Obrigado pelo esclarecimento.
Essa diminuição da capacidade tem uma % máxima para o relógio ainda operar normalmente? Caso haja, você sabe em quanto?
Abraço!
Essa percentagem eu não saberia dizer.
Mas pense assim, o capacitor acumula uma carga, que vai sendo liberada para acionar o movimento (o circuito a quartzo), mas não se trata apenas de mover mais o punho para "encher" o capacitor com mais frequência.
Aliás, os Kinetc´s possuem um sistema que dá uma indicação da carga acumulada. Mas o que vai se observando é que a carga como que não se "sustenta", e cai rapidamente.
O problema final é quando o capacitor não consegue ser mais carregado, zero, e "morre". Aí só trocando o dito capacitor.
Mas, por favor, considere estes meus comentários como sucintos e intencionalmente com pouco aprofundamento técnico.
Apenas uma explicação simplista do que ocorre.
Eu francamente não acompanhei a evolução nos novos Kinetc´s e não posso opinar a respeito de como eles estão hoje, quão confiáveis estão, etc.
Eu creio,
ou imagino, que a Seiko tenha resolvido o problema nos novos, pois não teria sentido lançar novos modelos da linha Kinetc e "perpetuar" a insatisfação.
Alberto