Bom dia!
Sempre fazendo a ressalva de que a minha intenção primeira seria estimular a conversa, o debate, a troca de informação, e talvez o aprendizado, estamos combinados?
Bem,...
Dito isso, lá vai...
Caro Vinícius,...Na verdade, na minha opinião, o exemplo que você nos mostrou talvez não ilustre bem a questão que eu tentei levantar naquela minha (intencionalmente "provocativa"...
) "teoria"...
E por que?
- Eu acredito que no caso do seu Orient a umidade tenha (provavelmente) entrado pelo fundo (talvez não devidamente "selado") ou até mesmo pela coroa (talvez deixada "em aberto", ou algo assim).
- Eu também acredito que as circunstâncias que você mencionou, apenas entrar e sair de um ambiente refrigerado (tipo ar condicionado ligado) não seriam suficientes para permitir (ou forçar) a entrada de umidade na caixa do relógio.
- Quanto a possíveis danos no movimento, em qualquer situação que eventualmente se apresente, a água teria que entrar em contato com as peças internas por algum tempo para, aí sim, permitir a visualização de um dano.
Mas, se entrou "vapor" ou umidade, e não importa nem como e nem por onde, as providências devem ser imediatas, quanto a isso não há dúvidas, pois o processo de oxidação é inexorável.
Abraços, sempre na intenção do debate e da informação.
Alberto