Eu comumente uso 1 relógio por dia. Se eu religiosamente seguir a sequencia dos gomos, em cada carreira da caixa, normalmente tornarei a usar o mesmo relógio depois cerca de 18 dias.
Mas, normalmente, temos alguma peças que gostamos mais. Dificilmente não uso o Orient Posseidon na 2ª feira e o Citizen Ecozila na 6ª e no sábado pela manhã (não me pergunte o porque disso
)
Então, com isso, este Kinect ficava mais parado que os outros....e a bateria descarregou completamente com o tempo.
Como ele é um misto de automático com quartz, pois seu funcionamento é mais ou menos assim:
1º) balanço o relógio para gerar energia para alimentar a bateria,
2º) a bateria faz o movimento (máquina) do relógio funcionar.
Ocorre que, quando eu pego-o para usar, a bateria está totalmente descarregada, assim eu teria que balança-lo, ou movimenta-lo para gerar energia para a bateria, e só depois a bateria manter o funcionamento do relógio.
Por algumas vezes fiquei movimentando (balançando) o relógio por cerca de alguns minutos, que gerou uma pouca carga da bateria, e ele acabou parando de funcionar ao longo da manhã. Pois meu trabalho é sentado, e movimento muito pouco o pulso na mesa de trabalho.
Assim, não gostei desta triangulação: corda x bateria x funcionamento. à isso, prefiro logo os automáticos que dá-se a corda e pronto.
Mas esta situação não ocorreria se eu usasse mais vezes este relógio. E mantivesse a carga da bateria.
Portanto o problema não é na tecnologia, mas em mim que não me adaptei à ela.