Salve!
Realmente.
Eu noto que, leigamnte falando, está havendo uma certa "confusão genralizada" entre os termos,...
Apesar das diferenças ressaltadas pelo Adriano, a "galera" (talvez influenciada pelos leilões on line,..
) anda chamando
tudo de "
plaquê" (sic).
Outro verdadeiro "freje" é quando os mesmos vndedores falam de "cromeação" e "niquelação", não importa (para eles) se o metal aplicado é o cromo ou o níquel, tratam a coisa como s fossem sinônimos.
E, conceitualment falando, os "banhos" de hoje em dia (os comerciais - em especial os de restauração) não são mais feitos com um procsso "clássico" de eltrodeposição (catodo, anodo e uma solução ácida).
Hoje, há "liquidos" específicos que já contém o metal, sendo daí aplicados (por uma corrente elétrica também) sobre a peça.
O resultado prático disso é que as camadas de recobrimento (no caso dessas restaurações) são extremamente tênues.
E elas raranente passam dos 2 ou 3 micra (eu disse
dois ou três mesmo!).
E o pior,...
Como a gravação (aquela que existe entre as garras das caixas) não é apagada, mas sim recoberta pelo (fino) banho, quem comprar o relógio restaurado vai ler lá....
Plaque 10 (10 micra), 20 ou mais,...
Mas isso é uma mentira!
Abraços a todos!
Alberto
PS:
O PVD depende, intrinsecamente do material aplicado.
Ele pode ser extremamente resistente, sim, mas é muito caro.
Na verdade uma das aplicações industriais do PVD, e não apenas estética, é o recobrimento de ferramentes de corte (para usinagem de metais).
E isso é feito justamente por sua alta resistência.
Mas, como disse, o diferencial é o material aplicado.