Deve ser chapa do Igor Schutz, que quando visitou Vacheron e Longines comigo usava um G Shock. Imaginem a cara do Raymond Krebs, curador do museu Longines na época, já do alto de seus 80 anos e bengala a tiracolo, recepcionando o cidadão com um legítimo japonês eletrônico no pulso... Mas nada como o curador da Vacheron, que olhou para o pulso dele e, após nos mostrar protótipos ultra finos dá marca que não funcionaram direito, disparou: funcionam melhor do que esse aí... Flávio
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