Na entrevista, o RL diz que sempre se recusou a fazer uma linha de relógios porque as propostas que recebeu eram risíveis (leia-se, traquitanas com máquinas chinesas, como ele mesmo deixa claro).
Isso por si só o diferencia do Michael Kors ou do Calvin Klein.
Somente quando esteve com um boss da Richemont é que passou a levar a sério. Não à toa os movimentos são IWC ou JLC.
Pode-se não gostar, mas, inegavelmente, esse cara sabe o que faz. E para o Goldberger usar um RL, não o faz por mera amizade.
Sobre os Montblanc, uma nota filosófica: o preconceito faz parte da evolução. Quando se abandona, se evolui.
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