Boa tarde, Alfredo!
Eu levantaria apenas mais um ponto, para as suas ponderações e decisão.
O bracelete do Mido é como que "casado" com a caixa, até que a morte os separe.
Não dá para "variar" pulseiras, eventualmente curtir uma de couro ou de algum outro material (borracha ou algo sintético, por exemplo), nem pensar...
É aço com aço e "José Fini".
Mas obviamente esta é a minha opinião, como eu vejo a coisa, e a "relevância" disso é relativa, ante os gostos e critérios de cada um de nós.
Se assim não fosse os relógios com esta concepção (caixa-bracelete) não seriam vendidos, ou não teríam o público que certamente eles têm.
Abraço!
Alberto