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Gyrotourbillon para impressão 3D
igorschutz:
Não está propriamente na gaiola, mas está no mecanismo, lá embaixo. Tecnicamente, naquele local, está fora da gaiola.
ejr888:
O problema da impressão 3D é desenvolver o ponto de fusão do material para imprimir em formato de camada.
Plástico já temos sucesso.
Compósito estamos lutando para conseguir a tecnologia.
Os alunos do mestrado estão desenvolvendo.
Até ficar ideal serão anos e anos de pesquisa e aperfeiçoamento.
Leandro:
Eu gostei muito deste turbilhão, mas não entendo nada de impressão 3D. Vocês conhecem um serviço de impressão 3D no Brasil, ou alguém que faça este tipo de impressão?
Um abraço,
Leandro
igorschutz:
Meu conhecimento de impressão 3D é beeeem restrito, mas sei que dificilmente quem imprimisse para você acertaria de primeira, e a impressão é demorada (horas e horas para uma peça pequena e simples), e ainda há a necessidade de acabamento, sem contas as peças metálicas que devem ser compradas à parte (parafusos, rolamentos, mola da corda, etc).
Eu duvido que, terceirizando a impressão, um negócio desses saia por menos de R$ 1 mil (e acho que estou chutando baixo, talvez quem tenha mais conhecimento de impressão 3D esteja rindo de mim agora).
ejr888:
Iguinho. O problema está em montar as camadas por camadas, vc tem que cortar o objeto em 1000 folhas para
a impressora imprimir.
O equipamento sai em torno de 300 mil reais.
Mais o treinamento da mão de obra, software, insumo, blabla. Isso não é tecnologia para qualquer um.
Fora que vc tem que dimensionar a impressora para o material, senão derrete o cooler, queima material,
sai fumacinha, dimensionar a produtividade, preparar e acompanhar corpo técnico.
Acabamento é tranquilo.
Leandro conheço o pessoal de Curitiba que está preparando a tecnologia para aplicar em tubulação
em petrolíferas. Mas não sei se teria a liberdade de publicar sobre, para fins de preservação intelectual.
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