Piaget, uma jóia Suiça

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Piaget, uma jóia Suiça
« Online: 03 Julho 2014 às 08:44:41 »
Mais uma para incrementar nosso passeio no shopping:

http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/estilo/20140627/uma-joia-suica/167158.shtml


A grife Piaget quer seduzir o brasileiro com suas peças repletas de diamantes e pedras preciosas. A marca de alta relojoaria planeja a abertura de uma loja no Brasil ainda neste ano
27/06/2014
// Por: (Diretamente de Genebra, Suiça)
// Bruna Borelli


No Brasil: a primeira loja da marca será inaugurada em dezembro no shopping Cidade Jardim, na zona sul de São Paulo ( foto: Divulgação)
É verão em La Côte-aux-Fées, vilarejo a pouco mais de uma hora de Genebra, na Suíça francesa. Para chegar ao lugar, que abriga apenas 500 habitantes, é preciso dirigir por quase meia hora entre montanhas com curvas sinuosas. No cenário bucólico, muito verde, com pinheiros exuberantes e vacas pastando, além das casinhas típicas da região, com seus tons pastel e janelas verdes, vermelhas ou marrons, e telhas de barro. É nesse charmoso povoado que está instalada uma das duas fábricas da Piaget. Ao entrar na unidade, que mais lembra uma dessas residências de La Côte-aux-Fées e arredores, nota-se que todos os 120 funcionários usam jaleco branco e lupa.

Tudo para não atrapalhar a montagem dos relógios, uma vez que um mísero grão de poeira poderia comprometer o perfeito funcionamento das peças. Todo ano, a Piaget produz 25 mil joias e 25 mil relógios. Para atestar a qualidade de seus componentes, cada um dos funcionários passa por pelo menos cinco anos de treinamento até obter o aval do mestre relojoeiro e começar a construir os complexos mecanismos dos modelos Piaget, como o Altiplano 900P. Disponível no Brasil a partir de dezembro, por R$ 80 mil, o relógio é famoso por ser o mais fino do mundo, com uma caixa de apenas 3,65 mm de espessura.

Todos os mecanismos dos relógios são montados à mão na charmosa unidade de La Côte-aux-Fées e depois enviados para a fábrica de Genebra, responsável pela finalização das peças. Já na cidade grande, a Piaget exibe sua faceta tecnológica, abrigando 60 máquinas de última geração, que chegam a valer até US$ 1 milhão cada uma. São elas que fazem até as menores peças dos refinados relógios da grife. As joias, de entrada ou mesmo de alto luxo, também são produzidas nessa fábrica, repleta de artesãos, muitos deles filhos ou netos de ex-funcionários da Piaget.

No competitivo mercado dos relógios suíços, a Piaget, pertencente ao grupo Richemont, com uma receita anual de US$ 14,5 bilhões, se destaca por fazer relógios somente em ouro, seja ele branco, seja amarelo ou rosé. Isso quando não estão incrustados de diamantes e pedras preciosas. A estratégia parece bem diferente da da Cartier, que anunciou recentemente o seu primeiro modelo esportivo com pulseira de borracha. As duas fazem parte do mesmo conglomerado suíço, que detém também outras marcas de alta relojoaria como Montblanc e Van Cleef & Arpels.

“Não fazemos apenas relógios”, afirma o CEO da marca, Philippe Léopold-Metzger. “Fazemos joias-relógios.” Um exemplo disso é o Limelight Exceptional Piece - Horse Inspiration, feito de ouro branco e com diamantes (R$ 3,8 milhões). O executivo conta que, mais uma vez, diferentemente das outras marcas do setor, a Piaget não deverá produzir (pelo menos não em breve) qualquer outra peça que não relógios ou joias. "A nossa produção ainda é 80% feita por mãos humanas”, afirma ele. “E queremos que continue assim.” Já a estratégia para incrementar a receita da marca continua bem semelhante à das maiores marcas de luxo: investir nos países emergentes.

Tanto é que o país mais importante para a empresa atualmente é a China e ela se prepara para abrir uma loja no Brasil em novembro, no shopping Cidade Jardim, na zona sul de São Paulo. “Os brasileiros adoram gastar dinheiro e isso é ótimo para a gente, não é mesmo?”, diz o franco-americano, em tom amistoso. Para Gabriela Otto, professora do curso de educação executiva do mercado de luxo da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), essa aproximação geográfica funciona como uma estratégia de marketing para que o relacionamento com o cliente seja estreitado.

“O mercado brasileiro de alto padrão está mais maduro”, diz ela. “Isso significa que não há espaço apenas para a Louis Vuitton ou a Dior, mas também para grifes menos óbvias, como a Piaget.” Isso se deve, segundo a especialista, ao fato de os brasileiros terem passado a viajar mais para o Exterior na última década. É também por isso que cada vez mais marcas como a Piaget têm dado adeus ao modelo de distribuição com multimarcas e investido no contato direto com seus clientes. “Não que todas as marcas que entraram no País desde 2010 tenham batido recordes absurdos, mas se aproximar do consumidor é essencial para as grifes de luxo atualmente.”

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Re: Piaget, uma jóia Suiça
« Resposta #1 Online: 03 Julho 2014 às 11:55:15 »
A Piaget é formidável, simples assim.

Quem tem ou já teve um, sabe o que digo.

Me alegra que esteja chegando por aqui.

Dic

Re: Piaget, uma jóia Suiça
« Resposta #2 Online: 03 Julho 2014 às 22:22:51 »
Não conheço a marca, pena não ter fotos dos relógios.
FIQUEM  TODOS NA PAZ DE DEUS !!!!