Boa noite!
Se isto realmente funciona(r) (em qualquer país que seja...
), certamente não será aqui no Brasil.
Talvez, e não exclusivamente, nem tanto pelo risco das "picaretagens", inerente para os ofertantes do "serviço" (serviço?
), mas porque estas coisas não têm a menor chance de vir a funcionar por aqui.
Nós simplesmente não temos nem a cultura (o hábito) e nem a legislação para tal.
Como a operação seria enquadrada legalmente aqui, seria algo como um leasing?
Eu acho que definir como "aluguel", para um item como um relógio, deva ser algo minimamente... ...complicado, para dizer pouco.
Como seria descrita, qualificada e definida a peça? E o seguro, como ficaria? Qual seria o escopo da área (locais) em que a peça seria usada?
Até que os nossos legisladores defininam as regras e aquelas tais "regulamentações", e tal e coisa...
A burocracia seria tanta que o potencial empreendedor, se for sério, desiste.
Na minha opinião este tipo de artigo é apenas um "blábláblá" para gastar o tempo de alguém...
Ou, na melhor das hipóteses, um enorme "whisful thinking".
Abraços!
Alberto