Já li que são anos para a pena tomar forma própria da escrita do dono, quando ocorre.
Tenho duas Parker 51 que são de meus pais, uma da minha mãe e outra de meu pai. A da minha mãe é mais antiga, mas estimo que a do meu pai já escreveu muito, mas muito mais que a da minha mãe. A pena da caneta da minha mãe tem uma borda achatada por desgaste de uso, visível com lupa 15x. A do meu pai, no entanto, embora com mais "quilometragem", não tem deformação nenhuma. Parece que saiu da loja ontem e permanece uma delícia para escrever. A da minha mãe, eu deu uma ajustadinha para eu poder usar.
Em resumo, acho que é lenda. A não ser que você empreste a caneta por uns 30 anos...
Por falar em Montegrappa, viram as Extra 1930? A preta e branca é espetacular. E a edição deste ano da linha Genio Creativo, que homenageia Modigliani? É de cair o queixo.
Abraços!
Adriano