurdos, como é que você quer que a Pulso compita com revistas americanas, européias e asiáticas?
Além do mais, diga-me qual é essa revista editada num país pobre e que é bem superior a Pulso. Estou curioso...
Eu não conheço o dono da revista, não conheço os anunciantes, não assino, não compro e tão pouco pego a revista emprestada, pois acho que ela não é voltada para mim, mas nem por isso jogo pedra nela.
Um abraço,
Igor