Bom dia, amigos!
Sim, eu também acho que há uma grande carga de "opinião" (repercutível) aí.
E eu não estou dizendo com isto que o problema não exista, é claro.
Mas,...
Estatísticas... Ah, as estatísticas...
A questão é (como) interpretá-las.
Eu sempre me lembro de um professor, desta "cadeira", na faculdade.
Ele se chamava Pardal, e não por ser "inventor"...
E logo na primeira aula ele dizia algo mais ou menos assim para os calouros.
"A Estatística tenta (ou tende a) ser uma Ciência,... ...exata, na medida do possível...
Mas a interpretação dos seus dados é inexata, pois depende da avaliação humana."
E, jocosamente eu admito, eu costumo dizer uma outra coisa...
As estatísticas são "precisas e atuais"...
Só que não necessariamente ao mesmo tempo.
A atuais costumam não ser "precisas"... E as precisas costumam não ser muito "atuais"...
E nós vivemos em meio à interpretação dos seus "dados".
Quem aqui já foi entrevistado por um pesquisador dos tais "Institutos de Pesquisa"?
E eles dizem lá no “jornal” da TV...
O "Blablabla Folha" ou o "I-BOFE" entrevistou 2048,3 pessoas no período de 31 de fevereiro a -25 de janeiro...
Chamem o Jack Palance...
E acreditem,... Mas apenas se quiserem.
Ah!
Quando não há outra "saída" o que eles, em geral os políticos e os pretensos responsáveis por empresas que não nos prestam os seus serviços, fazem?
Seja qual for a pergunta, eles recorrem às estatísticas... Aquelas que lhes interessa.
Alberto