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Marinemaster por dentro - Fotos proibidas para menores - Inside Marinemaster

Iniciado por Adriano, 24 Novembro 2011 às 09:45:52

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haniel

Que maravilha esse marine master. Que acabamento lindo do movimento, to me apegando a esses Seikos cada dia mais.

zandorman


Anderson79


TioWatch

"De que serve o dinheiro na mão do tolo, já que ele não quer obter sabedoria?"
Pv 17:16

Alberto Ferreira

Salve!

Tio,...
Se você fala do Seiko 8L35B, sim, são mesmo 28.800 BPH.

Abraços!
Alberto

TioWatch

Citação de: Alberto Ferreira online 30 Janeiro 2012 às 16:57:03
Salve!

Tio,...
Se você fala do Seiko 8L35B, sim, são mesmo 28.800 BPH.

Abraços!
Alberto

Obrigado Alberto!

O que sinto falta na Seiko, é de uma gama maior de movimentos com esta frequencia, os monsters já poderiam utilizá-la há tempos, na minha humilde opinião é claro!

Sinceramente, acho que no mercado atual não há mais espaço para relógios acima de U$ 200,00 com cristal mineral e movimento "basiquinho", ainda que confiável.
"De que serve o dinheiro na mão do tolo, já que ele não quer obter sabedoria?"
Pv 17:16

rpaoliello

Falco; respondendo sua pergunta.

Prensagem ou estampagem é o processo de fabricação em que a peça é "extraída" diretamente da tira de metal por meio de uma máquina chamada de prensa. Esta dá um golpe com força em toneladas e cunha uma forma no metal através de uma matriz. Um ótimo exemplo são as moedas.

Este processo é ótimo para fazer grandes séries, pois o custo por peça fica baixo e consegue-se fazer até mesmo uma peça por segundo.

Já a usinagem compreende diversas técnicas tal como fresagem, torneamento, entalhamento, limagem, etc.

Neste segundo processo o custo por peça é muito mais elevado, embora, em certos casos, o resultado seja muito melhor.

 

Alberto Ferreira

Salve, amigos!

Bem,...
Eu não conheço o processo, em específico, de fabricação desta caixa do Marine Master, mas eu creio que, talvez o Falco tenha suposto que o processo se iniciasse com um "blank" (uma peça estampada de aço inox, com as dimensões e formas aproximadas) e a partir daí, deste blank, a caixa fosse gradativamente usinada etc.

Mas talvez não haja o blank, pois devido ao fato do material em si (uma liga de aço inox) não ser assim tão caro, pode bem ser que a usinagem já comece a partir de um bloco (maciço) de inox.

Será que alguém sabe de fato como a Seiko produz estas caixas do MM, ou outros dos seus relógios de primeira linha?

Apenas um mero adendo, genérico, na usinagem possivelmente são usadas ferramentas com controle CNC, com as diversas operações pré-programadas, e existem hoje muitos processos de fazê-lo com precisão e excelente acabamento.

Abraços a todos!
Alberto

Adriano

Ah sim! Deixei o Falco no vácuo!

Sim, a pergunta dele não era exatamente o que é usinagem ou prensagem, mas em que fases da conformação dessa caixa eles são usados.

Pelo que eu já vi de fabricação de caixas, tudo me faz crer que essas caixas passem por uma ou duas estampagens iniciais e o resto é por usinagem. Creio que o primeiro "panelão" seja uma estampa de um blank plano que já dá a primeira forma do monobloco, seguida de uma segunda estampagem que já dá parte do acabamento, incluindo o logotipo do fundo. Isso fica evidente pelo tipo de acabamento no verso do monobloco: para mim é bem claro que é resultado de estampagem. A parte externa não parece receber usinagem, somente polimento final. Já a parte interna sim é evidentemente toda terminada com usinagem, provavelmente em CNC de 5 ou 6 eixos.

Vejam aqui umas fotos que ficaram faltando, dos detalhes da abertura dele. São dois aros com roscas opostas, um abre como uma tampa de fundo e outro é o anel de retenção clássico do vidro. Para abrir o relógio, basta retirar o aro mais externo.







E o boletim de marcha:




Abraços!

Adriano

FALCO

FRM: contra argumentos, não há fatos !!!

Adriano

Boa imagem! Veja por exemplo que a caixa do Luminor passa por aparentemente 3 processos de estampagem e aparentemente 2 de usinagem, antes do produto final polido ali no canto. É normal isso e o número de tarefas vai depender muito da complexidade das formas.

Abraços!

Adriano

Cosentino