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Richard Mille - RM 19-02 Tourbillon Fleur

Iniciado por GuilhermeLago, 23 Janeiro 2015 às 11:20:49

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Dicbetts

Citação de: flavio online 23 Janeiro 2015 às 16:44:00

Caras, esse meu singelo post que tentei colocar num artigo do Hodinkee e foi "limado", certamente porque esculhambei a RM, sequer foi publicado.

Aí eu me dei conta que a propalada "imparcialidade" de sites profissionais, quaisquer que sejam eles, é uma verdade mais ou menos verdadeira.


Que imparcialidade, cara-pálida? É negócio e eles nem escondem isso (mas também não alardeiam).

Ainda não vi, sobretudo no Hodinkee, um relógio ser espinafrado (posso estar enganado e ter perdido a resenha que esculhambava algum).

Mesmo porque percebo que há uma escala bem nítida: avaliam sempre a partir de um certo nível, deixando implícito que desse patamar para cima pouca coisa malfeita será encontrada.

É uma zona de conforto óbvia, pois o Ben Clymer e seus colaboradores não se indispõem com ninguém.

(Deixam isso para figuras como o John Meyer, astro pop e colecionador, não sem antes advertirem que "artigos e cartas aqui publicados não representam a opinião dos editores").

O outro lado dessa conveniência é que deixam a impressão de que tudo é lindo e maravilhoso, sem falhas e sem necessidade de correção.

E sabemos que não é assim, a não ser com algumas poucas e selecionadíssimas marcas.

Dic

RCComes

Citação de: Dicbetts online 26 Janeiro 2015 às 11:21:26
Citação de: flavio online 23 Janeiro 2015 às 16:44:00

Caras, esse meu singelo post que tentei colocar num artigo do Hodinkee e foi "limado", certamente porque esculhambei a RM, sequer foi publicado.

Aí eu me dei conta que a propalada "imparcialidade" de sites profissionais, quaisquer que sejam eles, é uma verdade mais ou menos verdadeira.


Que imparcialidade, cara-pálida? É negócio e eles nem escondem isso (mas também não alardeiam).

Ainda não vi, sobretudo no Hodinkee, um relógio ser espinafrado (posso estar enganado e ter perdido a resenha que esculhambava algum).

Mesmo porque percebo que há uma escala bem nítida: avaliam sempre a partir de um certo nível, deixando implícito que desse patamar para cima pouca coisa malfeita será encontrada.

É uma zona de conforto óbvia, pois o Ben Clymer e seus colaboradores não se indispõem com ninguém.

(Deixam isso para figuras como o John Meyer, astro pop e colecionador, não sem antes advertirem que "artigos e cartas aqui publicados não representam a opinião dos editores").

O outro lado dessa conveniência é que deixam a impressão de que tudo é lindo e maravilhoso, sem falhas e sem necessidade de correção.

E sabemos que não é assim, a não ser com algumas poucas e selecionadíssimas marcas.

Dic


Teve um no ABTW que foi, o que gerou até processo judicial. Não recordo a marca, mas acho que foi um daquele portuga dono da Prometheus - acho.
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