Será cachaça ????

[Alberto Ferreira]

Salve!

A "revolta" é mesmo essa. Ou deveria ser...

Não um mero cantar de hino de forma "tartamuda", "balbuciada" ou "sem o real sentido" das palavras ali pronunciadas.
Não se é aplaudido, ou não.
Não se pelos "maracas", ao final, se emende um "êeeeeeee", como se fosse parte da letra...
Não que seja melhor ou pior "copiar" a forma (performática) de fazer de alguns outros povos (por mera "macaquice"?)...

Não, meus amigos....
Nada disso é (muito) relevante.
Não pelos "padrões" de nossos tempos (modernos e, por vezes, sem muitos valores morais consistentes), claro. 

O grave, o chocante, o inaceitável é perdermos o foco de que o nosso hino é um símbolo.

Eu prefiro ver um bêbado tentando cantá-lo, mas com honestidade e respeito, do que ver aquela turma do "pirão" montando um "palanque" daqueles só para parecer "patrioticamente correta".

Bom,...
O Jean está certo, EMC.
Mas hoje, infelizmente, o nosso sistema educacional parece que nem o E leva mais em conta. 

Lamentável!
Não há outra coisa a ser dita 

Alberto

[Pandolfi]

A cantora tentou fazer o que todos os cantores fazem em solenidades: dar um ar de interpretação pessoal.
Só que visivelmente não estava em seu estado normal, ou doente ou embriagada, não se sabe.
Quando cantamos o hino nacional, geralmente muitas pessoas, e erramos, damos aquela enganada com a boca, pulamos a palavra esquecida e vamos em frente, porque os outros salvam a cantoria.
Mas no caso, ela estava até lendo a letra!
Só não sei que instituição era aquella pois era o '1° Encontro Nacional de Agentes Públicos".
Confesso que nunca ouvi falar nesses agentes!!!
Grande abraço.
Pandolfi

[Alberto Ferreira]

Sim.

O 1º Encontro Estadual de Agentes Públicos, aconteceu em março, de 11 a 13/3, ele foi promovido pela União dos Vereadores do Estado de São Paulo (Uvesp) e aconteceu na Assembléia Legislativa de nosso Estado.
Aquela foi a solenidade de encerramento.

Portanto, e de fato, não foi algo de "caráter privado", algo feito por uma institução "particular" qualquer.

Abraços,
Alberto

[Wadley]

Colegas,

Há 30 anos participo de Coros, Bandas e Grupos musicais.  

Nunca vi uma situação mais ridícula e bizarra.  Ela tinha de ser interrompida logo no começo....

[flaviobsb]

situaçao vexatoria, teria vergonha de aparecer em publico novamente

[Pandolfi]

Colegas,
Há 30 anos participo de Coros, Bandas e Grupos musicais.  
Nunca vi uma situação mais ridícula e bizarra.  Ela tinha de ser interrompida logo no começo....

Wadley, além dos fados, sou fanático por corais em geral, tenho muita música de corais, até o Coro do Tabernáculo Mormom, passando pelos Cristmas, e muitos mais, só que estão no outro micro.
Grande abraço.
Pandolfi
P.S.: mando-lhe uma MP logo, logo.

[Miguel]

Ela errou feio e não conseguiu encontrar mais onde estava na letra. Aí, para disfarçar, tentou inventar moda.

[Alberto Ferreira]

Salve!

Eu também acho.

E eu também penso que não é o caso de procurarmos explicações do porquê e de como a tal "interpretação" (livre?) ocorreu.
Se foi por pura falta de cognição, momentânea ou definitiva, ou se por outras razões.
Ou mesmo o que poderia ser feito, ali, naquele momento, para "acabar" com o tal constrangimento que evidentemente se formou.

Aquelas palmas, para mim, soaram como...
Tá bom,... tá bom! Chega disso... Deu!
Mas ela voltou a "atacar"...


Ok.
Mas, em tese,...
Falando da interpretação "livre" de um hino nacional.
Se ela é "válida", ou não.

Eu sei que não foi isso (ainda), mas levando para um extremo.
Alguém acharia "razoável", por exemplo, que um "rapper" fosse "convidado" para (em um evento oficial) cantar o nosso hino nacional e que ele apresentasse lá, usando toda a sua expressão artística "livre", digamos, a sua versão pessoal...

Algo assim como...
O "Pancadão do Virundum"...

"O virundum das piranhas, nas marginais fracas..."
E por aí vai...
Tudo bem sincopado e recheado, aqui e ali, com alguns palavrões (só para dar "firmeza").

Pode?

Eu creio que seria algo, no mínimo, tragicômico, não?

Abraços!
Alberto

[igorschutz]

Bom, eu não ligo muito para essas coisas de símbolos nacionais.

Para mim, interessa mais a atitude de cada cidadão para com o seu próximo do que o respeito à símbolos intangíveis, pois a nação brasileira é formada por seres humanos, e não por bandeiras e músicas...
Ajude um brasileiro famélico em qualquer canto do mundo e você estará sendo mais respeitoso com este país do que um sujeito que apenas sabe cantar o hino corretamente.

Portanto, não sou contra interpretações pessoais do hino e tampouco ao uso da bandeira como estampa para o que quer que seja.
Isso não me atinge como ser humano e não me atinge como brasileiro, pois não me deixo representar por qualquer símbolo.

Um abraço,

Igor

[Wadley]

Pandolfi,

Que bom. 

Aguardo sua MP.

[Murão]

Caros,

Encerrando o show de horrores , sugiro que dêem uma olhada nesse link:

http://www.osesp.art.br/osesp/orquestra/discografia/detalhes_hinosbrasileiros.aspx

Vale a pena fazer o download gratuito!

Abraços.

[rlessa]

Caros,

Encerrando o show de horrores , sugiro que dêem uma olhada nesse link:

http://www.osesp.art.br/osesp/orquestra/discografia/detalhes_hinosbrasileiros.aspx

Vale a pena fazer o download gratuito!

Abraços.

Putz..show.. já baixei... agora as crianças aqui estão ferrada  , vão ter que cantar o hino toda semana!!!!

[Pandolfi]

Baixei também. Genial.
Pandolfi

[O Cara]

Caros,

Encerrando o show de horrores , sugiro que dêem uma olhada nesse link:

http://www.osesp.art.br/osesp/orquestra/discografia/detalhes_hinosbrasileiros.aspx

Vale a pena fazer o download gratuito!

Abraços.

Obrigado pela dica.

Bom, minha opinião é que se quer dar uma interpretação diferente, tudo bem, não acho tão grave assim (dependendo da solenidade).
Mas no mínimo ela tinha que saber a letra, nem deveria ter uma colinha ali, pois a leitura a atrapalhou mais que ajudou.

Se ela soubesse o hino de cabeça, não passaria tanto vexame, parece que ela nem ensaiou, foi chamada de última hora, talvês passando dificuldade, vendendo almoço para comprar janta e aceitou o cachê para cantá-lo, porém se deu mal, devia ao menso ter estudado e ensaiado um pouco antes.