Esse Konstantin Chaykin é muito interessante - eu compraria com certeza se já tivesse todos os meus sonhos de consumo na caixinha.
O design é interessante e bem executado: criativo sem querer bancar o revolucionário ou tentar inserir elementos diferentes sem justificativa, só pra se distinguir. Não sei se todos concordam, mas, especialmente depois de um tempo colecionando relógios, os designs parecem cada vez mais comuns e derivativos. Às vezes, parece que é uma peça pequena demais para comportar diferenças ou que sua própria utilidade não permite fugir muito do óbvio.
Borges dizia que a criatividade não é infinita, mas que as possibilidade são assustadoras. Queria ver ele desenhando um relógio.