Bancada de trabalho

[Lourival]

algum dos senhores tem desenhos, planos, medidas enfim, qualquer dica para construção de uma mesa de trabalho!
Tô ficando aleijado de taento ficar debruçado em cima de relógio
O Flávio me deu uma dica de assentar em um banquinho mais baixo que também resolveria. O problema é que, com 1,85 de altura, nem banquinho tá resolvendo!
Abraços a todos
Lourival

[O Cara]

Pô Lourival, o jeito será sentar no chão então hein.

Brincadeira, outro dia alguém postou uma foto aqui no fórum de uma bancada de trabalho, bem interessante, espera mais um pouco que alguém postará com mais detalhes.

Mesmo com um projeto em mãos, seria interessante alterar algumas medidas devido à sua altura, dar uma personalizada na bancada para que não fique desconfortável.

[Gravina]

Lourival,

Apenas uma sugestão...............boa, barata (vc. mesmo pode fazer) e funcional......................com apoio de braços e tudo




Abs

Gravina

[Lourival]

Pessoal, desculpem a cara de pau  mas,por favor, é possível enviar as fotos diretamente por email pra mim. lourivalc@gmai.com
É que estou no trabalho e a empresa bloqueia o acesso a site de compartilhamento e com isto não estou conseguindo ver as imagens 
Obrigado
Lourival

[Alberto Ferreira]

Salve!

Amigo Lourival,
De fato, a altura em que a área de trabalho deve ficar tem que ser muito confortável e principalmente funcional.

Coisas como a(s) distância(s) coerente(s) com o (seu) campo visual, compleição física, etc., são fundamentais mesmo.

Eu creio que alguém talvez possa indicar as medidas (básicas) de uma bancada profissional (pronta, etc.), vamos aguardar.


Mas com base no meu próprio caso (e eu tenho 1,75 m) eu diria que o "ajuste" pessoal deve ser feito em duas frentes.
Elevando a bancada e abaixando o banquinho.
Experimente, e decida qual posição lhe será mais favorável.

Ah!
A "bancada" que eu uso não é "profissional", não, claro!
Ela foi "adaptada" a partir de uma escrivaninha mais ou menos deste tipo aqui,



Que eu comprei usada e "elevei" com calços convenientes colocados embaixo, para a minha altura.

A "vantagem" deste tipo de adaptação é que ela pode ser fechada (e até trancada), detalhe conveniente em "dias de faxina",... 

Abraços!

PS:
A foto ilustrativa vai também por E-mail.
Mas, aguarde alguns minutos, ok?

[Gravina]

Salve!

Amigo Lourival,
De fato, a altura em que a área de trabalho deve ficar tem que ser muito confortável e principalmente funcional.

Coisas como a(s) distância(s) coerente(s) com o (seu) campo visual, compleição física, etc., são fundamentais mesmo.

Eu creio que alguém talvez possa indicar as medidas (básicas) de uma bancada profissional (pronta, etc.), vamos aguardar.


Mas com base no meu próprio caso (e eu tenho 1,75 m) eu diria que o "ajuste" pessoal deve ser feito em duas frentes.
Elevando a bancada e abaixando o banquinho.
Experimente, e decida qual posição lhe será mais favorável.

Ah!
A "bancada" que eu uso não é "profissional", não, claro!
Ela foi "adaptada" a partir de uma escrivaninha mais ou menos deste tipo aqui,



Que eu comprei usada e "elevei" com calços convenientes colocados embaixo, para a minha altura.

A "vantagem" deste tipo de adaptação é que ela pode ser fechada (e até trancada), detalhe conveniente em "dias de faxina",... 

Abraços!

PS:
A foto ilustrativa vai também por E-mail.
Mas, aguarde alguns minutos, ok?

Eu também uso uma destas para brincar quando tenho tempo........funcional mesmo!
Estou à procura de outra com esteira em "S" americana, de época, gaveteiro dos dois lados.............Pago R$ 3.000,00 ....caso alguém saiba......agradeço por informações!! (como não é relógio, pode falar, né?)...........

Abs

Gravina

[Adriano]

Eu já tentei tirar medidas de uma bancada "profissa" para mandar fabricar uma. Não levei para frente a questão porque não tenho espaço físico hoje para montá-la. Outro problema é encontrar alguém bom que consiga reproduzir o projeto com qualidade.

Mas quando falo "profissa", é "profissa" mesmo.

Se alguém quiser babar um pouco, entrem no site da Allemand Frères: http://www.allemandfreres.ch/
Experimentei as bancadas deles na Feira de Basel e praticamente todo fabricante usa mobiliário deles. Na Omega, por exemplo, é tudo Allemand Frères.

Deve ser mais confortável dormir sentado em uma dessa do que deitado na minha cama.

PS: minha atual "bancada" é minha ex-prancheta de desenho... Não é tão alta quanto uma bancada, mas é bem mais alta que uma mesa comum. Quebra um galhão.

Abraços!

Adriano

[rlessa]

Gravina... e a geladeirinha com as cervejinhas

[Gravina]

Eu já tentei tirar medidas de uma bancada "profissa" para mandar fabricar uma. Não levei para frente a questão porque não tenho espaço físico hoje para montá-la. Outro problema é encontrar alguém bom que consiga reproduzir o projeto com qualidade.

Mas quando falo "profissa", é "profissa" mesmo.

Se alguém quiser babar um pouco, entrem no site da Allemand Frères: http://www.allemandfreres.ch/
Experimentei as bancadas deles na Feira de Basel e praticamente todo fabricante usa mobiliário deles. Na Omega, por exemplo, é tudo Allemand Frères.

Deve ser mais confortável dormir sentado em uma dessa do que deitado na minha cama.

PS: minha atual "bancada" é minha ex-prancheta de desenho... Não é tão alta quanto uma bancada, mas é bem mais alta que uma mesa comum. Quebra um galhão.

Abraços!

Adriano

Adriano,

Aproveitando..............e desviando um pouco..... (desculpem-me)
Quando o problema é a falta de espaço, logo lembro desta foto clássica, (Caminho das Índias) e o artista trabalha de segunda a sábado)



Abs

Gravina

[Gravina]

Gravina... e a geladeirinha com as cervejinhas

Um canudinho sai de uma das gavetas ...............este que vem diretamente de uma serpentina


Abs

Gravina

[Alberto Ferreira]

Gravina... e a geladeirinha com as cervejinhas

E um aparelho de "tocar" CD´s também,...  claro!  


Ah!
Um comentário que esqueci de fazer, com relação àquelas escrivaninhas transmutadas em "bancadas" de "fuçador horológico".

Aquela gaveta central é fundamental.
Eu falo sério.
Na hora do uso, ela é mantida aberta.
A sua função?
Um "coletor" de peças "voadoras" ou "cadentes". 

Dá muito mais trabalho procurar aquela "molinha" lá no tapete, de lanterna e lupa em punho, acreditem!
 

Abraços a todos!

[Lourival]

Ah!
Um comentário que esqueci de fazer, com relação àquelas escrivaninhas transmutadas em "bancadas" de "fuçador horológico".

Aquela gaveta central é fundamental.
Eu falo sério.
Na hora do uso, ela é mantida aberta.
A sua função?
Um "coletor" de peças "voadoras" ou "cadentes". 

Dá muito mais trabalho procurar aquela "molinha" lá no tapete, de lanterna e lupa em punho, acreditem!
 

Abraços a todos!

Alberto,
aproveitei a hora do almoço e dei uma passada na oficina de um relojoeiro que conheci e fiz esta pergunta pra ele.
Ele fez questão de ressaltar a importância desta gaveta central justamente pra isso! Segundo ele era para "capturar peças geniosas"!

[paulorocha]

Eu utilizo uma mesa de computador bastante grande. Na verdade o tampo original dela estava em péssimas condições e eu troquei por uma chapa de compensado. Ela tem a forma de um quadrado dividido em duas partes, uma fixa e outra regulável em altura. Como a parte regulável fica com a CPU, monitor e impressora (pelo menos por enquanto...), eu uso a parte fixa para brincar com os relógios. E sento no chão...

Hoje a noite eu faço umas fotos.

No fórum antigo, foi postado uma vez os links para baixar o curso de relojoaria da Escola de Chicago. Creio que nos arquivos deva ter ainda. Se não encontrar, eu posso colocar os arquivos temporariamente em um servidor dedicado que administro.

Já na primeira lição tem uns modelos de bancada que podem ser confeccionados.





Um abraço

[Alberto Ferreira]

...

...

Salve!

Aproveitando o "embalo".
Mais um ponto ainda afeto ao tema, eu creio,...

O profissional aí acima, apesar das suas limitações de espaço (estas obvias) e provavelmente recursos financeiros,...
...não "abre mão" de uma certa "higiene do trabalho", notem que ele está de avental branco e sob a sua "bancada" há uma manta da mesma cor.

Mesmo em casa, nas horas de folga, deveríamos levar uma certa "organização & métodos" e "limpeza" (muito) em conta.

O diabo, no caso da diversão, do hobby, é fazer sempre isso.   

Por vezes, especialmente quando algo não está lá dando muito certo, eu "baixo a porta de aço" (no caso aquela "tampa" corrediça) e deixo a "bagunça lá dentro, para o dia seguinte... 
Por vezes,... Para o mês seguinte. 

E aí está mais uma vantagem dessas "escrivaninhas" adaptadas.   

Abraços a todos!

[flávio]

Lourival, no livro do De Carle o primeiro capítulo é justamente um projeto de bancada de relojeiro.

Na minha rápida experiência de desmontar e remontar uns 20 relógios (apesar de para isso ter comprado um jogo de chaves AF e pinças da Precista kkkkk), notei o seguinte: qualquer mesa uns 20 cm mais alta do que uma normal serviria para mim (tenho 1,68 de altura). O banco era um problema, mas com a altura extra nem seria. Quando desmontava, jogava uma cadeira de computador toda lá para baixo e ficava da altura ideal na mesa, entenda-se, o queixo quase batendo na borda! kkkk. Porém, se fosse fazer algo, também pensaria em um suporte para meus braços, que lá pelas tantas doíam. Outra coisa importante, que eu fazia, era colocar um jogo americano de mesa branco (virado ao contrário) e trabalhava sobre ele, pois quando as peças caiam, era no "mole". Sem contar que minha mesa era de madeira e cor de madeira não dava contraste algum para trabalho. O branco, porém, também não era lá essas coisas. Talvez por isso se venda o lance na gringa sempre na cor verde e grande, para dar contraste. Mas isso é coisa que dá para fazer, é só comprar uma borracha fina, sei lá, algo do tipo, cortá-la do tamanho da mesa e pregar em cima. Outra coisa: chão liso e de cerâmica clara, pois peça no chão lá de casa, em tábua corrida, era peça perdida. Mas para isso também é bom tem um "imão" (imã grande) kkk, para rodar no chão quando algo metálico cair (e vai cair, pode acreditar em mim). No mais...Ah, luz. Meu relojoeiro usa abajur de arquiteto, o Adriano deve ter, que normalmente tem uma lâmpada apenas, ou fria ou quente. Eu sinceramente não gostava de usar só um, usava dois: um com lâmpada quente outro com fria, pois senão ficava tudo sem muito contraste nas lupas. Com a quente, ficava tudo amarelo e sem sombras; com a fria, tudo branco e com sombras demais. Com as duas, perfeito. Mas isso são loucuras de quem só desmontou relógios por diversão por uns...sei lá, 3 ou 4 meses. Depois enchi o saco, na época estava com uma crise no músculo rombóide por estresse de estudo e a posição relojoeira só piorava as coisas.


Flávio

[Lourival]

Oi Flávio,
Você tem razão! Passei direto pelo primeiro capítulo e num vi este trem, sô! Achei que era só aquelas baboseiras de ferramentas etc... Dancei!
Alias outro dia estava desmontando um mecanismo (automático, sei lá como se chama este troço em portugues!) de um rotor Orient e o parafuzinho que fixa a "magic lever", que pensava estar seguro na ponta de uma bosta de pinça Roney, decolou tal qual um foguete! E a porra do parafuso deve ter uns meio milímetros de tamanho! A partir daí resolvi fazer uma bancada que "confinasse" as peças em uma área menor, mais apropriada para "busca e apreensão" 
Aliás, se alguém aqui souber onde se vendem pinças decentes aqui no Brasil, por favor, me digam!
Agora a idéia do Alberto, foi até agora, a mais bacana pra mim! Tenho uma destas escrivaninhas em casa! Agora é só convencer a patroa a doá-la pra mim
Com relação ao jogo americano, tive uma idéia bacana - comprei uma daquelas bases "Olfa" que são utilizadas para cortar com estilete. É uma borracha bem macia e verde. Dá pra ver os parafusos numa boa! E não pulam!
Abração pra todos,
Lourival

[Alberto Ferreira]

Salve!

Eu revesti (sem colar) a parte de dentro da escrivaninha (o topo da bancada em si) com uma lâmina de um material síntético (vendido em qualquer papelaria - em rolinhos ou placas) chamado EVA, no meu caso, na cor verde e com 3 mm de espessura.

Isso evita que qualquer peça (caixas, acrílicos, etc.) eventualmente posta temporariamente de lado seja arranhada.



Abraços,

Alberto