Só fico curioso pra saber o tamanho ($$$) do estrago.
O curioso é que se criou uma lenda quanto ao preço desses troços e, pelo que percebi, trata-se de mera inflação de preços por parte de certos fabricantes. E sabem por quê? A Emile Chouriet fabrica seu carro chefe, o Chalenger Deep (e não é que gosto deste relógio, que possui preço bastante razoável?), em versões com e sem bezel em cerâmica e, salvo engano, a diferença de preço é de apenas 200 francos.
http://www.emile-chouriet.ch/challengerdeep#08.1169.G.6.W.28.6Eu concordo com o Adriano quando começaram a lançar esses troços em cerâmica. Isso é uma merda, é olha que falo com conhecimento de causa, porque tenho um GMT Master igual esse aí que quebrou. Ora, se a intenção é ser mais bonito, não acho que conseguiram, porque um insert em alumínio novo é tão bonito quanto o em cerâmica. Tudo bem, o em cerâmica ficará com cara de novo o resto da vida, SE DURAR ATÉ LÁ! O de alumínio certamente não ficava, mas você comprava outro a preço razoável.
Sinal dos tempos... As empresas deixaram de lado o lance "tool watch", até mesmo porque, em palavras que já li alhures, optaram por "transformar latão em ouro", e quiseram indicar a existência de bling para que olhassemos o troço como algo de luxo.
Eu repito: não vejo diferenças estéticas significativas entre os inserts em alumínio novos e em cerâmica. Na minha opinião, isso foi uma criação completamente desnecessária do mercado.
E como a Rolex e demais criaram a situação mais absurda do planeta, o monopólio de peças e revisões, colocam os preços que acham que devem colocar. Nada melhor do que trabalhar sem concorrência! E tome cacetada para trocar esse troço.
Flávio