Bom dia, amigos!
Muito interessantes as considerações.
Pois bem, embora acreditando que o básico tenha ficado bem claro, nada de "lubrificar" ou mesmo usar "solventes" para limpar e, no caso dos divers, apenas lavar após o uso e trocar os pinos com certa frequência. Simples assim.
Mas, eu vou me permitir enfatizar alguns pontos, sempre de acordo com o
meu discernimento.
- Eu não havia entendido que o colega Il capo tivesse sequer sugerido a aplicação do WD40 na forma de spray, aspergindo sobre os pinos ou, menos ainda, na caixa.
Isto não foi dito por ele, mas não custa enfatizar o comentário de que o produto, penetrante e logicamente químico, pode sim penetrar onde não deve (pela tampa , eventuais "pulsadores", e coroa), através das vedações, caso seja tentado o que foi aventado (ou suposto) por mim nesta frase aí acima.
- Uma coisa é a
manutenção normal, simples e objetiva, lavar (o bracelete) e secar bem após o uso.
Outra é fazer uma limpeza mais profunda, por exemplo no caso na compra de um (antigo... ...até "vintage"... ) usado do qual nós não temos registro da procedência e nem dos hábitos do antigo dono. A sujeira pode ser também "vintage"...
Bem,...
Neste caso eu costumo fazer o seguinte.
Com o bracelete desmontado, no nível que seja prático fazer, bem entendido.
A minha mulher tem um aparelhinho, que ganhou de um dos filhos, que serve justamente para a limpeza de joias e bijuterias finas.
Ele tem duas cubas. Na primeira coloca-se água (preferencialmente morna) com uma determinada proporção, indicada pelo fabricante, de
detergente líquido (neutro).
A coisa fica assim por um tempo pré-estabelecido, e o aparelho vibra com uma frequência alta (agita bem - sem chegar ser propriamente um ultrassom).
Depois a peça é colocada na outra cuba, apenas com água limpa.
Dependendo do grau de "encascoramento", em especial ali debaixo da plaqueta do fecho, o processo é repetido.
É impressionante o que sai de sujeira
Ah!
No caso dos braceletes, os resíduos de suor, pele, etc
não se acumulam apenas nos pinos expansíveis, mas por toda ela, ou seja, entre os elos e nos seus pinos de articulação.
Eu não sei se as oficinas especializadas fazem algo semelhante e gostaria de ver os comentários do Adriano, quanto a isto que eu estou dizendo, ou supondo.
Abraços!
Alberto