Relógios da década de 30, que se tornaram ícones. (Fonte Deployant)

Nesse artigo do Deployant ele não só apresenta relógios da década de 30 que se tornaram ícones, e que acabaram tendo reedições recentemente, mas também fala sobre evoluções técnicas, que fizeram ser possível relógios de pulso conseguirem ter desempenho de cronometro naquela época, e também de outras evoluções que trouxeram para o relógio de pulso, algumas complicações até então somente possíveis nos irmãos maiores, os relógios de bolso.

Ele também comenta brevemente, que era um certo desafio, fazer o relógio de pulso deixar de ser "mais um acessório feminino", para ganhar apelo com o publico masculino. Além do desafio, de que isso tudo estava acontecendo, próximo ou durante a grande depressão de 29


https://www.deployant.com/yet-it-turns-iconic-1930s-watches-which-survived-the-great-depression/

Fonte: Deployant

Abraço
Chico

De todos esses, o mais belo e interessante, na minha opinião, continua sendo o Reverso, que de fato pouco mudou nesses anos. O Rolex da foto, eu disse o da foto, não me agrada muito, mas há modelos menos "emperequetados", se me fiz entender. E a Rolex merece palmas, porque fabrica um calibre retangular, ao contrário dos espertalhões atuais da indústria que costumam colocar diminutos movimentos redondos em caixas quadradas... Eu preferia que o acabamento de platina do movimento não fosse "hobnail", mas isso não é demérito. Aliás, não sei como os muitos fãs de Rolex e colecionadores deixam esses relógios em segundo plano na sua coleção. Os caras têm oportunidade de sair daquela mesmice da Rolex vinculada ao visual do Sub (se você tem um Sub em aço, tem todos os Rolexes, como já disse aqui, pois GMT Master, Sub date, Explorer II são muito parecidos...). Eu, se fosse colecionador forte de Rolexes teria um com certeza.


Flávio

                Belos modelos, valeu por compartilhar o artigo.

obrigado por compartilhar.
O reverso é um icone e nao vai mudar pois se tornou referencia da marca, e é uma estrategia de mercado da JLC nao muda-lo.

De todos esses, o mais belo e interessante, na minha opinião, continua sendo o Reverso, que de fato pouco mudou nesses anos. O Rolex da foto, eu disse o da foto, não me agrada muito, mas há modelos menos "emperequetados", se me fiz entender. E a Rolex merece palmas, porque fabrica um calibre retangular, ao contrário dos espertalhões atuais da indústria que costumam colocar diminutos movimentos redondos em caixas quadradas... Eu preferia que o acabamento de platina do movimento não fosse "hobnail", mas isso não é demérito. Aliás, não sei como os muitos fãs de Rolex e colecionadores deixam esses relógios em segundo plano na sua coleção. Os caras têm oportunidade de sair daquela mesmice da Rolex vinculada ao visual do Sub (se você tem um Sub em aço, tem todos os Rolexes, como já disse aqui, pois GMT Master, Sub date, Explorer II são muito parecidos...). Eu, se fosse colecionador forte de Rolexes teria um com certeza.


Flávio

O Reverso passou no teste do tempo. A mudança que sofreu nesses 80 anos é inexpressiva, a ponto de se poder dizer que não mudou.

O VC, o Rolex e o IWC são releituras. Foram atualizados. Ou seja, adaptados aos novos padrões estéticos.

Assim, o único realmente icônico dos quatro é o JLC.

Dic

Achei o Vacheron um espetáculo, porém, dos citados, o que mais me encanta é o reverso, e esse com segundeiro central, ficou lindo; pena (pra mim) que é em ouro branco, se fosse em aço, eu teria condições de comprar.