Salve!
Eu também acho.
E eu também penso que não é o caso de procurarmos explicações do porquê e de como a tal "interpretação" (livre?) ocorreu.
Se foi por pura falta de cognição, momentânea ou definitiva, ou se por outras razões.
Ou mesmo o que poderia ser feito, ali, naquele momento, para "acabar" com o tal constrangimento que evidentemente se formou.
Aquelas palmas, para mim, soaram como...
Tá bom,... tá bom! Chega disso... Deu!
Mas ela voltou a "atacar"...
Ok.
Mas, em tese,...
Falando da interpretação "livre" de um hino nacional.
Se ela é "válida", ou não.
Eu sei que não foi isso (ainda), mas levando para um extremo.
Alguém acharia "razoável", por exemplo, que um "rapper" fosse "convidado" para (em um evento oficial) cantar o nosso hino nacional e que ele apresentasse lá, usando toda a sua expressão artística "livre", digamos, a sua versão pessoal...
Algo assim como...
O "Pancadão do Virundum"...
"O virundum das piranhas, nas marginais fracas..."
E por aí vai...
Tudo bem sincopado e recheado, aqui e ali, com alguns palavrões (só para dar "firmeza").
Pode?
Eu creio que seria algo, no mínimo, tragicômico, não?
Abraços!
Alberto