Pois é... A Rolex é uma empresa, no final das contas, mono produto, mas em toda linha: tudo é mais ou menos a mesma coisa, variações do tema e, pior, com os mesmos mecanismos. Palmas para ela, que sabe muito bem otimizar sua produção, ao invés de ter trocentos modelos efetivamente diferentes na linha (a Rolex basicamente muda material de caixa e mostradores). Porém, eu acho que haveria espaço sim atualmente para a Rolex, por exemplo, relançar algo mais clássico no estilo Jean Claude Killy ou mais social.