De volta da revisão, um dos, senão o relógio que tenho com o design mais polarizador. Não só possui os exageros estilisticos pelos quais a Ebel se tornou conhecida, sobretudo o bracelete integrado com as letras, bem como por ser do início dos anos 2000, período no qual a experimentação era a regra na indústria. Na época o comprei mais pelo interessante mecanismo, o calibre 137, do que outra coisa. Aliás, esse calibre permanece vivo nos Breguet Aeronavale, embora numa versão fly back, e nos novos Ulysse Nardin, eis que a marca comprou os direitos de sua fabricação e, inclusive, todo maquinário da Ebel, que não andava bem das pernas... Eu até curto o relógio, apesar dos exageros.
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