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Uma visão rasa da relojoaria na América do Sul

Iniciado por igorschutz, 15 Julho 2009 às 10:01:30

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igorschutz

Amigos,

Quantos daqui assinam a newsletter da Fondation de la Haute Horlogerie?

Quem assina, recebeu hoje uma das edições mais recheadas de notícias interessantes que já li, com destaque para os relógios de mergulho, também duas matérias sobre relógios de parede (excelente a do David Walter) e um filme muito bonito da Audemars Piguet; entre outras.

Mas uma matéria que chamou minha atenção é a intitulada "South America, a small but steady portion of the Haute Horlogerie market".
É um texto que apresenta uma visão panorâmica do nosso subcontinente em termos de mercado para os suíços. No entanto, apesar de bem escrito, achei um tanto superficial, e gostaria de ler mais sobre a visão da indústria relojoeira suíça sobre nós.

Achei bem interessante a informação de que a Venezuela é a campeã sul-americana em vendas de relógios complicados. Dado inédito para mim.

E vocês, leram este artigo? O que acharam?

Um abraço,

Igor

P.S.: Para que não assina a citada newsletter e tiver interesse, clique aqui e preencha o formulário. É grátis!
Opinião é como bunda: todos têm a sua. Você dá se quiser.
Opinião é como bunda: você dá a sua e eu meto o pau.

NÃO ACREDITE NO QUE 'FALAM' AQUI, ESTUDE BEM E TIRE SUAS PRÓPRIAS CONCLUSÕES

Wadley

Igor,

Obrigado pela dica.

Acabei de me cadastrar.  ;)
Wadley

LUW

Visão rasa seria uma definição com um erro de pelo menos 1500 m de profundidade .
[ ]s
Luciano

Adriano

Eu assino e realmente esta edição veio bem interessante. Não li ainda a matéria que o Igor citou, mas li rapidamente a última da newsletter, sobre falsificação, e outra sobre a carência de profissionais para certas especialidades no ramo. Quem diria!

Abraços!

Adriano

Leandro

Parece-me que a Venezuela é um importante mercado para relógios mecânicos há algum tempo. Na década de 60 do século passado, a Joalheria Serpico y Laino, de Caracas, recebeu relógios com seu nome marcado no mostrador:

http://www.bjsonline.com/cgi-bin/big.pl?section=archive&image=V295&title=5513%20Circa%201961,%20Fully%20Serviced&make=rolex

Um abraço,
Leandro

Octávio Augusto

Achei bastante interessante!
Estive na Venezuela algumas vezes. Lá a turma gasta bem!
Além da concentração de renda gerada pelo setor petroquimico, a corrupção é outra grande fonte de renda, e alta.
O presidente fala de comunismo, mas a coisa não é bem assim. A turma lá gosta dos bens de capitalismo emergente.
Carros, bolsas, roupas jóias e relógios. Vi MUTO disso lá. Lojas de grifes espalhadas por todos os lados.
Muitos dos venezuelanos ricos tem casas também em Miami, onde se refugiam em tempos ruins.
Agora, lá os relógio são caros, pois sua cotação em dolar é no mercado negro. Para terem uma idéia, o dolar oficial custava Us$ 1 = 2,15, e o paralelo Us$ 1 = 5,5!! Um Omega PO estava o preço de um Submariner!
Lá vi muita gente com IWC, Daytona, e Omega e espaços grandes destionados aos Tudor. Pena não ter visto ninguém com grandes complicações. 
Ao que me pareceu, a turma é mais exibicionista que entendida ou colecionadora. Só conheci um dito colecionador, que só gostava de relógios à corda, mas desprezava nossa tão querida Omega.
Bem, pelo menos foi isso que vi lá.
Abraço,

Octávio Augusto

jos

Saudações!

Ainda não tive tempo para ler o newsletter da FHH, que tem uma página fantástica.

Agradeço ao colega Igorschutz pela dica.

O que surpreendeu-me bastante foi o comentário do colega Octavio Augusto.

abs, jos

flávio

Não li o newsletter ainda. Aliás, eu tenho recebido tanta coisa e tenho tanta coisa para ler que não estou lendo nada! Foda. Mas essa matéria achei muito meia boca.


Flávio