Bem, meus amigos da Rede FRM...
E nós talvez digamos, ou pensaremos, mais ou menos aquelas mesmas coisas...
As de sempre.
E não é que eu não me inclua nessa...
Sim, eu me incluo, pois não dá para ser muito "diferente", não.
- Bem feito!
- Menos um!
- Bandido não vale nada mesmo!
- O policial (em missão não oficial - diga-se) será enquadrado, até punido, quem sabe?...
Especialmente por um certo tipo de defensores dos direitos humanos... Blábláblá...
Mas, e se nós fizermos uma outra reflexão, o que será que nós constataremos?
- Esta é a nossa infeliz realidade.
Quem pode... ...pode. Quem não pode se "phode".
Em outra palavras...
- Para simplesmente caminhar em uma calçada de uma grande cidade usando o seu relógio, o cidadão tem que ser acompanhado por séquito de agentes de segurança (uma verdadeira entourage especializada)...
Uma força
particular de segurança.
E aí eu fico me perguntando...
E nós, os chamados "cidadãos comuns"?
A resposta é bem simples.
Tamos, né?
Pois é...
Alberto