Caro Sergio,
E talvez o melhor caminho seja a boa e velha "sucata" (leia-se, aqueles movimentos mantidos por alguns técnicos relojoeiros "das antigas" justamente para a obtenção de peças fora de "mercado").
Considere essa hipótese.
Mas mesmo assim será algo bastante difícil, embora não impossível.
E a confiança no técnico seria primordial.
Como o pessoal aqui no FRM já sabe, eu sempre procuro "valorizar" qualquer "esforço" no sentido de dar uma nova "vida" (ou um retorno à "ativa") a um "vintage", pois eles sempre nos contam suas histórias e "históricos", casos quase sempre com forte apelo emocional (itens de família, etc...).
Coisas que (apenas) o dinheiro não paga.
E digo mais...
A procura de um "resultado" é também, por si só, uma "curtição".
Mas há que encarar assim, sem "estresse" e sem (auto) cobranças.
Ah!
Fiquemos entendidos de um ponto...
"Vintages" aqui neste aspecto seriam (genericamente falando) aqueles relógios que já tiveram seus dias de glórias lá no passado e que não devem (ou me dói saber) simplesmente "morrer" encerrados em alguma gaveta.
O "esforço" (ou a tentativa) vale a pena.
Boa sorte, eu fico na torcida!
Abraço!
Alberto