Relógios e dificuldades.

[O Cara]

Qual foi sua maior dificuldade / aventura para conseguir um relógio?

[Enéias]

Eu diria que foi de caráter financeiro mesmo! Até que uma "alma santa" aceitasse um caminhão de relógios simples em troca de um relógio "dos sonhos"...

[Alberto Ferreira]

Salve!

Amigo Enéias,

Sim,...
Mas isso não poderia ser encarado como uma "etapa", para que você conseguisse o tão sonhado relógio?


Uns, podem guardar (ou aplicar) a grana em um banco,... E ela fica lá, "crescendo" aos poucos,... Talvez, bem aos poucos,...
E só curtirão o sonho, se conseguirem  , no final de um certo tempo.
No meio-tempo, eles refreiam o seu "sonho". Satisfação zero. 

Outros, talvez como você, curtem os relógios simples (enquanto eles eram os seus sonhos possíveis  ) e depois "trocam" de sonho,... Por um "maior"  .

Agora,...
Se essa "equação" fecha no positivo, ou não?
Bem,... Eu diria que sim, porque não?

O segredo, que por vezes nós desprezamos, é não esquecer de curtir o durante, o possível,... Aquilo que dá,...

Mesmo (ou justamente por isso) sonhando (sempre), não com o impossível, mas (sempre) com o mais difícil e, portanto, para si, (sempre) mais valoroso!

E isso não é válido apenas para relógios, não.


Abraço a todos!

[Alberto Ferreira]

Agora,...

Se a pergunta se refere a situações "difíceis" (complicadas, mirabolantes, cheias de causos e percalços, rocambolescas, etc.  ),...

Eu, infelizmente (pois seria delicioso  ), não lembro de nenhuma, não... 

Pena!


Abraços

[igorschutz]

Normalmente, para mim, que não compro muitos relógios e meus objetos de desejo em sua maioria são relógios novos que podem ser comprados em loja, as maiores dificuldades são juntar dinheiro para a aquisição e convencer minha patroa a gastar tanta grana em [mais] um relógio.

Mas, para não deixar o tópico passar em branco, o relógio que tive o maior trabalho para adquirir foi meu Bulova Accutron Spaceview:

Sou apaixonado no relógio há mais de 8 anos, quando o vi pela primeira vez numa foto tirada pelo Paul Delury do TimeZone (é exatamente a foto abaixo). Daí então, sempre que lembrava eu dava uma olhadela no eBay, mas achava os relógios um pouco caros (maldito Imposto de Importação abusivo).


Fonte: Paul Delury

Há uns três anos, depois de ver uma série de fotos do modelo, tomei a decisão definitiva: vou comprar o relógio! Mas tinha que ser um modelo específico, igual o acima, mas com caixa inteiramente em aço.

Pesquisei no eBay e os mais baratos custavam US$ 150. Tava muito caro, eu queria um por US$ 100.
Continuei pesquisando, e incluí a busca por "spaceview" naquele lance que o eBay todo dia manda um e-mail para você com os ofertas com aquela palavra-chave. Fiz algumas ofertas ali e acolá, mas nenhum vendedor aceitava vender por US$ 100.

Um tempo depois (meses), quando aceitei que teria de pagar US$ 150, fiz uma pesquisa no eBay e... os mais baratos tinham subido para US$ 200!
Putz, fiquei puto da vida, mas continuei a busca por um Spaceview por US$ 150. Obviamente não deu em nada!
E assim a coisa foi se sucedendo: quando eu topei pagar US$ 200, o relógio havia subido para US$ 250. Quanto topei pagar US$ 250, tinha subido para US$ 300. Quanto topei pagar US$ 300, subiu para US$ 350... e, nisso, se passaram três anos.

Mas eu não queria continuar nessa brincadeira de gato-e-rato e me pus um limite de US$ 300. Na minha cabeça, este modelo não poderia valer mais que isso.
Fui pesquisando todo dia o eBay em busca de leilões que começasse em US$ 1 e, num desses, por sorte, consegui arrematar o relógio por exatos US$ 300! E foi sorte mesmo, pois o relógio estava muito bem conservado; bem acima da média dos que se vê no eBay, e dum vendedor muito bem reputado, que comercializa muitos Accutron.

Bom, no fim foi isso: demorei três anos de buscas constantes para conseguir comprar este relógio, que hoje é meu xodó.
Foi caro? Foi! Ainda mais se considerar que paguei o Imposto de Importação sobre exatos US$ 300 (o vendedor mandou o relógio declarado corretamente) e ainda mandei fazer revisão no meu amigo Adriano (serviço de primeiríssima!). Mas a satisfação pessoal foi muito maior do que o valor que saiu da carteira...

Um abraço,

Igor

P.S.: Quero ver a história maluca que o Gravina vai contar...

[hessel]

...editado...

Um abraço,

Igor

P.S.: Quero ver a história maluca que o Gravina vai contar...

Prezado Igor:

Também tenho curiosidade para escutar uma das histórias do Gravina. A história deverá ter, no mínimo, contato com reis, rainhas, ou até mesmo um sheik árabe...


depois negociações em cavernas, túneis, esconderijos...


e, finalmente, a entrega em um hotel 5 estrelas, George V, The Plaza, ou algo similar.



 

[O Cara]

KKKKKKKKKkkkk

Mestre Gravina, conte sua história por favor, não nos deixe curiosos.

Igor, que busca hein.

Enéias, acho que a maioria das aventuras serão mesmo financeiras, mas acredito que haja histórias de dificuldade mesmo, relógios dificílimos de serem encontrados e coisas do tipo.

Vamos aguardar mais histórias.

Eu por enquanto não tenho nada para contar, pois como a maioria sabe, comecei há pouco tempo.

[rlessa]

Minha dificuldade foi comprar meu IWC 3706. Tem um sujeito que trabalha comigo que é um colecionador de IWC (ele não diz quantos tem) e não vende, já vi ele usando uns 50 a 60 relogios diferentes dos quais:
1 era Patek
1 era Blancpain
1 era Omega Seamaster
1 era Rolex Explorer I
1 era Panerai Luminor

Todos os outros IWC...

Eu tinha uns 5 relógios mecânicos nessa época e uns 3 a quartzo. Sempre uso um relógio diferente a cada dia, exceto no final de semana que não uso relógio, ou no máximo, uso os swatchs. Ele sempre me falava para comprar um IWC, pois eu sempre comentava com ele dos relogios deles e gostava dos IWC, eu já tinha visto ele com um 3706 (Pilot Chronograph) com pulseira de couro e um 3706 com pulseira em aço. Um dia ele veio me dizendo que tinha um amigo vendendo um IWC se eu não queria comprar... falei, compro o do seu amigo se você me vender um 3706 seu... ele disse não, eu não vendo meus IWC. E ele continuou me enchendo o saco para comprar um IWC e eu querendo um 3706 mas fazendo de "dificil" para ele.
Passaram uns 3 meses me disse que tinha um 3706 para eu comprar de um conhecido dele, eu disse "sei que meu ingles tem sotaque, mas você entendeu muito bem... quero o seu 3706 não outro". Passaram uns 2 meses e ele me disse "eu vendo meu 3706 para você, vai ser minha primeira venda de relogio" , mas voce vai ter que comprar um outro, era um 3548 (Aquatimer) de um amigo dele que estava num excelente preço
Sem condição de comprar 2 IWC, não tenho essa grana disponivel, disse!!! e por incrivel que pareça ele me fez a oferta... Você paga o 3548, recebe os dois e quando tiver a grana me paga o 3706.

E assim eu consegui "comprar" não só o primeiro, mas meus dois primeiros IWCs.

[paulorocha]

Bem, infelizmente eu não tenho nenhuma história envolvendo dificuldade na compra de um relógio...

Pelo contrário, alias. Todos os meus relógios praticamente "caíram no meu colo", por assim dizer.

Mas um em especial tem uma história bastante curiosa, que os amigos que acompanham desde o forum antigo devem lembrar: o meu Breitling!

Em novembro de 2007, eu fui visitar o meu pai, que na época ainda morava num sítio no sul do RS. A cidade é uma verdadeira "cidade de primeira", pois se engatar a segunda marcha já sai da cidade  .

Levei dois relógios: um Orient verde "varejeira" e um Technos SlimMaster que acho belíssimo.

Porém, lá pelo segundo dia em que estava lá, quebraram os pinos do mostrador do Technos. Justo o meu favorito naquela viagem.

Perguntei ao meu pai se ele conhecia algum relojoeiro de confiança na região, ao que ele me respondeu que a cidade tinha um único relojoeiro, já bastante idoso. resolvi arriscar e levei o Technos para ele ver.

Simpatizei bastante com o velhinho! (velhinho mesmo! deve ter uns 90 anos...) Me pareceu ser bastante competente, o que se revelou verdade, pois o conserto do Technos ficou muito bom.

Como não poderia deixar de ser, fiquei bastante tempo conversando com ele, falando sobre relógios. E perguntei se ele não teria algum relógio antigo para vender.

Como resposta, ele puxou umas duas ou três caixas de sapato (não lembro ao certo, mas acho que foram 3), simplesmente transbordando de relógios, embora a grande maioria estivessem muito judiados. Segundo ele, eram relógios que haviam sido deixados na sua loja, ou porque o orçamento do reparo tinha sido muito alto, ou simplesmente abandonados por seus antigos proprietários.

Os que estavam funcionando tinham sempre uma etiqueta com um valor. Era o valor que havia sido cobrado pelo conserto. E qualquer um deles estaria a venda pelo valor correspondente ao conserto.

Fiquei bastante tempo analisando cada um deles, mas nenhum realmente me chamou a atenção.

Até que cheguei na última caixa.

Ao virar o conteúdo sobre a bancada, logo de cara um relógio me chamou a atenção: o Breitling. Estava com a caixa em péssimo estado, o plaquê já era lenda, estava sem o acrílico, faltava um dos ponteiros (o central do cronógrafo) e a máquina estava completamente travada. Mas o mostrador, apesar de muito sujo, estava em muito bom estado, com todas os detalhes perfeitamente visíveis. E a máquina, apesar de travada, aparentava estar completa.

Minhas "lombrigas" se atiçaram instantaneamente! Peguei o relógio, o examinei demoradamente e perguntei quanto o velhinho queria por ele.

A resposta foi: Não sei! Este relógio está parado na minha mão já tem mais de 20 anos, nem me lembro qual era o problema dele. Acho que nem se encontram mais peças para restaurá-lo. Mas se quiser levar, posso fazer por R$50,00 

E foi assim que comprei o relógio que mais aprecio em minha coleção, apesar de que ainda não pude colocá-lo no pulso. O principal problema dele era a âncora que estava simplesmente partida em dois pedaços.

A algumas semanas atrás, ele quase ficou pronto. Mas infelizmente uma das molas do cronógrafo se partiu durante a montagem. Estou correndo atrás de uma nova (na verdade o meu relojoeiro...).

Mas logo ele voltará a ativa, tenho certeza!





Um abraço

[flávio]

Essa resposta admite duas interpretações: a compra (muito fácil, mas perigosa) e a recompra, aí sim um parto. Todo mundo já conhece mais ei-la novamente.

Queria um Revue Thommen Cricket, isso no ano de 2000, salvo engano (a RT os havia relançado em 1997). Procurando na net, encontrei um cara de reputação, o Zeetan, de Kuala Lumpur (sim, isso mesmo), que o vendia por um preço razoável, do modo que queria (mostrador prateado, quase branco, pulseira metálica). 700 dólares. Como comprar essa porcaria? Simples! Wire Transfer via Citibank. Lá fui eu, 50 dólares de taxa, dinheiro caindo na conta dele imediatamente lá do outro lado do mundo.

Minha mãe já zicou. Perdeu 700 dólares, este troço não vai chegar aqui nunca, blá blá blá blá blá blá.

Fato é que o troço não só chegou como nem parou na receita federal, e veio em 7 dias (eu conto isso ninguém acredita).

Relógio perfeito, adorava ele. Usei-o apenas 6 meses pois...

Pois um dia ( e na época não trabalhava, era estudante de concurso), o Caio, meu eterno fornecedor de relógios de BH (kkkk. Meu amigo, mas sempre vende coisas), comprou 3 zeniths elite (custaram 2 paus cada, pois a revendedora tinha perdido representação e estava desovando tudo) e chegou para mim e disse: Flávio, quer um Zenith Elite no seu Cricket? Eu pensei uma semana. Pensei porque apesar de o Elite ser muito mais caro (custava na época uns 4 paus), o Cricket já tinha uma estória por conta de como foi a compra.

Mas troquei, com a condição de que ele não o vendesse até eu passar no concurso para recomprá-lo. Claro que 3 meses depois ele vendeu o relógio e ele sumiu aí por este Brasil, nem sei onde foi parar.

Certo dia, eu já Promotor (acho que em 2005), o Caio me liga: Flávio, um cara está me oferecendo um Cricket, e como foram poucos fabricados, e o certificado está preenchido COM A SUA LETRA, é o seu! kkkk! Quer ele de volta? Como ele está? Está bom, disse ele. Quanto? Te passo por 1200 dólares. Nem discuti, apesar do preço meio fora da realidade pelo que eu havia pago, mas até barato pelo preço de mercado.

Recebi o relógio e, ao dar corda, a tige já saiu na minha mão. O alarme não funcionava. Os ponteiros estavam completamente oxidados. Eu imaginei...É, há pessoas que acham que relógios mecânicos suíços são G Shocks. Lá fui eu na autorizada Omega de Brasília e o Francelino, relojoeiro com uns 60 anos de experiência, já disse de cara: AS eu já vi, isso aí nunca, mas vamos ver o que é, deve ser coisa simples. Coisa simples nada, constatou-se depois: a trava do alarme tinha se desgastado, a mola perdido pressão, a tige tinha ido para o espaço, sem contar os ponteiros oxidados e a caixa toda arranhada.

Como sabia que tinha os poderes de conversa fiada com fábrica, somente pedi para que eles me indicassem num diagrama que tinha do movimento as peças defeituosas. Enviei, então, por email, a foto para a RT (que nem mais fabricava o Cricket, o troço já era de novo da Vulcain), mas, que muito solícitos, na mesma hora concordaram em remeter tudo para mim. Remeteram todas as peças sem custo! (ponto para a RT). Recebi-as uma semana depois num envelope normal de correio.

Corri para o Francelino e, com todo o respeito que tenho por ele, puta relojoeiro, mesmo após toda minha confusão, queria me cobrar 500 paus para colocar o relógio em ordem, sem falar nos ponteiros (que, diga-se de passagem, vacilei, deveria ter pedido para a RT, mas na época limitei-me a pedir o que não poderia efetivamente consertar). Pensei: de modo algum, meus relojoeiros amigos de BH me cobram no máximo 100 paus nisso.

Levei o relógio, então, para BH. Não é que na revisão o Omar, de BH, descobriu uma mola defeituosa e que causaria problemas? Eu disse: porra, e aí? Aí que ele cortou uma mola de retenção de um Valjoux 7750 no tamanho da do Cricket, dobrou-a no mesmo formato, colocou dentro do relógio, o troço funcionou perfeitamente. Poliu a caixa, refez o ródio dos ponteiros e o luminoso também e, PIMBA, o troço voltou a ser o que era, apesar da gambiarra existente no interior, mas que visualmente é igual a original.

Não satisfeito, quando cheguei a Brasília, contei o caso a RT e eles, mais uma vez, remeteram a mola sem custo para mim (que está guardada, diga-se, não a instalei, mas a tenho aqui).

No final das contas, o relógio ficou assim. Funcionamento nota 10, polimento de caixa e bracelete nota 10, ponteiros folheados nota 8 (todos ficaram perfeitos, mas um deles apresenta uma pequena marca de oxidação, mas é pequena mesmo, só mesmo porque sou detalhista), mostrador 9 (há, também, olhando contra a luz, o que parecia ser um ponto de oxidação ou sujeira no mostrador, mas depois de eu olhar com uma lupa e o relojoeiro também, na verdade ele está é um pouquinho amassado e, portanto, dependendo do ângulo que se vê, fica com se estivesse sujo). No geral, no entanto, o relógio ficou nota 9. Tenho caixa, certificado, etc. É um relógio clássico, nem todo mundo o acha bonito, mas por conta dessa zona toda, não o vendo.

Fotos para os novos do fórum? Aqui como o bicho ficou:




O adesivo é para proteção dos escritos. Já tirei. E os arranhadinhos, amplificados na foto, pelo uso. Essa foto não é pós revisão, mas depois de uns 6 meses de uso.




Não sei se conseguem ver, mas na extremidade esquerda do ponteiro de segundos, ele está um pouco oxidado. Mas no geral, vejam, o relógio é zero.



Aqui o bicho de frente.



Flávio

[Jose Luis]

Você ao menos conseguiu ...  Eu venho tentando trocar e até agora nada .

Eu diria que foi de caráter financeiro mesmo! Até que uma "alma santa" aceitasse um caminhão de relógios simples em troca de um relógio "dos sonhos"...

[Pandolfi]

Caros amigos, isto é o que chamo de perseverança, ir atrás de um sonho. Parabéns.
Grande abraço.
Pandolfi

[Gravina]

P.S.: Quero ver a história maluca que o Gravina vai contar...

Temos que dividir por marca!....
A mais longa...foi um Rollex..............8 anos de espera, e uma fila de 20 pretendentes na minha frente

Abs

Gravina

Ps. Esta semana conto umas das boas!!!!!

[amadeu]

hummmmmmmm meu primeiro explorer.
tinha um cara em botucatu que tinha um explorer. os primeiros safira.

insisiti, insisiti e nada. o cara nao largava. e o pior era cara que negociava relogio.

e o tempo passando e nada deste cara vender. e o relogio no pulso dele. ah o interessante. ele tinha tirado o ponteiro gmt. dizia que atrapalhava ver as horas. 

um dia anunciei um omega crono no ml. para minha surpresa me liga uma pessoa. que sai de campinas e vem ateh pirassununga e troca o seamaster que tinha por um flightmaster (a pessoa era o lobo, e diga-se de passagem, assim que entrei no forum. atraves dele)

ahi morreu um tio meu. fui ao velorio em botucatu. nao eh que encontro o cara do rolex explorer e eu de flightmaster no pulso. putz rolar relogio em velorio, mas esperei o enterro e fui a casa dele.

ahi deu banzo nele. insistiu e insistiu qeu queria o flight. (precisei dar uma voltinha neh 

moral da historia. acho qeu sai ganhando. rsssssssssssssssssssss

mas foi um parto.

[Sá]

P.S.: Quero ver a história maluca que o Gravina vai contar...

Temos que dividir por marca!....
A mais longa...foi um Rollex..............8 anos de espera, e uma fila de 20 pretendentes na minha frente

Abs

Gravina

Ahá! Essa eu já sei! É a daquele senhor que trabalhava na Rolex?

Boa semana prá todos!

[O Cara]

Acho que o Sr. Gravina esqueceu desse tópico, estou reativando-o só para ele perceber e nos contar sua história.

Qual será?
Os 8 anos de espera do Rolex ou será outra história ainda mais obscura?

Mestre Gravina, estamos aguardando.