Saiu agora uma análise do SJX, que ainda leio com bastante atenção entre os blogs gringos, por normalmente apresentar uma visão menos "enviesada" do que a dos demais. E fiquei feliz (para quem não entende a língua, definitivamente sugiro usar o Google Tradutor), pois ele pensou, ao fim e ao cabo, a mesma coisa do que eu: há tanta coisa acontecendo aí que eu sinceramente não vi um "DNA" japonês no troço. Como é notório, os japoneses tem uma escola da "forma segue a função" que definitivamente eu não vejo aí, parece mais algo da Jacobs e Co, parafraseando o SJX.
Eu não havia visto o remontoire porque ele é montado coaxialmente ao turbilhão, não daria para ver mesmo, salvo a roda "ninja" em cerâmica, que "gatilha" o remontoire uma vez por segundo (o ponteiro, portanto, acaba sendo "jumping seconds").
As engrenagens planetárias de fato atuam sobre a reserva de marcha. Eu sinceramente não parei para tentar (re) compreender como funciona, mas o sistema não é novo, lembro-me de ser usado no Glashutte Chronometer (o SJX não menciona isso).
Aguardemos se esse mecanismo será usado em algum modelo de linha, com layout alterado, porque eu sinceramente achei interessante, mas muito "carnavalesco" para algo japonês...
https://watchesbysjx.com/2020/09/grand-seiko-t0-constant-force-tourbillon.html