A treta e mania do politicamente correcto e a mania de tratar as "minorias"(que, aos poucos, e em certos casos já se acercam de maiorias...), sejam de ordem religiosa, de género, de raça, de credos, que grassa pela Europa.
Políticos moles e bananas, onde o politicamente correcto impera, governa e enoja, dá merda.
Chegam e é "tudo deles", chegam e ficam escolhendo o país para onde querem ir(no actual caso dos refugiados sírios).
Querem continuar a fazer o que faziam? Escolham um país árabe das redondezas!
Eu se quiser ir viver para outro país e quiser continuar a passear de mão dada com a minha mulher e filha, e elas se quiserem vestir da maneira que entendam, se quiser beber um whisky, uma cerveja e não ser preso ou chicoteado por tal, se quiser ser livre do modo que sei desde que me conheço, escolho Espanha, França, Brasil, Canadá, não vou para a Arábia Saudita.
Se for, respeitarei a lei e os costumes de lá.
Mas eles chegam cá e querem andar com as mulheres tapadas de cortinado preto com uma nesga de 1 cm nos olhos, fecham ruas para rezar de cu para o ar, ou seja, lá nos países deles eu tenho de fazer o que eles querem, no meu país eu tenho de os deixar fazer aquilo que eles querem. Justo...
Não sou intolerante ou xenófobo, respeito todas as pessoas que se dão ao respeito, agora abusos não tolero. Venham de quem e onde vierem.
E de terroristas tenho nojo, gente que apenas vive com o ideal de fazer mal ao próximo, baseados numa distorção estúpida de ensinamentos religiosos.
O meu irmão na noite do dia 13 estava numa esplanada de um café na Av de la Republique, a uns 400 metros do Le Carrillon e nem a 1 km do Bataclan quando aqueles filhos da puta atacaram o Bar Le Carrillon matando cobardemente seres humanos a sangue frio, só porque sim.
Tinha uns dias de férias e na passada segunda-feira foi sozinho ver os U2 dia 10 no Accorhotels Arena e veria dia 14(obviamente cancelado) tudo programado há uns tempos.
Foi complicado sabermos daquilo, aquele cair de moeda - "o meu irmão está em Paris", o ligar e o telefone estar desligado até que a minha cunhada consegue falar com ele(nem contou aos meus pais e mulher aquilo que eu sei, se soubessem o perto que esteve, horrível mesmo
)
Só amanhã retorna a Lisboa.
Desculpem o testamento e a falta de objectividade, pelo diâmetro excessico, quiçá, da "objectiva".
Abraços!
Correia