Amigos...
Digam uma "coisita"... sei que as empresas têm a preocupação de, em seus manuais, explicar o que pode e o que não pode ser feito com um relógio...
Mas será que a Tissot teria lançado um relógio "frágil" no mercado?
A pergunta não "coloca na parede" a Tissot... com minha pergunta, trago à baila a indagação: será que, para um relógio "sofisticado" como esse, não seria "esperado" que certos "quesitos" como a estanqueidade fossem o número 1 da qualidade?
Vai, aí, uma pergunta para que possamos discutir o tema!!!
Abraçõ
Paulo Sergio
Paulo,
Acredito que a estanqueidade inviabilizaria o acionamento por "Touch" deste modelo, que é o seu maior apelo.
Concordo com você... mas tenho dúvidas técnicas sobre sua afirmação... será tão frágil assim Quem sabe o Adriano poderia nos dizer algo???
Paulo Sergio
Caros, não vejo o relógio como propriamente "frágil", ele apenas demanda cuidados como qualquer relógio tido como "resistente a água", em especial devido às já comentadas aberturas na base do relógio onde está alojada a membrana do sensor das funções barômetro e altímetro:
Depois que descobri essa fragilidade com a ajuda deste mesmo tópico, passei a zelar pela limpeza ocasional dos orifícios com um pincel pequeno de marta e um soprador para lentes de câmera, além de evitar entrar com ele n'água.
O problema, a meu ver, é que o aspecto do relógio sugere grande resistência ao uso descuidado o que sabemos não ser verdade, daí sua fama de fragilidade.
Ele está entre meus "quartz" preferidos para uso cotidiano e acredito que com esses pequenos cuidados deverá manter-se livre de problemas por bastante tempo.
Abraços!
Marcelo.